Julgando a Nós MesmosExemplo
Existem pessoas mais metódicas, outras mais desprendidas.
Aqui está um ponto no qual eu precisei mudar a minha maneira de pensar várias vezes. Por muito tempo, achei que deveria agir como os outros para agradar a Deus. Isso se dava em meio ao cumprimento de tradições como o Natal, a Semana Santa, a Páscoa em si, ao feriado de carnaval. (na verdade ao que fazer durante esse feriado e não com relação a essa comemoração que não tem nada de cristã), etc.
O que fazemos por tradição ou por hábito tem a sua motivação em quê? Se não for uma convicção em honrar a Deus, de que vale? Tanto o fazer quanto o deixar de fazer deve ser com a motivação de honrar a Deus!
Eu, pessoalmente, creio que logo de manhã, dedicar os primeiros momentos a Deus, em oração, leitura Bíblica, meditar nas Suas verdades é, além de uma busca por relacionamento, uma maneira de honrá-lo com o “dízimo do meu tempo”. Isso não quer dizer que todos devem agir assim, Isso quer dizer que EU quero fazer isso assim! Esse é um exemplo para entendermos que por trás de nossas ações deve existir o desejo de nos relacionarmos intimamente com o nosso Senhor!
* importante: não entra nesse ponto, a negociação de princípios! Aqui entra tudo aquilo que Deus não se manifesta quanto ao que é certo ou errado. Aqui entra tudo aquilo que cabe a mim escolher e seguir!
* Outro ponto importante é uma frase que ouvi a muito tempo: Tradição é a fé viva de pessoas que já morreram. Tradicionalismo é a fé morta de pessoas vivas. Em outras palavras, nossas ações devem convergir pela fé em direção a honrar a Deus!
As Escrituras
Sobre este Plano
Quero convidar você a refletir por um instante e, se possível, anotar, algumas situações ou pessoas com as quais você não consegue lidar “direito”. Qual é o fator “complicador” dessa lida?
More
Gostaríamos de agradecer ao RICHARD MANNICH por fornecer este plano. Para mais informações, visite: http://valedahonra.wordpress.com/