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12 Princípios para uma vida de oração eficaz

DIA 10 DE 12

Dia 10 - "Perdoa-nos pelas nossas ofensas assim como também perdoamos a quem nos ofendeu"

Acredito que essa parte da oração é uma área de confronto profundo, e especialmente se considerando os dias de hoje, tenho ouvido da boca de vários pregadores e coaching's famosos o seguinte dizer: Perdoar sou obrigado, mas conviver não. Vamos analisar o teor de verdade bíblica nessa afirmação?

Pois bem, o texto começa como um pedido de perdão, e como precisamos de ser perdoados, compreendida a nossa natureza pecaminosa. Sobre a mesma nos afirma o apostolo Paulo que me livrará deste corpo mortal, miserável pecador que sou... A exemplo de Paulo vivenciamos em nossas história, nós, todos da raça humana a mesma realidade, ou seja, se há algo que todos precisam de forma continua é do perdão divino. Estamos debaixo de uma espécie de força da gravidade do pecado, sempre nos puxando para os desejos carnais, literalmente nos puxando para baixo, a esperança no entanto habita na direção que estamos seguindo, estamos indo para o alto em direção ao nosso PAI celestial. Imagine um foguete espacial, ele precisa de uma força de empuxo tremenda para se erguer aos céus, mas vencendo a atmosfera da Terra a força da gravidade já não mais opera sobre ele, da mesma forma nós, quanto mais perto do Pai, menos a força do pecado tem poder sobre nós, e quanto mais nos mantivermos n’Ele menos iremos retroceder.

Porém a oração não para no pedido de perdão, ela adentra numa forma condicional, ou seja, da mesma forma que perdoamos a quem nos ofendeu... No bom português, o perdão que recebemos está condicionado a forma que liberamos. Agora apliquemos a frase de contestação inicial, se realmente somos obrigados a apenas perdoar mas não a conviver, imagine esta cena, ao pecarmos mais uma vez nos achegamos contritos a Deus e rogamos o seu perdão, e Ele aplica exatamente este princípio em relação a nós, ou seja, Eu te perdoo mas não vou conviver mais com você, imagine o nosso desespero... Sim, por que o perdão que recebemos, segundo a oração de Jesus é proporcional ao que liberamos, perdoa-nos assim como perdoamos, se perdoamos mas não queremos conviver mais, provaremos desta mesma medida, e não adianta dizer que não entende assim, a regra primária de interpretação bíblica é que a Bíblia fala por si só, e permitindo que assim seja, temos um desafio para encarar, se o que vamos receber é igual ao que liberamos e não dá pra mudar as Escrituras, ela é o molde e não nós, precisamos compreender o décimo passo, precisamos liberar o nosso perdão com a mesma intensidade e profundidade com o que desejamos o perdão de Deus tão necessário. Nas palavras de Billy Graham o perdão é uma ordem de Deus, não uma mera opção, que não perdoa ao próximo não tem em Deus o seu perdão.
(trecho extraído do meu livro: Oração a chave da porta)

As Escrituras

Dia 9Dia 11

Sobre este Plano

12 Princípios para uma vida de oração eficaz

Os Discipulos pedem em Mateus que Jesus os ensinem a orar. Curioso numa cultura como a dos hebreus, esse pedido, não se tratava de um povo que não prezava sua religiosidade, mas uma nação completamente arraigada nas premissas bíblica, entre as quais a oração. Tiago nos fala que existem orações mal elaboradas, se existe uma forma incorreta de se fazer, existe a forma que tornam nossas orações eficazes.

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Gostaríamos de agradecer ao Vinícius Junqueira por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://www.instagram.com/prvinny/