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A Cruz: Antes E DepoisExemplo

A Cruz: Antes E Depois

DIA 2 DE 6

Dia 2: A Traição


Talvez uma das situações mais desafiadoras para se lidar nos nossos relacionamentos é quando nós experimentamos a traição. Ser traído é considerado como o mais desleal corte de todas as feridas. A traição, por definição, vem das mãos de alguém considerado como um amigo ou alguém amado. Na pior das hipóteses, isso viria de alguém em quem confia. Se um inimigo declarado mente ou nos envergonha, isso pode ser doloroso mas nós não ficamos surpresos. Se um conhecido faz algo similar, isso pode atormentar um pouco mais. Mas se um amigo faz exatamente a mesma coisa, isso fere muito mais profundamente. Quanto mais próximo é o relacionamento, mais profunda é a dor da traição e mais difícil é, para nós, recuperar do estrago. 





Conforme Jesus Se aproximava da hora da crucificação, Ele experimentava a brutalidade emocional da traição antes da brutalidade física da Sua morte cheia de tortura. As escrituras dizem-nos que Jesus sabia que Ele estava prestes a ser “traído pelas mãos dos pecadores” e quem era aquele que estava para traí-Lo. O traidor era, obviamente, Judas Iscariotes, que era um dos doze discípulos do círculo mais próximo de Jesus. Existe muito que nós podemos aprender com Jesus na forma como lidar com a traição de um amigo. Primeiro, Jesus não permitiu que o ato da traição causasse n'Ele um ataque ao amigo que O traiu. Jesus chamou Judas de “amigo” mesmo que ele usasse um beijo, que geralmente é um sinal de amizade ou afeto, como sinal da traição.





Segundo, Jesus não permitiu que os outros fossem envolvidos na situação e se tornassem em danos colaterais. Quando somos traídos, é natural querer unir forças a nosso favor e envolvê-las na luta. Isso frequentemente faz com que os outros escolham entre si e o amigo que o traiu, prejudicando os relacionamentos.





Pedro tirou a sua espada e cortou a orelha do servo. Jesus repreendeu a situação ao fazer Pedro guardar a sua espada e ao curar a orelha do servo. Ele provavelmente salvou a vida de Pedro já que havia muitos soldados romanos presentes. Ao invés de encorajar as pessoas a tomarem partidos, Jesus protegeu-os de serem capturados na traição.


Finalmente, Jesus escolhe ver um cenário maior. Jesus sabia que Deus poderia ter evitado que isso acontecesse ou enviado legiões de anjos para Se antecipar ao enredo naquele momento. Jesus estava a querer viver em confiança radical perante o plano de Deus.





Como José no Antigo Testamento que disse aos seus irmãos: “ Vocês fizeram isso por mal, mas Deus fez isso para o bem”. Jesus sabia que o desenrolar desses acontecimentos cumpririam as escrituras. Ele estava cheio de confiança no plano maior de Deus demonstrado em Romanos 8:28: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”.


Escolher seguir Jesus significa que nós também podemos seguir o Seu exemplo na forma como lidar com a traição, de forma a manter longe de nós, o veneno do ódio e da falta de perdão e permitir que se abram as portas para Deus trabalhar para o nosso bem.




As Escrituras

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Gostaríamos de agradecer ao International Leadership Institute por fornecer este plano. Para mais informações, visite: https://ILITeam.org/

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