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OITO PALAVRAS DA CRUZ... UÉ! NÃO ERAM SETE?Exemplo

OITO PALAVRAS DA CRUZ... UÉ! NÃO ERAM SETE?

DIA 2 DE 9

PALAVRAS DA CRUZ - UMA OFERTA DE PERDÃO

“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23.34).

As últimas horas de Jesus aqui na terra foram marcadas pela dor, sofrimento e profunda angústia. Momentos de intensa agonia. Ele próprio afirmou: “A minha alma está profundamente triste até à morte” (Mateus 26.38). Depois ocorreram as sessões de torturas físicas e emocionais que enfrentou na casa de Anás e Caifás. Foi acusado injustamente e espancado de forma brutal e severa. Foi condenado por Pilatos e sofreu outra sessão de dor, quando foi açoitado pelo carrasco romano. Se isso não bastasse, foi ainda espancado pelos soldados numa sessão particular de maldade humana.

Quando chegou ao Calvário, depois de horas de tormento, humilhação, espancamentos físicos e acusações verbais, estava em um estado de profundo sofrimento. O profeta afirmara: “Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse” (Isaías 53.2).

A crucificação produziu dor que não se pode imaginar. Os pregos perfuraram as mãos e os pés de Cristo causando sofrimento insuportável. Todos os nervos e músculos foram repuxados, produzindo agonia atordoante. Segundo os melhores estudiosos, a única coisa que poderíamos esperar de uma pessoa exposta a tantos sofrimentos, seria a revolta e blasfêmia, em gritos alucinantes. Ele deveria estar amaldiçoando com gemidos altissonantes aos seus algozes.

Nada disso aconteceu: “Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca” (Isaías 53.7). Quando abriu os seus lábios e pronunciou palavras, deixou todos atônitos. Ele disse de forma clara: “Pai, perdoa-lhes”.

Que homem é capaz de no ápice da dor, da humilhação e da agonia; oferecer perdão aos seus algozes? Qualquer um de nós diria com todas as letras e implicações: “Pai, peço que destrua a cada um deles... Pai liberta-me daqui e extermina esses meus algozes. Aniquila esses malditos que querem acabar comigo”.

É interessante notar que ele não se dirige a Deus como Deus, mas, sim, como pai. Jesus fez isso porque queria que nesse momento, Deus não agisse como juiz, e, sim, como um pai amoroso. Ele estava dizendo: “Pai, deixa-os ir até o fim. Eu sei que você tem todo o poder e pode me libertar dessa cruz, mas não faça isso, Pai. Perdoa-lhes”.

Entregou a sua vida sobre o altar do sacrifício, para nos proporcionar o seu perdão; assumiu a nossa culpa. Fez-se maldito por nossa causa; levou e pagou com a sua vida a nossa dívida para com Deus. Como afirmou o profeta: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades” (Isaías 53.5).

Jesus Cristo foi o substituto perfeito. O Pai aceitou o sacrifício do Filho. Hoje eu e você “temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a essa graça na qual estamos firmes” (Romanos 5.1-2).

Jesus, no auge da sua agonia, ofereceu perdão.

Carlos Henrique

As Escrituras

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Sobre este Plano

OITO PALAVRAS DA CRUZ... UÉ! NÃO ERAM SETE?

Sequência de estudos sobre as oito palavras de Jesus na cruz... Serão oito ou sete palavras da cruz? Os vídeos apresentado no final de cada dia, são do Culto das Sete Palavras da Cruz, da Igreja Presbiteriana de Americana/SP.

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