Cântico dos Cânticos 2:1-13
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Sou uma flor de Sarom, um lírio dos vales. Como um lírio entre os espinhos é a minha querida entre as jovens. Como uma macieira entre as árvores da floresta é o meu amado entre os jovens. Tenho prazer em sentar‑me à sua sombra; o seu fruto é doce ao meu paladar. Ele me levou ao salão de banquetes, e o seu estandarte sobre mim é o amor. Por favor, sustentem‑me com bolos de passas, revigorem‑me com maçãs, pois estou doente de amor. O seu braço esquerdo esteja debaixo da minha cabeça, e o seu braço direito me abrace. Filhas de Jerusalém, eu as faço jurar pelas gazelas e pelas corças do campo: não despertem nem acordem o amor enquanto ele não o quiser. Escutem! É o meu amado! Vejam! Aí vem ele, saltando pelos montes, pulando sobre as colinas. O meu amado é como um corço, como um cervo jovem. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades. O meu amado falou e me disse: “Levante‑se, minha querida, minha bela, e venha comigo. Veja! O inverno passou; acabaram‑se as chuvas e já se foram. Aparecem flores na terra, e chegou o tempo de cantar; já se ouve na nossa terra o som dos pombos. A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham a sua fragrância. Levante‑se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo”.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha querida entre as donzelas. Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os jovens; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar. Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor. Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, pois desfaleço de amor. A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a direita me abrace. Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis, nem desperteis o amor, até que este o queira. Ouço a voz do meu amado; ei-lo aí galgando os montes, pulando sobre os outeiros. O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades. O meu amado fala e me diz: Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem. Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira começou a dar seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Eu sou a flor que nasce na planície de Sarom, o lírio que cresce no vale. Como um lírio entre os espinhos, assim é minha querida entre as moças. Como uma macieira entre as árvores do bosque, assim é meu amado entre os rapazes. À sua sombra agradável eu me sento e saboreio seus deliciosos frutos. Ele me trouxe ao salão de banquetes; seu grande amor por mim é evidente. Fortaleçam-me com bolos de passas, revigorem-me com maçãs, pois desfaleço de amor. Seu braço esquerdo está sob a minha cabeça, e o direito me abraça. Prometam, ó mulheres de Jerusalém, pelas gazelas e corças selvagens, que não despertarão o amor antes do tempo. Ah, ouço meu amado chegando! Ele salta sobre os montes, pula sobre as colinas. Meu amado é como a gazela, como o jovem cervo. Vejam, lá está ele atrás do muro, observando pelas janelas, espiando por entre as grades. Meu amado me disse: “Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela! Veja, o inverno acabou, e as chuvas passaram. As flores estão brotando; chegou a época das canções, e o arrulhar das pombas enche o ar. As figueiras começam a dar frutos, e as videiras perfumadas florescem. Levante-se, minha querida! Venha comigo, minha bela!”.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Sim, você é um lírio entre os espinhos; assim é minha amada entre as outras moças. O meu amado é como uma macieira; comparado com outros jovens, ele é a árvore mais bonita do pomar. Tenho prazer de me sentar à sombra dele; como é gostoso o seu fruto! Ele me levou ao salão de festas e mostrou a todos o quanto me ama. Ah, mate minha fome com passas e revigore-me com maçãs, porque eu estou quase morrendo de tanto amar. Ele me abraça com a mão direita e com a mão esquerda me afaga a cabeça. Moças de Jerusalém, prometam e jurem, pelas gazelas e corças do campo, que vocês não vão acordar o meu amado, nem despertar o meu amor enquanto ele não quiser. Ah, estou ouvindo o meu amado! Vejam! Aí vem ele, saltando pelos montes, subindo as colinas. O meu amado é como uma gazela, ou um gamo. Olhem! Lá está ele, por trás do muro; e agora, observando pelas janelas, espiando pelas grades. O meu amado me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo. O inverno já acabou e a chuva já passou. As flores estão crescendo e chegou o tempo de Os pássaros cantarem nas árvores. Já se ouve o arrulhar da rola. A figueira começou a dar os primeiros frutos; as videiras florescem. Que fragrância deliciosa elas têm! Levante-se, minha querida, minha linda amada, e venha comigo.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Como um lírio entre os espinhos, assim é a minha querida entre as donzelas. Como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os jovens. Desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar. Ele me levou à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor. Sustentem-me com passas, confortem-me com maçãs, pois estou morrendo de amor. A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça, e a direita me abraça. Filhas de Jerusalém, jurem pelas gazelas e pelas corças selvagens que vocês não acordarão nem despertarão o amor, até que este o queira. Ouço a voz do meu amado. Eis que ele vem, saltando sobre os montes, pulando sobre as colinas. O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela. Eis que ele está detrás de nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades. O meu amado fala e me diz: Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo. Porque eis que passou o inverno, a chuva cessou e se foi, aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e já se ouve a voz da rolinha em nossa terra. A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Eu sou a rosa dos campos de Sarom; sou o lírio dos vales. Como um lírio entre os espinhos, assim é a minha amada entre as outras mulheres. Como a macieira entre as árvores da floresta, assim é o meu amado entre os outros homens. Eu me sinto feliz nos seus braços, e os seus carinhos são doces para mim. Ele me levou ao salão de festas, e ali nós nos entregamos ao amor. Tragam passas para eu recuperar as minhas forças e maçãs para me refrescar, pois estou desmaiando de amor. A sua mão esquerda está debaixo da minha cabeça, e a direita me abraça. Mulheres de Jerusalém, prometam e jurem, pelas gazelas e pelas corças selvagens, que vocês não vão perturbar o nosso amor. Estou ouvindo a voz do meu amor. Ele vem depressa, descendo as montanhas, correndo pelos montes. O meu amado é como uma gazela; é como um filhote de corço. O meu querido está ali, do lado de fora da nossa casa. Ele está olhando para dentro, pelas janelas; está me espiando pelas grades. O meu amor está falando comigo. Venha então, minha querida; venha comigo, meu amor. O inverno já foi, a chuva passou, e as flores aparecem nos campos. É tempo de cantar; ouve-se nos campos o canto das rolinhas. Os figos estão começando a amadurecer, e já se pode sentir o perfume das parreiras em flor. Venha então, meu amor. Venha comigo, minha querida.
Cântico dos Cânticos 2:1-13 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales. Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas. Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar. Levou-me à sala do banquete, e o seu estandarte em mim era o amor. Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor. A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace. Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira. Esta é a voz do meu amado; ei-lo aí, que já vem saltando sobre os montes, pulando sobre os outeiros. O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho do corço; eis que está detrás da nossa parede, olhando pelas janelas, reluzindo pelas grades. O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem. Porque eis que passou o inverno: a chuva cessou e se foi. Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.