Provérbios 10:4-6
Provérbios 10:4-6 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
O que trabalha com mão remissa empobrece, mas a mão dos diligentes vem a enriquecer-se. O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha. Sobre a cabeça do justo há bênçãos, mas na boca dos perversos mora a violência.
Provérbios 10:4-6 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
As mãos preguiçosas empobrecem o homem, mas as mãos diligentes lhe trazem riqueza. Aquele que faz a colheita no verão é filho sensato, mas aquele que dorme durante a ceifa é filho que causa vergonha. As bênçãos coroam a cabeça dos justos, mas a boca dos ímpios oculta a violência.
Provérbios 10:4-6 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
O preguiçoso logo empobrece, mas os que trabalham com dedicação enriquecem. O jovem sábio faz a colheita no verão, mas o que dorme durante a colheita é uma vergonha. O justo é coberto de bênçãos, mas as palavras dos perversos ocultam violência.
Provérbios 10:4-6 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Quem é preguiçoso no seu trabalho fica pobre depressa; quem trabalha com diligência acaba ficando rico. O filho sábio faz a colheita no verão, mas aquele que dorme durante a colheita é um filho que causa vergonha. O justo é coroado com bênçãos, mas na boca do perverso mora a violência.
Provérbios 10:4-6 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Quem trabalha com a mão ociosa fica pobre, mas o que trabalha com diligência enriquece. Quem ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme no tempo da colheita é filho que envergonha. Sobre a cabeça do justo há bênçãos, mas na boca dos ímpios mora a violência.
Provérbios 10:4-6 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
O preguiçoso fica pobre, mas quem se esforça no trabalho enriquece. Quem tem juízo colhe no tempo certo, mas quem dorme na época da colheita passa vergonha. Os bons são abençoados. As palavras dos maus escondem a sua violência.
Provérbios 10:4-6 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
O que trabalha com mão enganosa empobrece, mas a mão dos diligentes enriquece. O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha. Bênçãos há sobre a cabeça do justo, mas a violência cobre a boca dos ímpios.