Uma Só FestaExemplo
O alicerce do contentamento
As festas de Natal costumam ser celebradas com manifestações de afeto e alegria, não só por meio da tradicional troca de presentes, mas também por intermédio do calor de muitos abraços. Diante da desafiadora pandemia – em que temos amargurado exílio e todo o tipo de restrições – quantos não vislumbrarão, no badalar dos sinos natalinos, murmúrios de “Noite Infeliz”? Contudo, eu os convido para refletirmos brevemente sobre algumas características e feitos daquele que é o fundamento da verdadeira e constante alegria, acima de qualquer circunstância:
- “Sabei que o Senhor é Deus” (v. 3): A afirmação que, por um lado, expressa a particularidade dos atributos de Deus contrastando-o com o homem, por outro, nos traz à memória que o Ser Altíssimo, digno de toda a reverência, inclinou-se voluntariamente em nossa direção.
- “Foi ele quem nos fez” (v. 3): Ele é o Deus Criador, que nos concedeu o privilégio de sermos incluídos em seu projeto, escolhidos antes da fundação do mundo e feitos à sua imagem e semelhança para refletir a sua glória.
- “e dele somos” (v. 3): Ele é o nosso Senhor, logo, a Ele devemos obediência. Não há maior segurança do que obedecer ao único que a vontade é perfeita, infinitamente mais benéfica do que a nossa própria vontade.
- “somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio” (v. 3): O Senhor, como pastor, nos alimenta e mata nossa sede. Dele somos dependentes. Com seu cajado, nos guia pelo caminho preciso, e, com seu bordão, nos protege contra todos os perigos.
- “Porque o Senhor é bom, a sua misericórdia dura para sempre” (v. 5): Em seu maior ato de misericórdia, o Pai enviou Jesus Cristo, o filho unigênito, à Terra, como homem, para sofrer a punição que nos era devida por conta do pecado, nos concedendo vida em abundância.
- “e, de geração em geração, a sua fidelidade” (v. 5): Apesar da nossa deslealdade, Deus permanece fiel e promete manter sua aliança com os que o amam. Se nos acolheu quando ainda estávamos de costas para Ele, o que não fará ao estarmos reconciliados?
As barreiras circunstanciais que se apresentam podem ser vencidas quando falamos de um Deus como esse. Portanto, aceitemos a exortação do salmista: rendamos graças ao Senhor, bendigamos o seu nome, a Ele cantemos hinos de louvor, celebremos com júbilo e sirvamos com alegria! Assim, desfrutemos, com o coração tomado de gratidão, de um Natal feliz!
As Escrituras
Sobre este Plano
O nascimento de Jesus nos deu uma festa para comemorar, celebrar e dar graças todos os anos. No entanto, ao longo dos anos, o sentido do Natal se perdeu... As famílias se reúnem para trocar presentes, comer juntos, mas esquecem do principal motivo para termos esta data: Jesus nasceu! Nos próximos 25 dias vamos aquecer os nossos corações com graças e celebração, porque Jesus veio ao mundo para nos salvar!
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Gostaríamos de agradecer ao à Igreja Plena da Região oceânica fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://www.instagram.com/igrejaplenaoceanica/