VOLEI, OLIMPÍADAS E DEUS!Exemplo
ACONTEÇA O QUE ACONTECER, NÃO DESISTA!
Meu nome é Carolina Duarte Santos, tenho 13 anos sou magra e alta, e por isso comecei a treinar voleibol. Meu pai tem uma empresa de assessoria esportiva e trabalha com futebol e talvez por isso, tive forte incentivo em casa para o início em uma atividade esportiva. Minha real intenção é tornar-me uma jogadora reconhecida por pessoas envolvidas neste esporte, pois quero, no futuro, conseguir uma bolsa para fazer meu curso superior em uma universidade norte americana. Minha família já morou nos Estados Unidos, ainda que por um curto período, mas o suficiente para que eu ficasse atraída pelas oportunidades que o país oferece a jovens atletas.
Inscrevi-me em uma ‘peneira’ no Clube Hípica de Campinas, 30 quilômetros longe de casa. Somos de Americana, no interior do Estado de São Paulo. Fui aprovada com elogios pelos técnicos que observavam aquele grande grupo de garotas da minha faixa etária. Fiquei entusiasmada e comecei a treinar três vezes por semana e para isso precisei da ajuda inconteste de minha família toda, inclusive dos avós.
Muito entusiasmo em tudo o que acontecia quando começamos os treinamentos preparatórios para um campeonato regional com muitas cidades envolvidas. Depois de todo aprendizado tivemos nosso primeiro jogo. Foi contra o sub 14 de Valinhos. Bem, perdemos de 3 sets a zero. Tudo bem! Vamos em frente! Só que perdemos também o segundo jogo contra Vinhedo, mas ambos foram jogos na casa dos adversários. Aí o time de São João da Boa Vista veio nos visitar em Campinas... Adivinha!!! Perdemos de lavada... Chorei muito depois desse terceiro jogo... Mas, vamos em frente... Aí foi o time de... E depois o time de... Gente boa! Perdemos seis jogos seguidos... Não ganhamos nenhum dos primeiros jogos de campeonato... Tristeza!
Meu pai, acostumado aos dissabores do esporte, sempre me incentivava dizendo que eu devia continuar treinando com afinco e buscando ser a melhor jogadora do time. Ele dizia que se eu me destacasse na luta pela vitória, isso seria reconhecido pelos técnicos. Mas, eu já queria desistir. Ficava muito nervosa antes, durante e depois das partidas. Chorava muito. Voltava pra casa sem querer conversar com meus amigos e meus torcedores. Mas, a vida seguia.
Depois da sexta partida, e para minha surpresa, meu técnico convocou-me para a primeira partida do sub 15. Um grupo mais experiente. Fui lá com vontade redobrada e finalmente ganhei a primeira. Depois, a segunda foi uma vitória absoluta.
Bem, fui convocada para o time do sub 17. Apenas fiquei no banco, mas tive a boa oportunidade de conhecer todas as meninas desse grupo. Fui muito bem recebida pela equipe toda. Pensem bem, eu tenho13 e estava no sub 17. Uma grande oportunidade e uma honra por ser escolhida.
Agora estamos em férias de julho. Mas, o entusiasmo voltou e o sorriso está comigo. Orem e torçam pelo nosso time: Hípica de Campinas. Ah! A filha da Virna é do nosso time!
As Escrituras
Sobre este Plano
Shirley e eu acompanhamos o início de caminhada da Carol, nossa netinha, como atleta de voleibol. Ela vai contar sua história e falar com vocês sobre as experiências que tem vivido neste mundo do esporte. Vamos nessa?
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Gostaríamos de agradecer ao +1 Capelania Empresarial por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://www.capelaniaempresarial.com.br