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Provérbios 17:6-27

Provérbios 17:6-27 NVI

Os filhos dos filhos são uma coroa para os idosos, e os pais são o orgulho dos seus filhos. Os lábios eloquentes não ficam bem ao insensato; muito menos os lábios mentirosos, ao governante! O suborno é uma pedra preciosa para aquele que o oferece; ele crê que terá êxito aonde quer que vá. Aquele que cobre uma ofensa promove amor, mas quem insiste no assunto separa bons amigos. A repreensão deixa marcas mais profundas em quem tem discernimento do que cem açoites no tolo. O homem mau só busca a rebeldia; por isso, um mensageiro cruel será enviado contra ele. Melhor é encontrar uma ursa da qual roubaram os filhotes do que um tolo na sua insensatez. O mal nunca se afastará da casa daquele que paga o bem com o mal. Começar uma discussão é como abrir brecha em um dique; por isso, antes que a disputa estoure, abandone‑a. Absolver o ímpio e condenar o justo são duas coisas que o SENHOR detesta. De que adianta o dinheiro na mão do tolo? Ele poderia adquirir sabedoria se lhe falta juízo? O amigo ama em todos os momentos, mas na adversidade nasce um irmão. O homem sem juízo se compromete com um aperto de mão e se torna fiador do seu próximo. Quem ama a transgressão ama a discussão; quem constrói portas altas procura a própria ruína. O perverso de coração não prospera, e o de língua enganosa cai em desgraça. O filho tolo só dá tristeza, e nenhuma alegria tem o pai do insensato. O coração bem-disposto é remédio eficiente, mas o espírito oprimido resseca os ossos. O ímpio aceita às escondidas o suborno, para desviar o curso da justiça. O homem de discernimento mantém a sabedoria em vista, mas os olhos do tolo vagueiam até os confins da terra. O filho tolo é a frustração do pai e a amargura daquela que o deu à luz. Não é bom castigar o inocente nem açoitar o nobre por sua retidão. Quem tem conhecimento é comedido no falar, e quem tem entendimento é de espírito sereno.