“Se um homem consagrar a sua casa ao SENHOR, o sacerdote determinará o valor da casa depois de avaliar as qualidades dela. Se o homem que consagrar a sua casa quiser resgatá‑la, deverá acrescentar um quinto ao seu valor, e a casa voltará a ser dele.
“Se alguém consagrar ao SENHOR parte das terras da sua família, a sua avaliação será de acordo com a semeadura: cinquenta siclos de prata para cada ômer de semente de cevada. Se consagrar a sua terra durante o ano do Jubileu, o valor será integral. Se, porém, a consagrar depois do Jubileu, o sacerdote calculará o valor de acordo com o número de anos que faltar para o ano do Jubileu seguinte, e o valor será reduzido. Se a pessoa que consagrar a sua terra desejar resgatá‑la, deverá acrescentar um quinto ao seu valor, e a terra voltará a ser dele. Se, porém, não a resgatar ou se a tiver vendido, não poderá mais ser resgatada; quando a terra for liberada no Jubileu, será santa, como um campo consagrado ao SENHOR, e se tornará propriedade sacerdotal.
“Se um homem consagrar ao SENHOR terras que tenha comprado, terras que não fazem parte da propriedade da sua família, o sacerdote calculará o valor de acordo com o tempo que falta para o ano do Jubileu. O homem pagará o valor no mesmo dia; é consagrado ao SENHOR. No ano do Jubileu, as terras serão devolvidas àquele de quem foram compradas, àquele a quem as terras pertenciam. Todos os valores serão calculados com base no siclo do santuário, que são vinte geras.
“Ninguém poderá consagrar a primeira cria de um animal, pois já pertence ao SENHOR; seja cria de vaca, seja de cabra, seja de ovelha, pertence ao SENHOR. Se, porém, for a cria de um animal impuro, poderá resgatá‑la pelo valor estabelecido, acrescentando um quinto a esse valor. Se não for resgatada, será vendida pelo seu valor.
“Contudo, nada que um homem possua e tenha consagrado ao SENHOR — quer homem, quer animal, quer terras da sua propriedade — poderá ser vendido ou resgatado; todas as coisas assim consagradas são santíssimas ao SENHOR.
“Nenhuma pessoa assim consagrada poderá ser resgatada; está destinada à morte.
“Todos os dízimos da terra — seja dos cereais, seja do fruto das árvores — pertencem ao SENHOR; são consagrados ao SENHOR. Se um homem desejar resgatar parte do seu dízimo, deverá acrescentar um quinto ao seu valor. O dízimo dos seus rebanhos, um de cada dez animais que passem debaixo da vara do pastor, será consagrado ao SENHOR. O dono não poderá retirar os bons dentre os ruins nem fazer nenhuma troca. Se fizer alguma troca, tanto o animal quanto o substituto se tornarão consagrados e não poderão ser resgatados”.
Estes são os mandamentos que o SENHOR, no monte Sinai, ordenou a Moisés para os israelitas.