Pela fé, Abraão, quando Deus o pôs à prova, ofereceu Isaque como sacrifício. Aquele que havia recebido as promessas estava a ponto de sacrificar o seu único filho, embora Deus lhe tivesse dito: “Por meio de Isaque, a sua descendência há de ser considerada”. Abraão levou em conta que Deus pode ressuscitar os mortos e figuradamente recebeu Isaque de volta dentre os mortos.
Pela fé, Isaque abençoou Jacó e Esaú com respeito ao futuro deles.
Pela fé, Jacó, à beira da morte, abençoou cada um dos filhos de José e, curvando‑se, adorou a Deus, apoiado na extremidade do seu bordão.
Pela fé, José, no fim da vida, fez menção à saída dos israelitas do Egito e deu instruções acerca dos seus próprios ossos.
Pela fé, Moisés, recém-nascido, foi escondido durante três meses por seus pais, pois viram que o menino era bonito e não temeram o decreto do rei.
Pela fé, Moisés, já adulto, recusou ser chamado filho da filha do faraó, porque preferiu ser maltratado com o povo de Deus a desfrutar o prazer transitório do pecado. Por causa de Cristo, considerou a desonra uma riqueza maior do que os tesouros do Egito, pois contemplava a recompensa. Pela fé, saiu do Egito, por não temer a ira do rei, e perseverou, porque via aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e fez a aspersão do sangue, para que o destruidor não tocasse nos primogênitos dos israelitas.
Pela fé, o povo atravessou o mar Vermelho em terra seca, mas, quando os egípcios tentaram fazê‑lo, morreram afogados.
Pela fé, caíram os muros de Jericó, depois de serem rodeados pelos israelitas durante sete dias.
Pela fé, a prostituta Raabe não foi morta com os que haviam sido desobedientes, pois tinha acolhido os espias pacificamente.