Livre-se do medo!Exemplo
PACIFICADO, PACIFICANDO
A sociedade, de antemão, espera que o policial seja um promotor de segurança e paz nas mais diversas relações. Seja naquelas que contrariam a lei e a ordem e que, portanto, exigem dele pronta resposta a fim de restabelecer a paz social violada, ou mesmo nos dissabores da simples convivência humana, como tristezas, angústias e medos.
Isso, sem dúvida, está relacionado ao fato de que o policial, nas mais diversas situações, é a única representação do Estado com quem a grande maioria das pessoas tem contato real, e são eles que receberam a permissão social para o uso da força e das armas, nos limites da lei, o que lhes confere uma certa dimensão pedagógica.
A atividade policial é uma vida de extremos. Há dias em que tudo transcorre em relativa tranquilidade. Outros, em que as primeiras horas de trabalho sinalizam que o dia será longo e cansativo. Em ambos os casos, há uma percepção latente e persistente de incerteza e insegurança que nos tira a paz. Mesmo as ocorrências mais simples podem, em segundos, transformar-se em caos e tragédia.
Por isso, um bom policial tem que ser, acima de tudo, um ser pacificado antes de pensar em querer ser um pacificador. Logo, a primeira guerra a ser travada é interna, em nosso próprio coração, que precisa estar rendido à verdadeira paz que vem dos Céus, do trono da graça de Deus. Essa graça provém do sacrifício de Jesus Cristo que, mesmo no caos e na dor, nos conduz à paz e à edificação mútua.
Mais importante do que ser um pacificador é estar pacificado pela obra redentora de Jesus na cruz.
SENHOR JESUS, ANDAMOS EM TERRENOS DESCONHECIDOS, FIRMA NOSSOS PÉS NA DIREÇÃO DA TUA LUZ, DO TEU AMOR E DA TUA PAZ.
PRF ANTONIEL ALVES DE LIMA — PRF/DF
As Escrituras
Sobre este Plano
Plano de leitura com devocionais retirados do livro Pão Diário Segurança Pública.
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Gostaríamos de agradecer ao Ministérios Pão Diário por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://paodiario.org/?utm_source=youversion&utm_campaign=youversion