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Cada Homem Um Guerreiro 4Exemplo

Cada Homem Um Guerreiro 4

DIA 107 DE 119

LIÇÃO 16: TRANSFORMAÇÃO RADICAL

Pontos a Relembrar

  1. A pornografia envenena nossa alma, afetando a forma como nos relacionamos com o sexo oposto. A pornografia reduz o valor de uma mulher a uma única dimensão, sua sensualidade.
  2. A pornografia corrompe a mente do homem e distorce suas expectativas de intimidade no casamento. Homens expostos à pornografia trazem atitudes pagās e mundanas para o leito conjugal, contaminando-o por desonrar sua esposa.
  3. Deus ordena que tratemos nossa esposa com pureza e, "...não em paixão carnal, como fazem os pagãos" (1Tessalonicenses 4:5, Bíblia Viva). Devemos honrá-las e amá-las, como ditam nossos votos matrimoniais.
  4. Sua esposa foi criada para ser uma ajudante adequada para você, por quem vale a pena abandonar todas as outras. Seu valor está muito acima das joias.

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Resumo da lição

A verdadeira mudança de vida ocorre quando submetemos todas as áreas ao senhorio de Cristo. A lição destaca que a transformação espiritual exige renovação da mente (Romanos 12:2), arrependimento sincero e compromisso contínuo com a obediência à Palavra de Deus, permitindo que Ele molde nosso caráter. A transformação radical acontece quando entregamos plenamente nossas vidas a Deus, permitindo que Ele renove nossa mente e coração para viver em santidade.

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Versículo para memorização

Hebreus 13:4 NTLH

[4] Que o casamento seja respeitado por todos, e que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro. Deus julgará os imorais e os que cometem adultério.

Hebreus 13:4 NVI

[4] O casamento deve ser honrado por todos, e o leito conjugal, conservado puro, pois Deus julgará os imorais e os adúlteros.

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Devocional de hoje

Romanos 7:1-25 NTLH

[1] Meus irmãos, vocês todos podem compreender muito bem o que vou dizer. Vocês conhecem as leis e sabem que elas só têm poder sobre uma pessoa enquanto essa pessoa está viva. [2] Por exemplo, a mulher casada está ligada pela lei ao marido enquanto ele estiver vivo; mas, se ele morrer, ela estará livre da lei que a liga ao marido. [3] De modo que, se ela viver com outro homem enquanto o marido estiver vivo, ela será chamada de adúltera. Mas, se o marido morrer, ela estará legalmente livre e não cometerá adultério se casar com outro homem. [4] O mesmo acontece com vocês, meus irmãos. Do ponto de vista da lei, vocês também já morreram, pois são parte do corpo de Cristo. E agora pertencem a ele, que foi ressuscitado para que nós possamos viver uma vida útil no serviço de Deus. [5] Pois, quando vivíamos de acordo com a nossa natureza humana, os maus desejos despertados pela lei agiam em todo o nosso ser e nos levavam para a morte. [6] Porém agora estamos livres da lei porque já morremos para aquilo que nos mantinha prisioneiros. Por isso somos livres para servir a Deus não da maneira antiga, obedecendo à lei escrita, mas da maneira nova, obedecendo ao Espírito de Deus. [7] O que vamos dizer então? Que a própria lei é pecado? É claro que não! Mas foi a lei que me fez saber o que é pecado. Pois eu não saberia o que é a cobiça se a lei não tivesse dito: “Não cobice.” [8] Porém o pecado se aproveitou dessa lei para despertar em mim todo tipo de cobiça. Porque, se não existe a lei, o pecado é uma coisa morta. [9] Pois houve um tempo em que eu não conhecia a lei e estava vivo. Mas, quando fiquei conhecendo o mandamento, o pecado começou a viver, [10] e eu morri. E o próprio mandamento que me devia trazer a vida me trouxe a morte. [11] Porque o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, me enganou e, por meio do mandamento, me matou. [12] Assim a lei vem de Deus; e o mandamento também vem de Deus, diz o que é certo e é bom. [13] Então será que o que é bom me levou à morte? É claro que não! Foi o pecado que fez isso. Pois o pecado, usando o que é bom, me trouxe a morte para que ficasse bem claro aquilo que o pecado realmente é. E assim, por meio do mandamento, o pecado se mostrou mais terrível ainda. [14] Sabemos que a lei é divina; mas eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo. [15] Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. [16] Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. [17] E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. [18] Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. [19] Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. [20] Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. [21] Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. [22] Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. [23] Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. [24] Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte? [25] Que Deus seja louvado, pois ele fará isso por meio do nosso Senhor Jesus Cristo! Portanto, esta é a minha situação: no meu pensamento eu sirvo à lei de Deus, mas na prática sirvo à lei do pecado.

Romanos 7:1-25 NVI

[1] Irmãos, falo aos que conhecem a lei; ou vocês ignoram que a lei rege o homem durante o tempo em que ele vive? [2] Por exemplo, pela lei, a mulher casada está ligada ao marido enquanto ele vive, mas, se o marido morrer, ela estará livre da lei que a unia ao marido. [3] Por isso, se ela se casar com outro enquanto o marido ainda estiver vivo, será considerada adúltera. Entretanto, se o marido morrer, ela estará livre da lei e não se tornará adúltera se vier a se casar com outro homem. [4] Assim, meus irmãos, vocês também morreram para a lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerem a outro, àquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que possamos frutificar para Deus. [5] Pois, quando éramos controlados pela carne, as paixões pecaminosas despertadas pela lei atuavam nos membros do nosso corpo, de forma que dávamos fruto para a morte. [6] Agora, porém, porque morremos para aquilo a que estávamos presos, fomos libertos da lei para que sirvamos com um espírito novo, não por meio da antiga lei escrita. [7] Que diremos, então? A lei é pecado? De maneira nenhuma! Todavia, eu não saberia o que é pecado, a não ser por meio da lei; na realidade, eu não saberia o que é cobiça se a lei não tivesse dito: “Não cobice”. [8] No entanto, o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de cobiça; pois, sem a lei, o pecado está morto. [9] Houve um tempo quando eu vivia sem a lei, mas, quando o mandamento veio, o pecado reviveu, e eu morri. [10] Descobri que o próprio mandamento, destinado a produzir vida, na verdade produziu morte. [11] Pois o pecado, aproveitando a oportunidade dada pelo mandamento, enganou‑me e, por meio do mandamento, me matou. [12] De fato, a lei é santa, e o mandamento é santo, justo e bom. [13] Então, o que é bom se tornou em morte para mim? De maneira nenhuma! Mas, para que o pecado se mostrasse como pecado, ele produziu morte em mim por meio do que era bom, de modo que, por meio do mandamento, mostrasse como o pecado é extremamente mau. [14] Sabemos que a lei é espiritual; eu, contudo, sou carnal, pois fui vendido como escravo ao pecado. [15] Não entendo o que faço, pois não faço o que desejo, mas o que odeio. [16] Agora, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. [17] Nesse caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. [18] Sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne, porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não o faço. [19] Pois não faço o bem que desejo, mas continuo praticando o mal que não desejo. [20] Ora, se faço o que não desejo, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. [21] Então, encontro uma lei contra o meu desejo de fazer o bem: o mal está presente em mim. [22] No íntimo do meu ser, tenho prazer na lei de Deus, [23] mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra o íntimo do meu ser, tornando‑me prisioneiro da lei do pecado que está em mim. [24] Miserável homem que sou! Quem me libertará deste corpo sujeito à morte? [25] Graças a Deus por Jesus Cristo, o nosso Senhor! De modo que, com a mente, eu próprio sou servo da lei de Deus, mas, com a carne, sou escravo da lei do pecado.

Medite:

  1. O que esta passagem revela sobre Deus?
  2. Como ela se aplica à minha vida?
  3. Pense em uma ação ou atitude que você pode adotar no dia a partir do que meditou.
  4. Tente repetir a mensagem mentalmente.
  5. Feche os seus olhos, curve sua cabeça e faça uma oração simples sobre a mensagem.
  6. Ao longo do dia, relembre a passagem, medite, e ore sobre ela novamente.
  7. Ore contra o ataque do inimigo nas Horas Devocionais dos homens do grupo.
  8. Todos os dias, acesse o WWW A MAP (AOFA MAP). Pratique cada um dos sete passos.
  9. Ofereça diariamente seu corpo a Deus como sacrifício e, em oração, vista cada peça da armadura de Deus pela fé.
  10. Pratique a Oração do Pai-Nosso todos os dias como uma arma ofensiva e defensiva.
  11. Pratique a adoração todos os dias citando partes do Salmo 103. Pratique todos os dias o ato espiritual de apresentar seu corpo e partes dele a Deus como uma oferta, e vista-se com a armadura de Deus.
  12. Dedique pelo menos um dia desta semana para adorar a Deus com canções, hinos ou cânticos espirituais.
  13. Revise Romanos 6:18 e Salmo 103:8-12 todos os dias. Aprenda-os bem; grave-os em seu cérebro. Toda vez que você for tentado, cite uma dessas passagens. Use o Salmo 103 para adorar a Deus fervorosamente. Diariamente, em oração, ofereça seu corpo todo e partes dele a Deus como um ato de adoração, e com fé ore e revista-se com cada peça da armadura de Deus.
    1. 'Vocês foram libertados do pecado e se tornaram escravos de Deus para fazer o que é direito. ' Romanos 6:18
    2. 'O Senhor é bondoso e misericordioso, não fica irado facilmente e é muito amoroso. Ele não vive nos repreendendo, e a sua ira não dura para sempre. O Senhor não nos castiga como merecemos, nem nos paga de acordo com os nossos pecados e maldades. Assim como é grande a distância entre o céu e a terra, assim é grande o seu amor por aqueles que o temem . Quanto o Oriente está longe do Ocidente, assim ele afasta de nós os nossos pecados. ' Salmos 103:8-12
  14. Pratique o método de oração ACS (Adoração, Confissão, Súplica). Comece a orar para que os homens do seu grupo tenham momentos consistentes e de qualidade com o Senhor.

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As Escrituras

Dia 106Dia 108

Sobre este Plano

Cada Homem Um Guerreiro 4

Um guia prático e transformador para homens que desejam crescer na fé e liderar em casa, no trabalho e na sociedade. Este estudo, parte do curso "Cada Homem um Guerreiro," aborda desafios como paternidade, casamento e gestão financeira, oferecendo ferramentas bíblicas e práticas para enfrentar dificuldades e construir uma vida consagrada a Deus.

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Gostaríamos de agradecer ao Cada Homem Um Guerreiro por fornecer este plano. Para mais informações, visite: wa.me/+5544999432961