Viva Uma Profunda EspiritualidadeSample
UMA ESPIRITUALIDADE QUE PERDOA
Olá!
Hoje vamos falar de perdão, que é o meio pelo qual nos livramos de culpas, rancores, ofensas, e damos liberdade ao outro do peso gerado por uma desavença, um constrangimento. O perdão é a maneira de resolvermos as coisas, colocando um basta em situações desagradáveis. Naturalmente não é algo fácil, as pessoas apresentam as suas razões, as suas mágoas, somos condicionados a nos afastar, a buscar vingança!
Jesus conseguia perdoar sinceramente os Seus agressores. O perdão depende dos sentimentos. É um ato de obediência e fé diante de Deus.
Para conseguir perdoar com sinceridade, compreendemos as limitações daqueles que nos ofenderam. Isso muda a imagem "monstruosa" que temos da pessoa que nos magoou. Jesus reconheceu que os seus carrascos não sabiam o que estavam a fazer.
Observe a indicação em Efésios 4:32: “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus os perdoou em Cristo.”
O ressentimento e a mágoa são grandes empecilhos para uma profunda espiritualidade.
Mesmo diante de intensa agonia, Jesus superou os Seus instintos humanos de preservação e até mesmo de retaliação. Jesus conseguiu perdoar, salvar vidas, até o último momento de dor na cruz. Que exemplo maravilhoso que Ele nos deixou! Consegue fazer o mesmo?
Ore comigo: Meu Deus, meu Criador, reconheço que estás a falar ao meu coração através desta mensagem. Ajuda-me a perdoar! Sei que em mim mesmo não tenho forças o suficiente para perdoar o mal que me foi feito, mas através do Espírito Santo, que convence do Teu amor, certamente vou conseguir. Eu peço-Te, em nome de Jesus!
Obrigado por existir!
Elias dos Reis Silva
Scripture
About this Plan
Como podemos ver em Lucas 17:20-21, Jesus já tinha dito aos fariseus que o Reino de Deus não seria visível aos olhos, mas presente no meio deles! Muitas vezes estamos tão focados nas circunstâncias e não conseguimos ver o agir de Deus. Paulo ensina-nos em 2.ª Coríntios 4:18, como ver as circunstâncias: “Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.”
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