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A Palavra viva

DIA 8 DE 28

Juízes

Juízes 1.1 dá continuidade ao relato de Josué e articula os dois livros da era do Estabelecimento. “Depois da morte de Josué, os israelitas perguntaram ao Senhor: ‘Quem de nós será o primeiro a atacar os cananeus?’” (NVI). Juízes 1.1–26 registram o sucesso de várias tribos, na medida em que conquistavam seus territórios. Mas então, em 1.27, o espírito muda com um lista daquelas tribos que desobedeceram ao mandamento de Deus de expulsar os cananeus daquela terra. Deus não havia mandado Israel viver entre os cananeus ou de participar de suas religiões. Mas Juízes 2.11 nos diz: “Então os israelitas fizeram o que o Senhor reprova e prestaram culto aos baalins” (NVI). O restante da história de Juízes dá continuidade a essa temática da desobediência de Israel e os juízos de Deus.

A ideia central dos Juízes é que Israel tenha falhado em manter as promessas que fez a Deus e sofreu as consequências de sua desobediência. O propósito do livro é de revelar o que aconteceu em Israel entre o seu sucesso debaixo da liderança de Josué e seu sucesso sob o reinado de Davi. A maioria dos personagens do livro são os seus juízes. Embora haja doze juízes mencionados no livro, apenas seis são tidos como juízes “maiores,” porque as suas histórias são contadas em maiores detalhes. Otoniel, Aod, Débora, Gideão, Jefté e Sansão são os juízes maiores.

O livro se divide em três partes. A introdução registra o fracasso de Israel em conquistar a sua terra completamente. (1.1–2.5). Em seguida, a parcela mais extensa do livro repete o ciclo de quatro passos da desobediência de Israel. (1) Descreve-se o pecado de Israel. (2) Deus julga a sua desobediência enviando uma das nações vizinhas para oprimi-los. (3) Israel se arrepende, e (4) Deus envia um herói, chamado de juiz, para libertá-los. Juízes registra seis desses ciclos em 2.6–16.31. Cada ciclo começa com o anúncio de que “os filhos de Israel fizeram o que era mau perante o SENHOR” (3.7, 12; 4.1; 6.1; 10.6; 13.1).

A parte final, registrada nos capítulos 17–21 revela a degradação trágica da vida religiosa e cívica de Israel no tempo dos juízes. O povo de Deus o havia rejeitado como o seu Rei e esses cinco capítulos descrevem, em detalhes terríveis, o quanto a vida havia ficado ruim. Essa parte final da narrativa se inicia e termina com o mesmo anúncio de que “Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto” (17.6; 21.25 ARA). E a declaração de que “não havia rei em Israel” é repetida mais duas vezes em 18.1 e 19.1. O escritor enfatiza o que aconteceu quando Israel rejeitou a Deus como o seu Rei. Sem rei e forma de governar o comportamento das pessoas, mesmo o povo escolhido por Deus, com toda a história de Suas bênçãos, se tornou uma nação perigosa, bárbara. O livro de Juízes foi escrito durante a monarquia de Israel e demonstrava, porque Israel precisava de um rei para governá-la.

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Sobre este Plano

A Palavra viva

Um panorama profundo sobre alguns livros do Antigo e do Novo Testamento, começando pelo pentateuco e encerrando com Apocalipse. Pense nesse estudo como uma forma de construir pastas de arquivos mentais sobre o AT e o NT. Quando você ouvir um nome ou história, saberá em que era se encaixa e qual a sua contribuição para a história. Você pode fazer a leitura individual ou em grupo, comece agora!

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Gostaríamos de agradecer ao Ministérios Pão Diário por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://paodiario.org.br/serie-descobrindo-a-palavra/a-palavra-viva/?utm_source=youversion&utm_campaign=youversion