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As duas casas

DIA 4 DE 5

"terceira semelhança: a adversidade"

Quero começar contando um breve testemunho pessoal, se você me permite; eu busco, sempre em meus momentos de oração, agradecer profundamente pelos dias de calmaria, quando o vento sopra leve quase sem força para mexer as folhas espalhadas na calçada. Em outras palavras, procuro sempre manter um coração grato quando estou nos dias comuns e previsíveis.

Sei que muitos preferem a energia do imprevisto, da expectativa de que algo novo pode acontecer a qualquer momento. A adrenalina de uma vida agitada, conectada à velocidade da internet. No entanto, tenho dentro de mim esta inclinação ao silêncio e à contemplação (já ouvi que deveria ser um monge!). Este breve interlúdio acima a respeito deste que vos escreve é para trazer à tona o grande balizador da vida humana neste mundo corrompido pelo pecado: as adversidades. Coloque aqui neste pacote tudo o que não gosta: as despedidas inesperadas, a enfermidade de última hora, os atrasos, as filas, traições, rejeições e toda sorte de experiências que ninguém gosta de lidar. Entretanto, até que a restauração de todas as coisas iniciada na ressurreição de Cristo (e hoje em pleno andamento dentro de cada cristão) atinja todo o mundo criado, não podemos fazer muita coisa sobre prevenir as tempestades que assolam a nossa vida.

Na parábola das duas casas, Jesus aponta esta realidade como mais uma semelhança entre elas. Ambas enfrentam os ventos da adversidade, o hálito das más notícias...e enquanto uma resiste às intempéries, a outra desmorona. Vale ressaltar a ênfase dada por Jesus aqui: a queda foi grande. Talvez, podemos pensar, pelo fato de aparentemente, de algum modo, aquela casa sentir-se segura por parecer firme. Mas uma verdade fundamental é lembrada aqui: não podemos discernir facilmente o fundamento de uma vida, mas o que a sustenta é rapidamente percebido quando ela enfrenta o dia mau.

Qual tem sido hoje o fundamento de sua vida?
Dia 3Dia 5

Sobre este Plano

As duas casas

A vida que vivemos é percebida pelos sentidos. Nós tocamos, cheiramos, ouvimos, sentimos o paladar... e também vemos o mundo, formando imagens em nossa mente. No entanto, até que ponto aquilo que vimos corresponde à realidade? Será que podemos ser enganados pelas aparências? Neste plano de leitura, aprenda com Jesus a chave para construir um fundamento sólido para sua vida.

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Daniel De Luca é escritor e pastor. Para mais informações, acesse www.diariodaoracao.wordpress.com