Salmos 88:1-14
Salmos 88:1-14 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Ó SENHOR, Deus da minha salvação, a ti clamo dia e noite. Que a minha oração chegue diante de ti; inclina os teus ouvidos ao meu clamor. Tenho sofrido tanto que a minha vida está à beira da sepultura! Sou contado entre os que descem à cova; sou como um homem que já não tem forças. Fui deixado entre os mortos; sou como os cadáveres que jazem no túmulo, dos quais já não te lembras, pois foram tirados da tua mão. Puseste‑me na cova mais profunda, na escuridão das profundezas. A tua ira pesa sobre mim; com todas as tuas ondas me afligiste. Pausa Afastaste de mim os meus melhores amigos e me tornaste detestável para eles. Estou preso e não consigo fugir; os meus olhos estão ofuscados de tanta tristeza. A ti, SENHOR, clamo dia após dia; a ti ergo as minhas mãos. Acaso mostras as tuas maravilhas aos mortos? Acaso os mortos se levantam e te louvam? Pausa Será que o teu amor leal é anunciado no túmulo e a tua fidelidade na Destruição? Acaso são conhecidas as tuas maravilhas na região das trevas ou os teus feitos de justiça na terra do esquecimento? Mas eu, SENHOR, a ti clamo por socorro; já de manhã a minha oração chega à tua presença. Por que, SENHOR, me rejeitas e escondes de mim o teu rosto?
Salmos 88:1-14 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Ó SENHOR, meu Deus e Salvador, dia e noite, na tua presença, eu clamo a ti. Ouve a minha oração; escuta o meu grito pedindo socorro. Pois as aflições que caíram sobre mim são tantas, que já estou perto da morte. Sou como aqueles que estão para morrer; já perdi todas as minhas forças. Estou abandonado no meio dos mortos; sou como os soldados mortos jogados nas covas; sou como aqueles que foram completamente esquecidos por ti e que não têm mais a tua proteção. Tu me atiraste no mundo dos mortos, lá no fundo, na escuridão. A tua ira pesa sobre mim, e as tuas ondas me esmagam. Tu fizeste com que os meus amigos me abandonassem e olhassem com nojo para mim. Sou como o preso que não pode escapar. Tenho sofrido tanto, que quase já não enxergo. Ó SENHOR Deus, dia após dia eu te chamo e levanto as mãos em oração. Será que fazes milagres em favor dos mortos? Será que eles se levantam e te louvam? Será que no mundo dos mortos se fala do teu amor? Será que naquele lugar de destruição se fala da tua fidelidade? Será que naquela escuridão são vistos os teus milagres? Será que na terra do esquecimento se pode ver a tua fidelidade? Ó SENHOR Deus, eu te chamo pedindo ajuda; todas as manhãs eu oro a ti. Por que me rejeitas, ó SENHOR? Por que te escondes de mim?
Salmos 88:1-14 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Ó SENHOR, Deus da minha salvação, dia e noite clamo diante de ti. Chegue à tua presença a minha oração, inclina os ouvidos ao meu clamor. Pois a minha alma está farta de males, e a minha vida já se abeira da morte. Sou contado com os que baixam à cova; sou como um homem sem força, atirado entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; são desamparados de tuas mãos. Puseste-me na mais profunda cova, nos lugares tenebrosos, nos abismos. Sobre mim pesa a tua ira; tu me abates com todas as tuas ondas. Apartaste de mim os meus conhecidos e me fizeste objeto de abominação para com eles; estou preso e não vejo como sair. Os meus olhos desfalecem de aflição; dia após dia, venho clamando a ti, SENHOR, e te levanto as minhas mãos. Mostrarás tu prodígios aos mortos ou os finados se levantarão para te louvar? Será referida a tua bondade na sepultura? A tua fidelidade, nos abismos? Acaso, nas trevas se manifestam as tuas maravilhas? E a tua justiça, na terra do esquecimento? Mas eu, SENHOR, clamo a ti por socorro, e antemanhã já se antecipa diante de ti a minha oração. Por que rejeitas, SENHOR, a minha alma e ocultas de mim o rosto?
Salmos 88:1-14 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Ó SENHOR, Deus de minha salvação, clamo a ti de dia, venho a ti de noite. Agora, ouve minha oração; escuta meu clamor. Pois minha vida está cheia de problemas, e a morte se aproxima. Fui considerado morto, alguém que já não tem forças. Deixaram-me entre os mortos, estendido como um cadáver no túmulo. Caí no esquecimento e estou separado do teu cuidado. Tu me lançaste na cova mais funda, nas profundezas mais escuras. Tua ira pesa sobre mim; uma após a outra, tuas ondas me encobrem. Afastaste de mim os meus amigos e para eles me tornaste repulsivo; estou preso numa armadilha, e não há como escapar. As lágrimas de aflição me cegaram os olhos; todos os dias, clamo por ti, SENHOR, e a ti levanto as mãos. Será que tuas maravilhas têm algum uso para os mortos? Acaso os mortos se levantam e te louvam? Podem os que estão no túmulo anunciar teu amor? Podem proclamar tua fidelidade no lugar de destruição? Acaso as trevas falam de tuas maravilhas? Pode alguém na terra do esquecimento contar de tua justiça? A ti, SENHOR, eu clamo; dia após dia, continuarei a suplicar. Ó SENHOR, por que me rejeitas? Por que escondes de mim o rosto?
Salmos 88:1-14 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Ó SENHOR, Deus meu Salvador, dia e noite, sem parar, imploro a sua ajuda. Ouça a minha oração, incline os seus ouvidos aos meus pedidos de socorro! Não há mais lugar em meu coração para tantas tristezas e males; sinto que estou muito próximo da morte. Todos dizem que é apenas uma questão de tempo, que já estou praticamente descendo à sepultura. Fui contado entre os mortos, como um soldado qualquer que morre e fica estendido no campo de batalha, dos quais o Senhor já não lembra, pois foram abandonados à própria sorte. O Senhor me lançou num abismo profundo, num buraco muito escuro. A sua ira pesa sobre mim; uma após outra, as suas ondas me encobrem e derrubam. O Senhor afastou de mim os meus melhores amigos; eles me detestam. Estou trancado numa prisão e não consigo fugir! Desesperado, chorei tanto que já não enxergo direito; todos os dias, sem parar, eu ergo as minhas mãos e peço a sua ajuda, SENHOR. Será que o Senhor mostra suas maravilhas aos mortos? Será que os mortos se levantam e o louvam? Depois de morto não poderei falar aos outros do seu amor; na sepultura não poderei mostrar aos homens como o Senhor é fiel. No mundo das trevas, quem irá contar as suas maravilhas? Quem anunciará a sua justiça na terra do esquecimento? Por isso, enquanto estou vivo, SENHOR, clamo por seu socorro com gritos e gemidos! Muito antes de o sol raiar, a minha oração já chega à sua presença. Por que, SENHOR, não quer que eu viva na sua presença? Por que esconde o seu rosto de mim?
Salmos 88:1-14 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Ó SENHOR, Deus da minha salvação, dia e noite clamo diante de ti. Chegue à tua presença a minha oração; inclina os teus ouvidos ao meu clamor. Pois a minha alma está cheia de angústias, e a minha vida já se aproxima da morte. Sou contado com os que descem ao abismo. Sou como um homem sem força, atirado entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais já não te lembras; pois foram abandonados pelas tuas mãos. Puseste-me na mais profunda cova, nos lugares tenebrosos, nos abismos. Sobre mim pesa a tua ira; tu me abates com todas as tuas ondas. Afastaste de mim os meus conhecidos e me fizeste objeto de abominação para com eles; estou preso e não vejo como sair. Os meus olhos desfalecem de aflição; dia após dia, venho clamando a ti, SENHOR, e a ti levanto as minhas mãos. Será que farás maravilhas para os mortos? Ou será que os finados se levantarão para te louvar? A tua bondade será anunciada na sepultura? A tua fidelidade, nos abismos? Acaso nas trevas se manifestam as tuas maravilhas? E a tua justiça, na terra do esquecimento? Mas eu, SENHOR, clamo a ti por socorro, e de madrugada dirijo a ti a minha oração. Por que rejeitas, SENHOR, a minha alma e ocultas de mim o teu rosto?
Salmos 88:1-14 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
SENHOR, Deus da minha salvação, diante de ti tenho clamado de dia e de noite. Chegue a minha oração perante a tua face, inclina os teus ouvidos ao meu clamor. Porque a minha alma está cheia de angústias, e a minha vida se aproxima da sepultura. Já estou contado com os que descem à cova; estou como um homem sem forças, posto entre os mortos; como os feridos de morte que jazem na sepultura, dos quais te não lembras mais; antes, os exclui a tua mão. Puseste-me no mais profundo do abismo, em trevas e nas profundezas. Sobre mim pesa a tua cólera; tu me abateste com todas as tuas ondas. (Selá) Alongaste de mim os meus conhecidos e fizeste-me em extremo abominável para eles; estou fechado e não posso sair. A minha vista desmaia por causa da aflição. SENHOR, tenho clamado a ti todo o dia, tenho estendido para ti as minhas mãos. Mostrarás tu maravilhas aos mortos, ou os mortos se levantarão e te louvarão? (Selá) Será anunciada a tua benignidade na sepultura, ou a tua fidelidade na perdição? Saber-se-ão as tuas maravilhas nas trevas, e a tua justiça na terra do esquecimento? Eu, porém, SENHOR, clamo a ti, e de madrugada te envio a minha oração. SENHOR, por que rejeitas a minha alma? Por que escondes de mim a tua face?