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Paz Na Alma 2Exemplo

Paz Na Alma 2

DIA 5 DE 5

O princípio da Torre de Babel encontrou sua maior expressão na Babilônia.

Cada sábado em que o povo de Deus deveria ter descansado no Senhor e deixado a terra repousar, mas não o fez, transformou-se nos 70 anos de cativeiro. Assim também ocorre com nossa alma: cada vez que não descansamos no Senhor, ela se torna cativa de sentimentos e pensamentos negativos.

Deus usou o cativeiro, e não um avivamento, como remédio para permitir que a terra descansasse.

Ele nos chama para sair do cativeiro da Babilônia e retornar a Jerusalém, voltar para a Glória do Senhor!

Quando o povo retornou da Babilônia para Jerusalém, a restauração começou com a reinstalação do altar. Isso simboliza nosso retorno ao primeiro amor e a centralização de Jesus Cristo em nossas vidas. Antes de qualquer coisa, devemos estabelecer o altar como a base de nossa vida, reforçando nossa comunhão com o divino.

A saída do Egito, marcada pelo poder e soberania de Deus e pelo sangue do Cordeiro, simboliza nossa salvação. Já a saída da Babilônia, que já nos encontra salvos, envolve a reconstrução do altar, a restauração do templo e das muralhas, cumprindo o chamado divino: "Sai dela, povo meu!" Apenas 2% do povo de Deus, de uma população de dois a três milhões, atendeu esse chamado inicialmente. Deus usou Ciro, rei da Pérsia, para despertar Seu povo à necessidade de retornar e restaurar Jerusalém.

Refletimos, então: Estamos cientes de onde estamos? Como estamos misturados com o mundo? Como temos construído com tijolos, e não com pedras? Talvez seja necessário que Deus levante novos "Ciros" para nos fazer ver nossa condição.

A reconstrução começou com o altar, estabelecendo a simplicidade do Senhor como central. Esta obra enfrentou paradas, não apenas por ataques externos, mas por desânimo e adversidades.

Hoje, ainda pode ser desafiador colocar o altar como a base de nossa vida. Tendemos a fazer as coisas à nossa maneira, construindo com tijolos em vez de pedras.

Os profetas Ageu e Zacarias foram levantados para motivar e encorajar a continuação dessa restauração e para garantir que o remanescente não desistisse. Eles animaram o povo, que precisava estar cercado de indivíduos corretos para encontrar paz.

Muitos, nascidos na Babilônia, só conheciam aquela realidade, mas o relacionamento pessoal com o Senhor revelou a importância da restauração da glória de Deus. Não devemos imitar as ações erradas comuns ao nosso redor. Podemos ouvir ou mesmo ser os profetas.

O inimigo prefere a obra de tijolo, a obra humana, que coloca a glória de Deus em segundo plano.

Zorobabel restabeleceu o altar e lançou os alicerces. Esdras cuidou da beleza do templo e da pureza das práticas. Neemias liderou a restauração das muralhas, enfatizando a santificação. O altar vem antes do muro, porque a obra de Deus em nós é de dentro para fora, começando pela comunhão e seguida pela santificação.

Devemos discernir se estamos em uma "Babilônia" — seja ela espiritual, intelectual ou comercial — e sair dessa confusão para voltar a Jerusalém. Colocamos a simplicidade do Senhor no centro, descansamos Nele e permitimos que Ele trabalhe através de nós, cessando a construção de estruturas baseadas em tijolos e práticas religiosas vazias.

A paz da alma exige que deixemos o cativeiro de nossa vontade própria e retornemos à comunhão com o Príncipe da Paz. Fomos criados para viver para a glória de Deus, pois "Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas!"

As Escrituras

Dia 4

Sobre este Plano

Paz Na Alma 2

A Paz e a Segurança são uma questão espiritual. Nossa alma precisa de algo mais do que uma família saudável, prosperidade financeira e uma carreira bem sucedida. A paz que necessitamos teremos apenas através do conhecimento do Ser de Deus pois a paz é uma Pessoa. Há um caminho e nesta devocional caminharemos juntos por ele.

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Gostaríamos de agradecer ao Monique Valente por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://instagram.com/moniquelvalente