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Hábitos saudáveis para o crescimento espiritualExemplo

Hábitos saudáveis para o crescimento espiritual

DIA 5 DE 6

Lidando com o pecado

Billy Staton escondeu dentro do bolso de sua camisa um gravador antes de pegar sua filha para um piquenique, planejando gravar a hostilidade de sua ex-esposa a respeito de seus direitos de visita. Em vez disso, Staton gravou seu próprio assassinato, chamado por um procurador de “vinte e três minutos de assassinato”. Paul Wolf, 21 anos, foi acusado pela morte de Staton. A fita revelou, de forma conclusiva, que Wolf cometeu o homicídio. No entanto, ele alegou ser inocente do crime!

O advogado de Wolf explicou aos jurados que seu cliente era inocente porque ele estava “legalmente insano” no dia do assassinato. Ele explicou que Wolf tivera uma infância difícil, com sua mãe mentalmente doente e um pai muito agressivo, e que depois enfrentou uma série contínua de problemas de detenção depois de seu casamento com a ex-esposa de Staton.

O advogado explicou que Wolf não planejou o assassinato, mas foi forçado a matar Staton “no calor do momento, após o constante, longo e firme acúmulo de pressão”.

Advogados como esse preenchem os registros dos tribunais dia após dia com desculpas para as ações de seus clientes. Contudo, não importa o que os tribunais decidam, esses homens e mulheres viverão com o seu pesado fardo de culpa.

Em nossa sociedade, alguns advogados e psicólogos tentam substituir responsabilidade pessoal e pecado por explicações, que parecem científicas, para as transgressões.

O que aconteceu com o pecado?

O. Hobart Mowrer, um famoso psicólogo declarou: “Durante várias décadas, nós, psicólogos, contemplamos toda a questão do pecado e da responsabilidade moral como um grande pesadelo, e aclamamos nossa libertação dele como um feito histórico. Mas, depois de muito tempo, descobrimos que ser ‘livre’ nesse sentido, ou seja, ter a desculpa de estar ‘doente’ em vez de ser pecador, é cortejar o perigo de também estar perdido”.

Outro famoso psicólogo, Rex Julian Beaber, disse o seguinte: “A força do mal desapareceu da natureza; pecaminosidade não é mais o destino do homem. As novas ‘ciências’ da sociologia, psicologia e psiquiatria deixaram de lado conceitos como vontade, força de vontade, maldade e preguiça e as substituíram por repressão política e psicológica, mau condicionamento, interação familiar doentia e genes ruins. Uma a uma, as falhas humanas foram redesignadas como doenças”.

Beaber contraria essa tendência moderna, afirmando: “Em última análise, devemos assumir a responsabilidade por nossas ações”. O pecado deve ser redescoberto mais uma vez em nossa geração.

Se você arranhar sob a superfície, a maioria das pessoas carrega pesos de culpa que ninguém mais sabe. Escondemos essa culpa como um esqueleto no armário de nossa alma. Por conselho de nossos psiquiatras, negamos sua existência. Nós a minimizamos. Nós a reprimimos. Fazemos tudo, exceto admitir nossa falha. Ironicamente, até que façamos tal confissão, nosso armário cheio de culpa continuará a nos assombrar.

Rudyard Kipling disse muito bem: “Nada está resolvido até que esteja bem resolvido”. Podemos apontar o dedo e dar desculpas, inventar argumentos e fazer qualquer outra coisa que quisermos, mas a chave para o armário tilinta em nossos bolsos até que resolvamos as questões corretamente.

Provérbios diz: “O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (28:13). Em dias de abandono permissivo, pretexto, engano e de ser o que se bem entende, precisamos aprender o princípio fundamental de toda a saúde mental, social e espiritual. Precisamos aprender a confessar e abandonar nossos pecados, a fim de experimentar o perdão.

CONSIDERE

• Por que queremos tão frequentemente encobrir ou dar desculpas para nossos pecados, em vez de os admitirmos? O que acontece como resultado?

PROSSIGA

• Peça a Deus para revelar qualquer pecado não confessado e não abandonado em sua vida.

As Escrituras

Dia 4Dia 6

Sobre este Plano

Hábitos saudáveis para o crescimento espiritual

Se você praticar os princípios descritos neste plano de leitura, você adquirirá uma nova apreciação sobre hábitos espirituais para desenvolver seu relacionamento com Deus. Veja a poderosa diferença que o Senhor pode fazer em sua vida.

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