O Pentecostes e o crescimento da igreja: a extraordinária ação do Espírito Santo em Atos 2Exemplo

O começo de tudo

A primeira coisa que devemos ter em mente é que toda e qualquer iniciativa relacionada a missões só pode ser assim considerada se levar em conta a ação do Espírito Santo. O relato do Dia de Pentecostes em Atos 2.1-4 atesta isso.

O Espírito veio, primeiro, com um sinal para a audição (o som do vento), como quem avisa que chegou repentinamente; depois, com um sinal para a visão (na forma de labaredas de fogo sobre a cabeça de cada um dos seguidores de Cristo reunidos), simbolizando a ação purificadora e julgadora do Espírito Santo; e, por último, com um sinal para a fala (conforme o Espírito concedia que falassem), indicando que eles seriam capacitados por Deus a levar o evangelho a todas as nações.

O Dia de Pentecostes é único, não se repete. Contudo, não podemos desprezar o princípio de que hoje também precisamos estar cheios do Espírito Santo para fazer missões. Isso vale para todos e em todo tempo.

O ponto essencial que devemos observar em Pentecostes é a necessidade da plenitude do Espírito e do seu poder para fazermos missões em nossos dias. Sem isso, nosso trabalho será vão — apenas desperdiçaremos tempo, dinheiro, talento e recursos. O Espírito soberano sopra onde quer, como quer e, de repente, sem que ninguém espere, faz a obra da regeneração e da salvação.