A Gratidão Prospera Sua VidaExemplo

A Graça e a Misericórdia de Deus

Em meio às demandas da vida, alguém pergunta ao pastor: "Qual é a boa notícia de hoje?" E a resposta ecoa com a verdade imutável: "JESUS NÃO TEM PROBLEMA EM ANDAR COM LEPROSOS, COM PECADORES, COM CADA UM DE NÓS."

A lepra, símbolo da impureza e isolamento na cultura bíblica, era acompanhada por rituais de purificação complexos, como descrito em Levíticos 14. O sangue de uma ave sacrificada era aspergido sete vezes sobre o leproso, simbolizando a purificação por meio do sacrifício.

Hoje, olhamos para Jesus como a ave sacrificada, cujo sangue nos liberta do cativeiro da lepra espiritual. A outra ave solta da gaiola representa nossa liberdade conquistada por meio do sacrifício de Cristo. Em Seu sangue, encontramos a redenção, a purificação e a restauração da comunhão com Deus.

Ao considerarmos o relato dos dez leprosos, percebemos que Jesus não condenou os nove que seguiram seu caminho sem voltar. Ele estava, na verdade, ensinando sobre GRATIDÃO. O único leproso que retornou para agradecer representava a essência da gratidão, um coração reconhecido pela cura recebida.

A gratidão não é apenas uma resposta educada; é um reflexo da compreensão profunda de que fomos libertos, curados e restaurados pela graça de Deus.

Em Romanos 5:8, lemos: "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." Essa é a notícia extraordinária e eterna: o amor de Deus manifestado através do sacrifício de Cristo, mesmo quando éramos leprosos espirituais.

Assim, a boa notícia de hoje é que, em Jesus, encontramos não apenas o Salvador que nos liberta da lepra do pecado, mas também o Amigo que caminha conosco em nossa jornada, independentemente do nosso estado espiritual. Que em resposta a tal amor incomparável, possamos viver vidas de gratidão, compartilhando a boa notícia da compaixão divina com todos ao nosso redor.

Pergunta para Reflexão:

Como a mensagem da gratidão na história dos dez leprosos nos desafia a refletir sobre nossa própria resposta ao sacrifício de Cristo?

Em que medida reconhecemos a profundidade da graça que nos liberta da lepra espiritual, e como essa compreensão impacta nossa gratidão e nossa vida cotidiana?