De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre no corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada no nosso corpo. Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a vida dele também se revele no nosso corpo mortal. De modo que a morte atua em nós, mas, em vocês, a vida.
Está escrito: “Eu cri, por isso falei”. Com esse mesmo espírito de fé, nós também cremos e, por isso, falamos, porque sabemos que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus dentre os mortos também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará a ele com vocês. Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça, que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça transbordar as ações de graças para a glória de Deus.
Por isso, não desanimamos. Embora exteriormente nos desgastemos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos produzem para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.