A Paz e a Promessa do NatalExemplo

Nosso destino poderoso

Em Romeu e Julieta, de William Shakespeare, dois amantes de famílias rivais se atraem. Mas os eventos conspiram contra eles: primeiro inspiram seu amor e sua consumação secreta, e depois os coagem a tirar suas vidas em vez de suportar o ódio mútuo entre suas famílias.

No final, o príncipe Escalus lamenta a perda desses jovens e a contenda que os levou ao fim indesejado. “Veja que flagelo é causado por seu ódio”, diz ele às famílias. Um destino trágico. O que é o destino? É a sensação de que algo, resultado, consequência ou evento é inevitável porque, de alguma forma, foi predeterminado.

Ninguém jamais caminhou nesta Terra com o destino mais precisamente definido do que o próprio Jesus. No dia da festa de Pentecostes, semanas após a ressurreição de Cristo e poucos dias após Seu retorno ao Pai celestial, Pedro disse: “Ele foi entregue conforme o plano preestabelecido por Deus e seu conhecimento prévio daquilo que aconteceria. Com a ajuda de gentios que desconheciam a lei, vocês o pregaram na cruz e o mataram” (Atos 2:23).

Esse destino — “plano preestabelecido por Deus e seu conhecimento prévio” — tornou possível que o nosso destino fosse transformado numa vida que vale a pena no presente e na eternidade em Sua presença. Um destino de contentamento definido pelo amor!

Deus o incluiu em Seu plano eterno, portanto, como você deseja relacionar-se com Ele? Saber isso o ajuda a moldar a sua vida?

Quem sou eu, Pai, para me encorajares? E ainda assim, tu o fazes! Obrigado pelos planos que tens para a minha vida e por me moldares com o Teu amor.