Boas EscolhasExemplo

Escolha profissional (Romanos 12:6-8)

Deus foi perfeito em sua criação e dela nos fez mordomos. Nesta condição, administramos o que nos foi confiado, a partir dos dons e habilidades que Ele mesmo plantou em nós. Se entendermos e praticarmos o princípio da mordomia, trabalharemos para viver e não viveremos para trabalhar.

Quando o assunto é orientação vocacional, precisamos atentar não apenas para uma formação acadêmica que ainda não temos, mas sim para as aptidões que foram carimbadas em nosso DNA desde o ventre de nossa mãe.

O que você gosta de fazer? O que você faz bem feito? Responder a essas perguntas te ajudará a entender sua vocação.

Aliás, vale dizer que o termo vocação vem do latim, vocatio, que significa uma voz interior que nos convoca a fazer algo. Portanto, não haverá dúvidas quando você estiver fazendo algo para o qual foi vocacionado.

Para quem está iniciando a vida profissional, vale fazer experiências diversas, pois, através delas, o Espírito Santo o levará a entender qual será o seu segmento.

Embora não seja o primeiro critério, pensar em algo rentável e que seja relevante para o seu contexto, também te trará alegrias e realizações.

Porém, mais importante do que “fazer o quê”, é “como fazer”, e “para quê fazer”. No texto de hoje, aprendemos que nosso fazer (seja profissional; estudantil ou ministerial), deve ser intenso (no sentido de ser apaixonado, comprometido); excelente, dedicado e, acima de tudo, deve ser um meio para que o nome de Jesus seja glorificado. Nosso trabalho sempre deverá ser um instrumento de adoração ao Senhor.