Aborto? Não!Exemplo

O INÍCIO DA VIDA

Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda (Salmos 139:15-16).

Desde a fecundação, Deus observa, detalhadamente, o ser humano. Ele vê cada etapa do crescimento da criança, no ventre de sua mãe. A formação de cada parte do corpo e todos os detalhes são, minuciosamente, acompanhados e trabalhados pelo Criador.

A vida começa no útero da mãe. Daí, os estudiosos concluírem que muitas reações da criança, no decorrer da vida, são provenientes de momentos pelos quais suas mães passaram, enquanto estavam grávidas. A criança começa a experimentar o que é bom e ruim, ainda no ventre da mamãe.

Porém, em alguns casos a vida lhe é tirada. Como é que as pessoas podem cometer tamanha atrocidade contra um ser indefeso?

A criança sofre as consequências da irresponsabilidade, insanidade e crueldade de quem defende os direitos humanos, mas não se importa em defender o pequeno bebê.

Muito se fala sobre a falta de oportunidade para quem está vivo. Mas, e o roubar a oportunidade de uma criança viver? A mãe, o pai, o médico, não são donos da sua vida. Este dom foi dado por Deus a este pequeno ser que, no período de até nove meses, obterá a oportunidade de vivenciar as maravilhas deste mundo que Ele criou.

Fala-se muito sobre a violência contra vulneráveis, mas é incrível como os defensores do aborto ignoram a violência, sem nenhuma chance de defesa, aos pequeninos em formação. São insensíveis e defendem, cada vez mais, que deve ser permitido à mulher realizar este ato insano.

Não consigo imaginar como fica o coração de Deus ao observar tamanha violência contra um bebê! A Ele resta receber, em Seus braços, cada criança que foi, terrível e cruelmente, retirada do ventre de suas mães e delas cuidar por toda a eternidade. Ai, porém, dos que praticaram tais atos.