O Deus que RestauraExemplo

O sofrimento que experimentamos neste mundo é resultado do pecado. Nosso sofrimento pessoal pode não ser resultado do pecado, mas a razão da falência, dor, escravidão e decadência é o pecado. Nosso mundo clama, geme, espera por liberdade e redenção. Lamentamos o pecado e o sofrimento em nosso mundo e reconhecemos e nos arrependemos pela parte que nos toca. Mas além disso, podemos ter esperança, crer que o que virá valerá a pena.

Estamos esperando por redenção. E quando estamos em Cristo, temos o presente da esperança no porvir. Ele prometeu uma gloriosa redenção, física e espiritual, que ainda está para chegar. Vivemos na tensão de saber o que foi prometido, e a espera para que isso aconteça. Vivemos no “já, mas ainda não”.

Enquanto esperamos, nos agarramos à esperança, a esperança de completa redenção por meio da obra de Jesus Cristo. Em meio à escravidão, nos agarramos a esta esperança. Em meio à decadência, nos agarramos a esta esperança. Enquanto nossos corpos são quebrados, nossas mentes mudam, nossos entes amados morrem, nossos governos desabam, nós nos agarramos a esta esperança. Pois nessa esperança somos salvos. Quando a nossa esperança está na obra de Cristo, no Seu sacrifício, ressurreição e segunda vinda, nós estamos salvos.

O propósito do Advento é esse: nos lembrar do nosso sofrimento presente e da grande esperança que temos. Esta esperança é o que nos permite continuar. Sem essa esperança, de que um dia experimentaremos a glória de Cristo e nossa completa redenção, não temos nenhuma razão para confiar Nele. Nossa escolha diária de nos agarrar às Suas promessas é o que aumenta a nossa esperança.

Ao suportar o sofrimento deste mundo, nós aumentamos nossa perseverança. Essa perseverança somente aumenta nossa esperança e convicção Naquele que virá: Cristo, nosso Rei. Embora não possamos vê-LO, temos esperança na nossa salvação e redenção. Vamos esperar ansiosamente por elas com grande perseverança.