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Como saber com quem casar?Exemplo

Como saber com quem casar?

DIA 6 DE 7

Um par perfeito

Casamenteira eu quero casar

Arranja-me um noivo para namorar

Casamenteira eu quero um perfeito

E que se dê ao respeito!

Casamenteira eu quero um bonito

Mas que não seja muito esquisito.

— Um Violinista no Telhado (letra do musical de Filipe La Féria, Portugal)

Ninguém gosta de ser forçado a um relacionamento. Ter “encontros” marcados pelos outros, ou ser continuamente investigado pelos sinceros, mas abusivos amigos e membros da família, pode ser no mínimo, perturbador. Embora a pessoa queira casar um dia, o frequente e inadequado processo de encontrar a pessoa certa parece ser mais incômodo do que seu valor. Adicione a isto, o risco de se cometer um erro que será para a vida toda — o processo de tomar uma decisão pode ser paralisante.

Em muitas partes do mundo, uma pessoa solteira não tem escolha sobre o tema de com quem casar. Os matrimônios são arranjados pela família (geralmente pelo pai), e as noivas são tratadas como se fossem propriedade familiar.

O popular musical Um Violinista no Telhado descrevia três moças judias que estavam com medo e com má vontade de ser as esposas, em matrimônios arranjados, de homens em Anatevka, um pequeno vilarejo russo. Elas cantavam para que a casamenteira lhes encontrasse um “par perfeito”, mas, mais adiante na mesma música elas pediam para a casamenteira, por favor, não ter pressa. No desenrolar da história, elas tentam mudar a atitude do pai delas, Tevye, em relação à seleção de noivo para o matrimônio. Embora o costume de usar casamenteiras fosse ainda muito ativo em Anatevka, e os pais tivessem um grande poder na família, as filhas de Tevye conseguiram convencer o pai para lhes dar permissão para casarem com rapazes que elas amavam — exceto por uma filha que insistia em casar com um jovem que não tinha a mesma fé da família.

As atitudes em relação ao matrimônio continuam a mudar. Em culturas modernas e urbanas, em que os clãs familiares não são as forças maiorais (e os pais não dominam como reis), o processo de seleção da noiva e do noivo alterou-se para a preferência individual dos solteiros envolvidos, embora desejem ter a aprovação da família. Mas isto não quer dizer que a pessoa solteira sempre tome as melhores decisões.

Os jovens solteiros, os divorciados ou viúvas e viúvos mais velhos — todos são capazes de casar pelas razões erradas. Um ou uma jovem pode entrar num matrimônio baseado somente em sentimentos românticos — ou em coisas que não são primordiais. Uma pessoa divorciada pode casar-se sem ter aprendido com seus erros do passado, e acabar do lado da pessoa errada pelas razões equivocadas. Um viúvo ou viúva que se sentem desesperadamente sozinhos podem se apressar a um novo relacionamento e casar — podendo se arrepender mais tarde.

A Bíblia oferece princípios úteis que se aplicam tanto para jovens como para pessoas mais velhas; para primeiro ou segundo matrimônios; para aqueles casamentos arranjados ou romanticamente induzidos. Independentemente da decisão, devem-se considerar as questões que serão discutidas neste capítulo.

As Escrituras

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