Romanos 7:15-24
Romanos 7:15-24 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Não entendo o que faço, pois não faço o que desejo, mas o que odeio. Agora, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa. Nesse caso, não sou mais eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne, porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não o faço. Pois não faço o bem que desejo, mas continuo praticando o mal que não desejo. Ora, se faço o que não desejo, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Então, encontro uma lei contra o meu desejo de fazer o bem: o mal está presente em mim. No íntimo do meu ser, tenho prazer na lei de Deus, mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra o íntimo do meu ser, tornando‑me prisioneiro da lei do pecado que está em mim. Miserável homem que sou! Quem me libertará deste corpo sujeito à morte?
Romanos 7:15-24 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim. Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Romanos 7:15-24 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Não entendo a mim mesmo, pois quero fazer o que é certo, mas não o faço. Em vez disso, faço aquilo que odeio. Mas, se eu sei que o que faço é errado, isso mostra que concordo que a lei é boa. Portanto, não sou eu quem faz o que é errado, mas o pecado que habita em mim. E eu sei que em mim, isto é, em minha natureza humana, não há nada de bom, pois quero fazer o que é certo, mas não consigo. Quero fazer o bem, mas não o faço. Não quero fazer o que é errado, mas, ainda assim, o faço. Então, se faço o que não quero, na verdade não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Assim, descobri esta lei em minha vida: quando quero fazer o que é certo, percebo que o mal está presente em mim. Amo a lei de Deus de todo o coração. Contudo, há outra lei dentro de mim que está em guerra com minha mente e me torna escravo do pecado que permanece dentro de mim. Como sou miserável! Quem me libertará deste corpo mortal dominado pelo pecado?
Romanos 7:15-24 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Não entendo o que faço. Pois realmente quero fazer o que é correto, porém não consigo. Faço, sim, aquilo que eu odeio. Se faço o que não quero, isso prova que a Lei em si é boa. Nesse caso, não o posso evitar por mim mesmo, porque já não sou eu que estou fazendo, mas o pecado que está dentro de mim. Eu sei que estou completamente corrompido no que diz respeito à minha velha natureza pecaminosa. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo fazê-lo. Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero fazer, esse eu acabo fazendo. Ora, se estou fazendo aquilo que não quero, é simples dizer onde está a dificuldade: É o pecado que ainda está dentro de mim. Quando quero fazer o bem, faço inevitavelmente o que é mau. Quanto à minha nova natureza, eu tenho prazer na Lei de Deus; contudo existe uma outra lei atuando nos membros do meu corpo, que está em guerra com a minha mente, fazendo-me prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. Que situação terrível, esta em que me encontro! Quem é que me livrará deste corpo que me leva à morte?
Romanos 7:15-24 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, concordo com a lei, que é boa. Neste caso, quem faz isso já não sou eu, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim, mas não o realizá-lo. Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Assim, encontro esta lei: quando quero fazer o bem, o mal reside em mim. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. Mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Romanos 7:15-24 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Eu não entendo o que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo que odeio. Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo. E isso mostra que, de fato, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Pois eu sei que aquilo que é bom não vive em mim, isto é, na minha natureza humana. Porque, mesmo tendo dentro de mim a vontade de fazer o bem, eu não consigo fazê-lo. Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço. Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz. Assim eu sei que o que acontece comigo é isto: quando quero fazer o que é bom, só consigo fazer o que é mau. Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo. Como sou infeliz! Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?
Romanos 7:15-24 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
Porque o que faço, não o aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que, agora, já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros. Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?