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Julgando a Nós MesmosExemplo

Julgando a Nós Mesmos

DIA 4 DE 5

Temos a tendência de achar que a nossa maneira de agir ou pensar é a correta e que os outros precisam “nos ter como exemplo e parâmetro”. 

Novamente retornamos ao início do nosso devocional: Quando temos a oportunidade de nos reunir presencialmente e também de compartilharmos nossas histórias, como cada um deve encarar isso? Paulo nos adverte a refletirmos, lembrarmos daquilo que Jesus fez por nós! De onde foi que Ele nos tirou? Para onde é que Ele nos levará? 

Além disso, devemos pensar: Foi somente por nós que Ele fez isso? Claro que não! Foi por todos! Por isso é importante estarmos juntos! Para sermos lembrados que todos somos merecedores do juízo de Deus, mas alcançados pela Sua Graça e Misericórdia. Isso vale para mim, isso vale para você, para cada um de nós! Ninguém é mais merecedor do que outro. 

Assim, cai por terra qualquer justificativa em considerar o proceder dos outros inferiores aos nossos. Por outro lado, o amor de Cristo se manifesta em nossa vida em prol dos outros por meio daquilo que permitimos que o Espirito Santo nos influencie. Porque então que eu irei expor alguém por não agir como eu agiria, ou ainda, porque eu agiria publicamente de maneira que alguém se espantasse? 

Nosso alvo é uma vida justa, paz e alegria no Espírito Santo, não é? Na prática, como você lida num cenário assim?

As Escrituras

Dia 3Dia 5

Sobre este Plano

Julgando a Nós Mesmos

Quero convidar você a refletir por um instante e, se possível, anotar, algumas situações ou pessoas com as quais você não consegue lidar “direito”. Qual é o fator “complicador” dessa lida?

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Gostaríamos de agradecer ao RICHARD MANNICH por fornecer este plano. Para mais informações, visite: http://valedahonra.wordpress.com/