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Campo de treinamento

Algo aconteceu comigo. . . e um pouco do nada. Ou talvez seja simplesmente um subproduto de chegar aos 40 anos. Vejo-me estudando as pessoas de uma maneira totalmente nova, como se eu fosse um aluno de um artista mestre admirado por Seu trabalho. Não estou criticando o que vejo nos outros. Em vez disso, estou percebendo cada detalhe, desde as linhas finas e rugas até a pele macia do bebê e covinhas moles. Percebo cada tom de cada fio de cabelo. Cada nuance de cada cor de olhos. Cada forma de cada sobrancelha.

É como se Deus tivesse me dado um novo par de óculos para ver Sua obra, e é isso que estou descobrindo: a transformação de nossos corpos físicos reflete um presente de Deus que deve ser celebrado. Isso significa que nos foi dado mais um dia. Isso significa que sobrevivemos a algo que pensávamos que nunca teríamos que viver. Isso significa que aprendemos uma ou duas lições que valem a pena ser transmitidas.

Envelhecer é uma dádiva, porque é a prova de uma vida desembrulhada. Essas linhas tênues contam histórias de amores e perdas. Comemorações e decepções. Realizações e fracassos. Medos enfrentados e passos corajosos dados.

Talvez seja por isso que Deus convence as mulheres mais velhas a treinarem as mais novas. Eles têm algo que vale a pena falar. Eles têm algo que vale a pena ensinar. E ainda, quem é a mulher mais velha? Não há nenhum número mágico indicado nas Escrituras. Talvez a mulher mais velha seja aquela com uma linha tênue a mais do que a outra. Talvez ela tenha sabedoria suficiente para passar para a geração?

Aprisionar e transformar

1. Qual é a sua perspectiva sobre o envelhecimento? É um dom ou uma maldição?

2. Como você pode abrir espaço em sua vida para o treinamento de mulheres mais velhas?

3. É possível que você seja a mulher mais velha e, em caso afirmativo, com quem você pode compartilhar sua sabedoria de vida?