Cânticos de Louvor - 04Exemplo

CELEBRAI COM JÚBILO AO SENHOR...

O Senhor é o meu pastor e nada me faltará - Salmos 23:1

“Celebrai com júbilo ao Senhor/ vós todos os moradores da terra/ servi ao Senhor com alegria/ apresentai-vos a Ele com cânticos/ Sabei que o Senhor é bom/ e eterna a sua bondade/ e a sua fidelidade/ de geração a geração!/ Aleluia, glória, aleluia!/ Amém!”

Este é outro cântico muito bonito e gostoso de se cantar, pelo seu ritmo alegre e contagiante. Quando sua letra é projetada na tela, o nome do cântico chama a atenção: “Salmo 100”, número redondo e fácil de ser decorado. Vocês já leram o Salmo 100? Se não leram ainda, façam isto agora, não se pode perder tempo!

Vejam que este salmo tem cinco versículos, e nós só cantamos três deles, o primeiro, o segundo e o último. Observem que é um salmo de ações de graças, que nos ensina o dever de adorar ao Senhor "com júbilo", "alegria", com "cântico", com "ações de graça" e com "hinos de louvor". Mostra também que a razão deste louvor é: “Deus é nosso criador, portanto somos sua propriedade (versículo 3) e Ele é eternamente bom e fiel (versículo 5)”.

Imaginem, por hipótese, que o papai tivesse tal capacidade, e construísse um carro bem bonito, com muito capricho, um excelente projeto e do jeitinho que ele sempre quis. Este carro seria propriedade do papai, neste caso. Imaginem ainda que, um dia um ladrão aparecesse e levasse o carro embora, roubado. Pensem agora que, certo dia, o papai fosse a uma loja e visse o tal carro para ser vendido, com todos os seus documentos legalizados, e com um preço exorbitante. A única maneira de tê-lo de volta seria pagar o preço estipulado. Papai resolve então fazer isso, pagar aquele preço, e ter de volta aquele carro que na verdade sempre lhe pertencera! Só mesmo gostando muito do tal carrinho.

Hoje nós podemos afirmar com alegria que somos propriedades do Senhor, porque Ele é eternamente bom. Somos propriedades dele porque Ele nos comprou, por nos amar, a ponto de mandar seu Filho para nos resgatar da escravidão do pecado, pagando um alto preço pela nossa vida. O preço pago foi o sangue de Jesus Cristo, o Redentor.

Americana, 22 de Novembro de 1996