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Lucas 19:1-25

Lucas 19:1-25 NVI

Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade. Havia ali um homem rico, chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu em uma figueira brava para vê‑lo, pois Jesus estava prestes a passar por ali. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e lhe disse: ― Zaqueu, desça depressa, porque hoje preciso ficar na sua casa. Então, ele desceu rapidamente e o recebeu com alegria. Todo o povo viu isso e começou a se queixar: “Ele se hospedou na casa de um pecador”. Zaqueu, porém, levantou‑se e disse ao Senhor: ― Olha, Senhor! Darei a metade dos meus bens aos pobres e, se de alguém extorqui alguma coisa, devolverei quatro vezes mais. Jesus lhe disse: ― Hoje houve salvação nesta casa, porque este homem também é filho de Abraão. Pois o Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido. Enquanto ouviam estas coisas, Jesus passou a contar‑lhes uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e o povo pensava que o reino de Deus ia se manifestar de imediato. Ele disse: ― Um homem de nobre nascimento foi para uma terra distante para ser coroado rei e depois voltar. Então, chamou dez dos seus servos e lhes deu dez minas. Ele disse: “Façam esse dinheiro render até a minha volta”. ― Os seus súditos, porém, o odiavam, por isso enviaram uma delegação para lhe dizer: “Não queremos que este homem seja o nosso rei”. ― Contudo, ele foi feito rei e voltou. Então, mandou chamar os servos a quem dera o dinheiro, a fim de saber quanto tinham lucrado. ― O primeiro veio e disse: “Senhor, a sua mina rendeu outras dez”. ― “Muito bem, servo bom!” — respondeu o senhor. — “Por ter sido fiel no pouco, governe sobre dez cidades”. ― O segundo veio e disse: “Senhor, a sua mina rendeu cinco vezes mais”. ― O senhor respondeu: “Também você, encarregue‑se de cinco cidades”. ― Então, veio outro servo e disse: “Senhor, aqui está a sua mina; eu a conservei guardada em um pedaço de pano. Tive medo, porque o senhor é um homem severo. Retira o que não depositou e colhe o que não semeou”. ― O senhor respondeu: “Eu o julgarei com as suas próprias palavras, servo mau! Você sabia que sou homem severo, que tiro o que não pus e colho o que não semeei. Então, por que não confiou o meu dinheiro ao banco? Assim, quando eu voltasse, o receberia com juros”. ― Em seguida, disse aos que estavam ali: “Tomem dele a mina e deem‑na ao que tem dez”. ― “Senhor” — disseram —, “ele já tem dez!”.