Histórias na Igreja - 02Exemplo

TRÊS COISAS IMPORTANTES
“Revestí-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revestí-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.” Colossenses 3.12-15
O Rev. Ailton sempre usa uma determinada afirmação, em seus estudos sobre as possíveis diferenças existentes entre diversas corrente religiosas que existem entre o povo evangélico. Ele costuma dizer o seguinte: “Nas coisas essenciais, unidade; nas coisas secundárias, liberdade; em todas as coisas, amor!”
Como podemos entender essa afirmação? O que ele quer dizer com isso? Na verdade o capítulo 13 da Primeira aos Coríntios contém boa parte desse ensinamento. Leiam este texto, que é bem conhecido de todos vocês que são jovens, até porque muitos gostam dele, mas confundem o amor fraternal com o amor apaixonado dos namorados.
Muitas vezes somos questionados do porque, em certas igrejas se usa “falar em línguas, gritar, cair” e outras manifestações emocionais e em nossa comunidade essas reações não são frequentes.
De tempos em tempos aparecem nas prateleiras do modismo religioso, alguma novidade do tipo “dente de ouro, cair com assopro ou perdoar o próprio Deus!”. E muitos nos perguntam: Por que nossa Igreja não faz uso destes expedientes?
Outras questões mais amenas dizem respeito ao levantar das mãos durante o culto ou bater palmas acompanhando os chamados cânticos espirituais. Enfim, com relação a muitos destes questionamentos fica válida a orientação do pastor: “Nas coisas essenciais - unidade; nas coisas secundárias - liberdade; em todas as coisas - amor!”
Muitas coisas são essenciais à fé cristã reformada, e nelas não podemos ter dúvidas: “a divindade de Cristo, a trindade, a ressurreição dos mortos, a criação, o poder do Espírito Santo, a vida eterna” e outras verdades bíblicas escritas no Credo Apostólico e na Confissão de Fé moldada em Westminster. Nestes assuntos não podemos ter dúvidas, e temos como irmãos de fé aqueles que também creem assim. Nas coisas essenciais portanto, unidade!
Em outros aspectos de diferenças litúrgicas é preciso haver liberdade. Liberdade de manifestação da alegria e do louvor desde que seja sincero e espontâneo, liberdade de expressão e na adoração. A Bíblia aponta para maneiras diferentes em se manifestar a adoração a Deus.
Porém em todas os contatos que possamos ter com irmãos de outras comunidades é preciso que haja amor, o mesmo amor que Jesus demonstrou por nós, pecadores. Ele nos amou primeiro e exige: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.” Lucas 10.27.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.
Americana, 07 de Julho de 2000
As Escrituras
Sobre este Plano

'Histórias na Igreja' é um plano que dividi em duas partes de 7 dias cada; esta é a segunda e conto alguns acontecimentos ocorridos entre irmãos em Cristo, ainda que, todos pecadores. Dê uma olhada e veja se você tem alguma história para contar...
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