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15 Dias na carta aos GálatasSample

15 Dias na carta aos Gálatas

DAY 13 OF 15

Muitas pessoas olham para estes versículos e usam-nos para justificar a sua liberdade para viver como querem, sem necessitarem de responder a uma autoridade pastoral na igreja local. Paulo, aqui, está a fazer uma crítica aos crentes daquele tempo, que se estende até aos nossos tempos. Paulo quer-nos ensinar que, a liberdade que encontramos no Evangelho de Cristo liberta-nos do medo e da condenação, fazendo-nos obedecer mais a Deus e não fazendo-nos viver como queremos.

A circuncisão - o ato de cortar o prepúcio masculino - deveria ser um lembrete constante para todas as gerações de judeus, a quem Deus desejava eliminar o mal dos seus corações. Cada criança circuncidada era um símbolo dramático do desejo de Deus de limpar o coração pela fé nele e de imputar a Sua graça ao crente.

A objeção de Paulo aqui não é a circuncisão em si. Como todos os meninos judeus, ele próprio foi circuncidado quando criança. Ele não se opõe a um cristão ser circuncidado se, como no caso de Timóteo (Actos 16:1-3), esse acto abrisse as portas para o ministério. Como Timóteo era meio judeu, Paulo circuncidou-o, para que juntos tivessem mais oportunidade de testemunhar aos judeus.

A advertência de Paulo sobre a circuncisão referia-se apenas à falsa ideia de que ela trazia benefício ou mérito espiritual. Como já vimos anteriormente, os judaizantes estavam a afirmar que a fé em Jesus Cristo, embora importante, não era suficiente para a salvação completa. Eles ensinavam que, o que Moisés começou na Antiga Aliança e Cristo acrescentou na Nova Aliança, tinha de ser concluído e aperfeiçoado pelos próprios esforços - a peça central disso era a circuncisão.

Os judeus andavam a dizer que Paulo também pregava a circuncisão. Mas Paulo diz que, se ele pregasse a circuncisão, não seria perseguido como estava a ser. Ou seja, pregar a cruz, sem mais nada adicionado é que era um escândalo.

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