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Entender a profundidade da justiça de Deus é vital para compreender Sua retidão. Deuteronômio 32:4 destaca a justiça impecável e a retidão de Deus. Sua justiça é resultado da Sua santidade, o que garante que Ele sempre age retamente e lida de forma apropriada com o pecado.

A justiça e a retidão de Deus são inseparáveis. Justiça divina significa defender o que é certo. Por ser justo, Deus deve lidar com o pecado. Ele não poderia ser santo se não fizesse isso. Deus é o supremo juiz, exercendo justiça de maneira imparcial e sem erros (2 Crônicas 19:7).

É importante perceber que a justiça de Deus não invalida Sua misericórdia, ou graça. Estes atributos aparecem juntos na cruz, onde Jesus tomou sobre Si os pecados da humanidade e pagou o preço pelo nosso pecado. Por meio do sacrifício de Jesus, a ira de Deus contra o pecado foi satisfeita, permitindo que nós recebêssemos misericórdia e graça.

Em um mundo onde a injustiça ainda existe e os ímpios, infelizmente, geralmente prosperam, podemos confiar que Deus irá um dia julgar todo pecado (Salmo 9:7-8). Como seguidoras de Cristo, somos chamadas a refletir a justiça de Deus protegendo os vulneráveis e confrontando o mal, enquanto caminhamos humildemente com nosso Deus (Miquéias 6:8).

A justiça de Deus nos dá o entendimento correto da retidão ao nos ensinar que a verdadeira retidão incorpora a justiça, a integridade e a obediência aos caminhos do Senhor, conforme descrito nas Escrituras. Em tempos de dúvida ou frustração diante das injustiças que nos cercam, podemos ser consoladas ao saber que Deus é um juiz bom, justo e amoroso. Sua justiça irá prevalecer e Sua retidão irá brilhar.