Cântico dos Cânticos 5:1-6
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Entrei no meu jardim, minha irmã, minha noiva. Ajuntei a minha mirra com as minhas especiarias, comi o meu favo e o meu mel, bebi o meu vinho e o meu leite. Comam e bebam, amigos; embriaguem‑se de amor! Eu dormia, mas o meu coração estava desperto. Escutem! O meu amado está batendo. Abra‑me a porta, minha irmã, minha querida, minha pomba, minha perfeita, pois a minha cabeça está encharcada de orvalho, e o meu cabelo, do sereno da noite. Já tirei a túnica; terei que vestir‑me de novo? Já lavei os pés; terei que sujá‑los de novo? O meu amado pôs a mão por uma abertura da tranca, e o meu coração começou a palpitar por causa dele. Levantei‑me para abrir‑lhe a porta; as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos vertiam mirra sobre a maçaneta da tranca. Eu abri para o meu amado, mas o meu amado já havia partido; ele não estava mais lá. Quase desmaiei com a sua partida! Procurei‑o, mas não o encontrei. Eu o chamei, mas ele não respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Já entrei no meu jardim, minha irmã, noiva minha; colhi a minha mirra com a especiaria, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comei e bebei, amigos; bebei fartamente, ó amados. Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que está batendo: Abre-me, minha irmã, querida minha, pomba minha, imaculada minha, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite. Já despi a minha túnica, hei de vesti-la outra vez? Já lavei os pés, tornarei a sujá-los? O meu amado meteu a mão por uma fresta, e o meu coração se comoveu por amor dele. Levantei-me para abrir ao meu amado; as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos mirra preciosa sobre a maçaneta do ferrolho. Abri ao meu amado, mas já ele se retirara e tinha ido embora; a minha alma se derreteu quando, antes, ele me falou; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Entrei em meu jardim, minha amiga, minha noiva! Recolhi mirra com minhas especiarias, comi meu favo com mel, bebi meu vinho com leite. Comam e bebam, amado e amada! Sim, bebam de seu amor quanto puderem! Eu dormia, mas meu coração estava desperto, quando ouvi meu amado bater à porta e chamar: “Abra a porta para mim, minha amiga, minha querida, minha pomba, minha perfeita. Minha cabeça está molhada de orvalho, e meu cabelo, úmido do sereno da noite”. Eu respondi: “Já tirei a túnica; vou ter de me vestir de novo? Já lavei os pés; vou ter de sujá-los?”. Meu amado tentou destrancar a porta, e meu coração se agitou. Levantei-me de um salto para abrir a porta ao meu amor. Minhas mãos destilavam perfume e de meus dedos pingava mirra, quando puxei o ferrolho. Abri para meu amado, mas ele já havia partido! Meu coração quase parou de tristeza. Procurei por ele, mas não o encontrei. Chamei por ele, mas ele não respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Eu já estou no meu jardim, minha irmã, minha noiva! Já recolhi minha mirra e as minhas especiarias. Já comi o meu favo com mel. Já bebi o meu vinho com leite. Amigos, comam e bebam! Bebam, bebam o quanto quiserem! Certa noite, eu estava quase dormindo, mas meu coração velava como num sonho. Escutem! É a voz do meu amado; ele está batendo à porta do meu quarto. Minha irmã, abra a porta para mim. Abra, meu amor, minha pomba perfeita, porque andei toda a noite, e a minha cabeça está molhada de sereno, e os meus cabelos estão úmidos de orvalho. Eu já mudei de roupa. Vou ter de me vestir de novo? Já lavei os meus pés. Vou ter de sujálos de novo? O meu amado tentou destrancar a porta, e o meu coração começou a palpitar mais forte. Levantei-me para abrir a porta; minhas mãos estavam cobertas de mirra, gotas de mirra perfumada pingavam dos meus dedos quando tirei a tranca da porta. Abri para meu amado entrar, mas ele já tinha ido embora! Meu coração quase parou de tristeza! Procurei-o, mas não consegui encontrá-lo em lugar algum. Chamei por ele, mas ele não me respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Já entrei no meu jardim, meu amor, minha noiva. Colhi a minha mirra com as especiarias, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comam e bebam, meus amigos; até ficarem embriagados de amor. Eu dormia, mas o meu coração estava acordado. Eis a voz do meu amado, que está batendo: Deixe-me entrar, meu amor, minha querida, minha pombinha sem defeito, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, e os meus cabelos, das gotas da noite. Já tirei a minha túnica! Como posso vesti-la outra vez? Já lavei os pés! Como voltar a sujá-los? O meu amado meteu a mão pela fresta, e o meu coração estremeceu. Eu me levantei para abrir a porta ao meu amado. As minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos deixavam escorrer mirra preciosa sobre a tranca da porta. Abri a porta ao meu amado, mas ele já tinha se afastado e ido embora. Eu tinha estremecido, quando ele me falou. Busquei-o, mas não o achei; chamei-o, mas ele não respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Já entrei no meu jardim, minha noiva, minha querida. Estou colhendo mirra e outras plantas perfumosas; estou comendo o meu favo de mel e bebendo o meu vinho e o meu leite. Vocês que se amam, comam e bebam, até ficarem embriagados de amor! Eu dormia, mas o meu coração estava acordado. Então ouvi o meu amado bater na porta. Deixe-me entrar, minha querida, meu amor, minha pombinha sem defeito. A minha cabeça está molhada de sereno, e o meu cabelo está úmido de orvalho. Eu já tirei a roupa; será que preciso me vestir de novo? Já lavei os pés; por que sujá-los outra vez? O meu amor passou a mão pela abertura da porta, e o meu coração estremeceu. Eu já estava pronta para deixar o meu querido entrar. As minhas mãos estavam cobertas de mirra, e os meus dedos também, e eu segurava o trinco da porta. Então abri a porta para o meu amor, mas ele já havia ido embora. Como eu queria ouvir a sua voz! Procurei-o, porém não o pude achar; chamei-o, mas ele não respondeu.
Cântico dos Cânticos 5:1-6 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite. Já despi as minhas vestes; como as tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar? O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele. Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura. Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.