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O que aprendi com as videiras

DIA 6 DE 7

Poda

Seria de se imaginar que um ramo saberia se está ou não gerando bons frutos, mas o ramo decifra “bom” apenas em termos de quantidade. Para ele, quanto mais pesadas as uvas, melhor a colheita. Não é assim que o lavrador encara a questão, e ele tem um nome para lidar com a discrepância entre quantidade e qualidade: poda. O jardineiro que não sujeita os ramos à poda não está sendo misericordioso, já que primeiro, matará a qualidade, depois o sabor e, por fim, o fruto em si. 

Deus, Criador do arbusto e da árvore, que plantou e arquitetou o Éden, conhece intimamente a saúde de cada ramo e o potencial de cada broto da videira. É verdade que “todo ramo que dá fruto, ele poda” (Jo. 15.2), mas o modo como ele poda cada um é decidido por ele somente. Isso significa que ele sabe ser criativo com as tesouras.

Todavia, digo-lhe o que Deus não é capaz de fazer: ele não consegue fazer o mal. Não tem como não ser amoroso, pois ele mesmo é amor. Sua bondade é inseparável de sua glória (Êx. 33.18-19). Desse modo, você pode confiar, como confiou Davi, que verá a bondade do Senhor na terra dos vivos (Sl. 27.13).

Dia 5Dia 7

Sobre este Plano

O que aprendi com as videiras

“O que estou fazendo da minha vida? Ainda é possível viver uma vida frutífera para Deus e o próximo? Qual será o meu legado?” Acompanhe a famosa autora Beth Moore na busca por respostas a essas e outras perguntas fundamentais para a vida cristã.

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Gostaríamos de agradecer ao Mundo Cristão por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://www.mundocristao.com.br/?gclid=CjwKCAiA1aiMBhAUEiwACw25MfC1r0ctQBkCnrfCCDukn5bT1NvZhktcfC3heu5uDzRfvVsn31BqQRoCK64QAvD_BwE