Mais perto

Ocupe a Sua Mente Com Coisas Boas

Vencendo a Ansiedade com a Força da Fé

Poço, Lugar De Encontro

O Pão que nos liga à Vida Eterna

Portuguese - a BÍBLIA para todos (Portugal) OT Non Drama

<div class="version vid228 iso6393por" data-vid="228" data-iso6393="por">
 <div class="book bkRUT">
 <div class="chapter ch1" data-usfm="RUT.1">
 <div class="label">1</div><div class="s1">A trag&#233;dia de Elimelec e sua fam&#237;lia</div><div class="p"> 1No tempo em que governavam os ju&#237;zes#1,1 Cerca do ano 1100 a.C., houve uma grande fome em Israel. Um homem que vivia em Bel&#233;m, terra de Jud&#225;, saiu com a sua mulher e os dois filhos e foi com eles por algum tempo para a regi&#227;o de Moab#1,1 Planalto f&#233;rtil situado a oriente do mar Morto.. 2O homem chamava-se Elimelec, sua mulher, No&#233;mia e os dois filhos, Malon e Quilion. Eram de Efrata#1,2 Povoa&#231;&#227;o da regi&#227;o de Bel&#233;m, a poucos quil&#243;metros a sul de Jerusal&#233;m., de Bel&#233;m de Jud&#225;.</div><div class="p">Quando estavam a morar em Moab, 3Elimelec, o marido de No&#233;mia, morreu e ela ficou l&#225; com os dois filhos. 4Eles casaram-se depois com mulheres de Moab: uma chamava-se Orpa e a outra Rute.</div><div class="p">Depois de terem estado cerca de dez anos em Moab, 5morreram tamb&#233;m Malon e Quilion. No&#233;mia ficou assim desamparada, sem o marido e sem os dois filhos.</div><div class="s1">No&#233;mia volta com Rute para Bel&#233;m</div><div class="p"> 6Quando estava ainda em Moab, No&#233;mia ouviu dizer que o Senhor tinha aben&#231;oado o seu povo com boas colheitas; por isso, preparou-se para sair de Moab com as duas noras 7e regressar a Jud&#225;. Sa&#237;ram de l&#225;, ela e as noras, e puseram-se a caminho. 8J&#225; iam de viagem, quando No&#233;mia disse &#224;s noras: &#171;Voltem para tr&#225;s e v&#227;o para casa das vossas m&#227;es. Que o Senhor seja t&#227;o bom para convosco como voc&#234;s o foram para os que morreram e para mim. 9E que o Senhor permita que voltem a encontrar marido com quem vivam descansadas.&#187;</div><div class="p">Dito isto, beijou-as, mas elas puseram-se a chorar 10e disseram-lhe: &#171;N&#227;o! N&#243;s vamos contigo para o teu povo.&#187; 11No&#233;mia respondeu-lhes: &#171;Voltem para tr&#225;s, minhas filhas. Por que querem ir comigo? Acham que ainda posso ter filhos para serem vossos maridos#1,11 Quando um homem casado morria sem deixar filhos, o irm&#227;o ou o parente mais pr&#243;ximo deveria casar com a vi&#250;va para assegurar descend&#234;ncia ao defunto. Este costume &#233; estabelecido pela lei levirato. Ver Dt 25,5&#8211;10; Gn 38,8&#8211;9; Mt 22,24.? 12V&#227;o-se embora, minhas filhas, que eu j&#225; estou muito velha para tornar a casar. E mesmo que eu ainda tivesse esperan&#231;a disso, me casasse esta noite e viesse a ter filhos, 13iriam esperar que eles fossem crescidos? Ficariam tanto tempo sem se casar? N&#227;o, minhas filhas! A minha amargura &#233; maior do que a vossa, porque o Senhor voltou-se contra mim.&#187;</div><div class="p"> 14Elas puseram-se outra vez a chorar. Ent&#227;o Orpa despediu-se da sogra com um beijo, mas Rute ainda se apegou mais a ela. 15Por isso, No&#233;mia disse-lhe: &#171;Rute, a tua cunhada voltou para o seu povo e para o seu deus; vai tamb&#233;m com ela.&#187; 16Rute, por&#233;m, respondeu:</div><div class="q">&#171;N&#227;o me obrigues a deixar-te,</div><div class="q">e a separar-me de ti.</div><div class="q">Eu irei para onde fores,</div><div class="q">viverei onde viveres.</div><div class="q">O teu povo ser&#225; meu povo</div><div class="q">e o teu Deus ser&#225; meu Deus.</div><div class="q"> 17Morrerei onde morreres,</div><div class="q">a&#237; serei sepultada.</div><div class="q">Que o castigo do Senhor</div><div class="q">caia forte sobre mim,</div><div class="q">se alguma coisa, mesmo a morte,</div><div class="q">me separasse de ti.&#187;</div><div class="p"> 18Ent&#227;o No&#233;mia viu que Rute estava mesmo decidida a ir com ela e n&#227;o lhe falou mais no assunto.</div><div class="p"> 19E l&#225; foram as duas para Bel&#233;m. Ao chegarem, toda a cidade ficou em alvoro&#231;o e as mulheres perguntavam: &#171;N&#227;o &#233; esta a No&#233;mia?&#187; 20No&#233;mia respondeu-lhes: &#171;N&#227;o me chamem No&#233;mia#1,20 No&#233;mia significa agrad&#225;vel., chamem-me Mara#1,20 Mara significa amargurada., porque o Todo-Poderoso tem-me dado uma vida cheia de amargura. 21Quando sa&#237; daqui, levava abund&#226;ncia, mas o Senhor fez-me voltar de m&#227;os vazias. Por que me chamam Agrad&#225;vel, se o Senhor, todo-poderoso, se voltou contra mim e me tem afligido tanto?&#187;</div><div class="p"> 22Foi assim que No&#233;mia regressou de Moab, acompanhada de Rute, sua nora moabita. E chegaram a Bel&#233;m, quando a colheita da cevada estava a come&#231;ar#1,22 A colheita da cevada fazia-se entre abril e maio..</div>
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 <div class="chapter ch2" data-usfm="RUT.2">
 <div class="label">2</div><div class="s1">Rute no campo de Booz</div><div class="p"> 1No&#233;mia tinha um parente chamado Booz, homem rico e importante, que pertencia &#224; fam&#237;lia de Elimelec, seu marido. 2Rute, a moabita, disse a No&#233;mia: &#171;Deixa-me ir aos campos apanhar espigas ca&#237;das, atr&#225;s de algum ceifeiro#2,2 Os pobres tinham direito &#224;s espigas esquecidas pelos ceifeiros. Ver Lv 19,9&#8211;10; Dt 24,19&#8211;21. que me autorize a fazer isso.&#187; No&#233;mia respondeu-lhe: &#171;Vai sim, minha filha.&#187;</div><div class="p"> 3Rute foi ent&#227;o para os campos e p&#244;s-se a apanhar as espigas que os ceifeiros deixavam ficar. E aconteceu que foi parar ao campo que pertencia a Booz, o parente de Elimelec.</div><div class="p"> 4Depois chegou Booz, que vinha de Bel&#233;m, e saudou os ceifeiros, dizendo: &#171;O Senhor esteja convosco.&#187; E eles responderam: &#171;O Senhor te aben&#231;oe.&#187; 5Booz perguntou ent&#227;o ao encarregado dos ceifeiros: &#171;Quem &#233; aquela rapariga?&#187; 6E ele respondeu: &#171;&#201; a jovem moabita que veio com No&#233;mia das terras de Moab. 7Pediu-me licen&#231;a para apanhar e levar as espigas que os ceifeiros deixam ficar atr&#225;s. Anda a&#237; desde que veio, de manh&#227;, a n&#227;o ser um pouco que esteve a descansar em casa.&#187;</div><div class="p"> 8Ent&#227;o Booz disse a Rute: &#171;Ouve, minha filha. N&#227;o precisas de ir apanhar espigas a outros campos; n&#227;o saias deste e chega-te &#224;s minhas ceifeiras. 9Repara em que parte do campo elas est&#227;o a ceifar e vai atr&#225;s delas. Eu dou ordens aos meus homens para n&#227;o te incomodarem. E quando tiveres sede, vais beber &#224;s bilhas donde eles bebem tamb&#233;m.&#187;</div><div class="p"> 10Rute inclinou-se at&#233; ao ch&#227;o e perguntou a Booz: &#171;Por que motivo &#233;s t&#227;o generoso comigo, tratando-me como conhecida, eu que sou uma estrangeira?&#187; 11Booz respondeu-lhe: &#171;J&#225; me contaram tudo o que fizeste pela tua sogra, depois que o teu marido morreu. Sei que deixaste o teu pai e a tua m&#227;e e a terra onde nasceste e vieste para um povo que antes n&#227;o conhecias. 12Que o Senhor te pague o bem que fizeste; que o Senhor Deus de Israel, de quem vieste receber prote&#231;&#227;o, te d&#234; toda a recompensa que mereces.&#187;</div><div class="p"> 13Rute disse ent&#227;o: &#171;Que eu encontre bondade da tua parte, meu senhor. Deste-me muito &#226;nimo, ao falares-me com tanto carinho, embora eu nem sequer seja igual a uma das tuas criadas.&#187;</div><div class="p"> 14&#192; hora da refei&#231;&#227;o, Booz disse a Rute: &#171;Chega-te para aqui, come connosco e molha o teu p&#227;o no molho de vinagre.&#187; Ela ent&#227;o sentou-se ao p&#233; dos ceifeiros e Booz deu-lhe trigo torrado. Ela comeu at&#233; ficar satisfeita e ainda lhe sobrou comida.</div><div class="p"> 15Depois de ela se levantar para ir apanhar espigas, Booz disse aos criados: &#171;Deixem-na apanhar espigas, mesmo entre os molhos, e n&#227;o a impe&#231;am. 16Deixem cair de prop&#243;sito punhados de espigas para ela apanhar e n&#227;o ralhem com ela.&#187; 17Por isso, Rute andou a juntar espigas no campo at&#233; &#224; tardinha, e quando as debulhou j&#225; tinha cerca de vinte e cinco quilos.</div><div class="p"> 18Ela pegou no gr&#227;o, voltou para a cidade e mostrou &#224; sogra o que tinha conseguido apanhar. Tirou tamb&#233;m a comida que lhe tinha sobrado e deu-lha. 19No&#233;mia perguntou-lhe ent&#227;o: &#171;Onde &#233; que andaste hoje a apanhar espigas? Onde &#233; que andaste a trabalhar? Deus aben&#231;oe o homem que foi generoso contigo.&#187;</div><div class="p">Ent&#227;o Rute contou &#224; sogra que tinha andado a trabalhar no campo dum homem chamado Booz. 20E No&#233;mia disse-lhe: &#171;O Senhor, que &#233; bom para os vivos e para os mortos, o aben&#231;oe.&#187; E disse-lhe ainda: &#171;Esse homem &#233; nosso parente chegado e um dos que t&#234;m a responsabilidade de nos proteger#2,20 Booz, sendo o parente mais pr&#243;ximo do defunto, tinha prioridade sobre o direito &#224; terra conservada em fam&#237;lia. Deveria, neste caso, submeter-se &#224; lei do levirato. Ver nota d..&#187;</div><div class="p"> 21Ent&#227;o Rute, a moabita, disse: &#171;Ainda mais, ele disse que eu podia continuar a apanhar espigas com as suas ceifeiras at&#233; ao fim da ceifa.&#187; 22E No&#233;mia respondeu: &#171;Sim, minha filha, &#233; melhor que te juntes &#224;s suas ceifeiras do que ires para outros campos e te maltratem.&#187;</div><div class="p"> 23Assim Rute se juntou &#224;s ceifeiras de Booz para apanhar espigas com elas at&#233; ao fim da colheita da cevada e do trigo. E depois continuou a viver com a sua sogra.</div>
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 <div class="chapter ch3" data-usfm="RUT.3">
 <div class="label">3</div><div class="s1">Booz promete ajudar Rute</div><div class="p"> 1Ent&#227;o No&#233;mia disse &#224; sua nora: &#171;Minha filha, tenho de te conseguir um amparo para que te sintas feliz. 2Olha, esse Booz, para quem trabalham as mulheres com quem estiveste, &#233; nosso parente. Esta noite, ele vai joeirar a cevada na eira. 3Por isso, lavas-te, perfumas-te e p&#245;es o teu melhor vestido. Depois vais &#224; eira, mas n&#227;o te d&#225;s a conhecer antes de ele ter acabado de comer e de beber. 4E quando ele se for deitar, repara bem no lugar onde se deita. Quando estiver a dormir, aproximas-te, levantas a parte da manta que lhe cobre os p&#233;s e deitas-te. Ele te dir&#225; o que deves fazer.&#187; 5Rute respondeu: &#171;Farei tudo o que tu dizes.&#187;</div><div class="p"> 6Assim Rute dirigiu-se &#224; eira e fez exatamente como a sua sogra lhe tinha dito. 7Quando Booz acabou a refei&#231;&#227;o, ficou bem disposto e foi-se deitar ao p&#233; dum monte de feixes. Rute aproximou-se devagarinho, levantou a parte da manta que lhe cobria os p&#233;s e deitou-se#3,7 Este gesto representava um pedido de prote&#231;&#227;o da parte de Rute.. 8A meio da noite, Booz teve um estremecimento e acordou; voltou-se ent&#227;o e ficou admirado ao ver uma mulher deitada a seus p&#233;s. 9E perguntou-lhe: &#171;Quem &#233;s tu?&#187; E ela respondeu: &#171;Sou Rute, uma tua serva. Estende o teu manto protetor sobre mim#3,9 Esta express&#227;o hebraica equivale a um pedido de casamento..&#187;</div><div class="p"> 10Booz disse-lhe ent&#227;o: &#171;Que o Senhor te aben&#231;oe, minha filha. Esta tua a&#231;&#227;o &#233; ainda mais bondosa do que a primeira, porque podias ter-te interessado por um jovem, pobre ou rico. 11Agora, minha filha, n&#227;o tenhas receio. Estou disposto a fazer por ti tudo o que disseres, porque toda a gente na cidade sabe que &#233;s uma mulher corajosa. 12&#201; bem verdade que, como parente chegado, sou respons&#225;vel por ti, mas h&#225; outro ainda mais chegado do que eu. 13Fica aqui o resto da noite. Amanh&#227;, se ele quiser usar os seus direitos, ser&#225; ele a tomar conta de ti. Se ele n&#227;o quiser, ent&#227;o juro-te pelo Deus vivo que tomarei eu a responsabilidade de te proteger. Agora descansa at&#233; de manh&#227;.&#187;</div><div class="p"> 14Assim ela ficou deitada a seus p&#233;s at&#233; de madrugada, mas levantou-se antes de romper o dia, porque Booz n&#227;o queria que ningu&#233;m soubesse que ela tinha estado na eira. 15Booz disse ent&#227;o a Rute: &#171;Tira o manto que trazes contigo e estende-o no ch&#227;o.&#187; Ela assim fez e ele p&#244;s-lhe no manto cerca de cinquenta quilos de cevada e ajudou-a a pegar no carrego. Ela ent&#227;o voltou para a cidade.</div><div class="p"> 16Quando chegou a casa, a sua sogra perguntou-lhe: &#171;Como te correram as coisas, minha filha?&#187; Rute contou-lhe tudo o que Booz fez. 17E acrescentou: &#171;Ele disse-me que eu n&#227;o devia voltar de m&#227;os vazias para junto da minha sogra, por isso deu-me esta cevada toda.&#187; 18No&#233;mia disse-lhe ent&#227;o: &#171;Sossega, minha filha, at&#233; veres como o caso vai resolver-se. Booz n&#227;o descansar&#225; enquanto n&#227;o tiver hoje o assunto arrumado.&#187;</div>
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 <div class="chapter ch4" data-usfm="RUT.4">
 <div class="label">4</div><div class="s1">Booz casa com Rute</div><div class="p"> 1Booz foi para a pra&#231;a p&#250;blica da cidade#4,1 Os israelitas resolviam os contratos e as quest&#245;es relacionadas com a justi&#231;a &#224; porta da cidade, incluindo a quest&#227;o do levirato. e sentou-se l&#225;. Vendo passar o homem de quem tinha falado, o parente mais chegado de Elimelec, Booz chamou-o: &#171;Anda c&#225;, amigo, senta-te aqui.&#187; Ele foi e sentou-se. 2Ent&#227;o Booz chamou dez dos dirigentes da cidade e pediu-lhes para se sentarem ali tamb&#233;m. Quando eles se sentaram 3Booz disse ao seu parente: &#171;Lembras-te daquele terreno que pertencia ao nosso parente Elimelec? No&#233;mia voltou de Moab e quer vend&#234;-lo. 4Eu prometi falar contigo, para te dizer, na presen&#231;a dos que est&#227;o aqui sentados e dirigentes do meu povo, que fiques com o terreno. Se queres usar do teu direito de parente mais chegado, compra o terreno, mas, se n&#227;o queres, diz-mo j&#225;, para eu saber o que devo fazer, porque tu &#233;s o parente com mais direito, e a seguir a ti sou eu.&#187; Ele respondeu: &#171;Usarei do meu direito.&#187;</div><div class="p"> 5Booz disse ent&#227;o: &#171;No dia em que receberes o terreno de No&#233;mia, ter&#225;s de receber tamb&#233;m Rute, a vi&#250;va moabita, para que o nome do que morreu seja mantido na sua heran&#231;a.&#187; 6Mas ele respondeu: &#171;Nesse caso n&#227;o posso comprar o terreno, porque isso iria prejudicar as minhas outras propriedades. Usa tu desse direito, j&#225; que eu n&#227;o posso.&#187;</div><div class="p"> 7Era costume antigo em Israel, nos casos de resgate ou de transmiss&#227;o de propriedades, um parente tirar a sand&#225;lia do p&#233; e d&#225;-la ao outro, para confirmar o acordo. 8Por isso, quando o parente de Booz disse que usasse ele o direito, tirou a sand&#225;lia do p&#233;. 9Booz disse ent&#227;o aos dirigentes e a todo o povo presente: &#171;Todos aqui s&#227;o testemunhas de que recebo de No&#233;mia tudo o que pertencia a Elimelec, a Quilion e a Malon. 10E recebo tamb&#233;m por minha mulher a moabita Rute, vi&#250;va de Malon. Assim se conservar&#225; o nome do falecido na sua heran&#231;a, de modo que o seu nome n&#227;o desapare&#231;a da fam&#237;lia nem da pra&#231;a da cidade em que nasceu. Voc&#234;s s&#227;o hoje aqui testemunhas disso.&#187;</div><div class="p"> 11E todo o povo que ali estava e os dirigentes da cidade disseram: &#171;Sim, somos testemunhas. Que o Senhor torne essa jovem, que entra no teu lar, semelhante a Raquel e a Lia, que deram muitos filhos a Jacob. Que tu sejas importante em Efrata e que o teu nome seja famoso em Bel&#233;m. 12Que os filhos que o Senhor te der dessa jovem tornem a tua fam&#237;lia semelhante &#224; de Peres#4,12 Peres foi um antepassado de Booz., o filho de Jud&#225; e de Tamar.&#187;</div><div class="p"> 13Ent&#227;o Booz levou Rute para sua casa e recebeu-a como sua mulher. O Senhor aben&#231;oou-a e ela ficou gr&#225;vida e teve um filho.</div><div class="p"> 14As outras mulheres disseram ent&#227;o a No&#233;mia: &#171;Louvado seja o Senhor, que te deu hoje algu&#233;m para tomar conta de ti. Que esse menino venha a ser famoso em Israel. 15A tua nora, que tanto te ama, e que significa para ti mais do que sete filhos, deu-te um neto, que ir&#225; renovar a tua vida e te servir&#225; de amparo na velhice.&#187;</div><div class="p"> 16No&#233;mia pegou na crian&#231;a ao colo e ficou a servir-lhe de ama. 17As vizinhas deram ao rapaz o nome de Obed e diziam: &#171;No&#233;mia j&#225; tem um filho!&#187;</div><div class="p">Obed veio a ser o pai de Jess&#233;, e Jess&#233;, o pai de David.</div><div class="s1">Os antepassados do rei David</div><div class="p"> 18Esta &#233; a descend&#234;ncia de Peres: Peres foi pai de Hesron; 19Hesron, de Rame; Rame, de Aminadab; 20Aminadab, de Nachon; Nachon, de Salmon; 21Salmon, de Booz; Booz, de Obed; 22Obed, de Jess&#233;; Jess&#233;, de David#4,22 Desta forma, Rute, a moabita, entra na linhagem do Messias..</div>
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The Story of God: 30 Day Reading PlanExemplo

A Quiet Obedience & King David Origins

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