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Enfrentando tempestades

DIA 6 DE 12

Dia 6 - Sendo compassivo consigo mesmo


De que forma você se enxerga quando está passando por um momento difícil na vida e está se sentindo naturalmente triste, chateado, decepcionado ou irritado? 


A. (  ) Um coitado.


B. (  ) Um perdedor.


C. (  ) Uma pessoa normal que esteja tendo sentimentos naturais de serem sentidos diante de situações estressoras.


Algumas pessoas sentem pena de si mesmas e acabam desenvolvendo e mantendo padrões de pensamento de autopiedade: "Coitado de mim", "Essas coisas sempre acontecem comigo", "Ninguém gosta de mim mesmo" e por aí vai. 


Outras pessoas se irritam consigo mesmas, como se fosse um absurdo terem sentimentos desagradáveis: "Páre de chorar. Isso não é ser forte!", "Você não pode ser fraco a ponto de estar se sentindo assim!", "Como pode não estar se concentrando no trabalho?". Sentem como se fossem perdedoras por não estarem conseguindo se sentir bem. Mas, peraí? Seria normal alguém se sentir bem diante de um problema?


E outras pessoas conseguem entender que está tudo bem em não se sentirem bem, felizes e com energia o tempo todo. Afinal, o normal da vida é que tenhamos, também, momentos difíceis e momentos difíceis são acompanhados por sentimentos desagradáveis durante algum tempo.


Quando alimentamos pensamentos de autopiedade em meio a um problema, nos tornamos vítimas dele. Nos afastamos da solução. Nos afastamos do crescimento pessoal, e tudo o que conseguimos enxergar é escuridão.


Quando atacamos a nós mesmos por estarmos em um momento ruim, acabamos lidando com dois problemas: um é o que já existe, aquilo que está acontecendo para nos deixar mal; e o outro é a crítica que fazemos a nós mesmos e que nos leva a uma autocobrança de que temos que nos recuperar até ontem! 


O conceito de autocompaixão nos ajuda a sermos amigos de nós mesmos em meio a crises. Ser amigo de nós mesmos significa termos paciência com nosso ritmo de recuperação, permitir-nos sentir um sentimento desagradável, mas que seja natural naquele momento, e pensarmos em soluções para aquilo que estejamos passando, assim como um amigo faz com a gente. 


Sofrer, chorar ou sentir-se sensibilizado não significa fraqueza emocional, mas podem ser trampolins para nosso crescimento pessoal, emocional e espiritual. Depende da maneira como enxergamos nosso sofrimento e a nós mesmos em momentos como estes. 


Você já deve ter ouvido por aí sobre "a paciência de Jó". Jó perdeu tudo o que tinha, inclusive sua saúde. Sua esposa o abandonou. Seus amigos o culparam, porque acreditavam que ele estava passando por aquilo tudo por causa de algum pecado que provavelmente havia cometido. Mal sabiam eles que aquela não era uma luta entre Jó e Deus, mas uma luta entre Deus e Satanás. Jó não ficou contente. Também não ficou irado. Jó teve paciência com aquilo que estava vivendo. Sabia que doía, fisicamente, emocionalmente e espiritualmente. Mas, também sabia que podia continuar confiando em quem sempre confiara. Não fingiu estar bem. Também não se colocou como vítima. Compartilhou seus sentimentos e dúvidas com Deus, e em nenhum momento perdeu sua fé. Teve paciência em viver sua angústia e viu a salvação de Deus. 


De que forma você também pode ter mais paciência com seu ritmo de recuperação emocional? Como pode ser mais seu amigo quando você realmente precisar? A Bíblia diz que somos fracos e necessitados, mas que Deus cuida de nós. Ele cuida porque nos ama. Cuida porque quer o nosso bem. Cuida porque tem compaixão da nossa necessidade dEle. Por que não cuidar de si mesmo, também? 

Dia 5Dia 7

Sobre este Plano

Enfrentando tempestades

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Gostaríamos de agradecer ao Psicologia em Casa por fornecer este plano. Para mais informações, por favor visite: http://www.psicologiaemcasa.com.br ​​​​​​​

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