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Números 9:1-23

Números 9:1-23 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

O SENHOR falou com Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês do segundo ano depois que o povo saiu do Egito. Ele disse: ― Os israelitas devem celebrar a Páscoa no tempo determinado. Celebrem‑na no tempo determinado, ao pôr do sol do décimo quarto dia deste mês, de acordo com todos os seus estatutos e ordenanças. Então, Moisés ordenou aos israelitas que celebrassem a Páscoa; eles a celebraram no deserto do Sinai ao pôr do sol do décimo quarto dia do primeiro mês. Os israelitas fizeram tudo conforme o SENHOR tinha ordenado a Moisés. Alguns deles, porém, não puderam celebrar a Páscoa naquele dia porque haviam se tornado impuros com um cadáver. Por isso, aproximaram‑se de Moisés e Arão naquele mesmo dia e disseram a Moisés: ― Nós nos tornamos impuros por causa de um cadáver humano, mas por que deveríamos ser impedidos de apresentar a nossa oferta ao SENHOR no tempo determinado, como os demais israelitas? Moisés respondeu‑lhes: ― Esperem até que eu saiba o que o SENHOR ordena a respeito de vocês. Então, o SENHOR disse a Moisés: ― Diga o seguinte aos israelitas: “Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por causa de um cadáver ou estiver distante por motivo de viagem, ainda assim poderá celebrar a Páscoa do SENHOR. Deverão celebrá‑la no décimo quarto dia do segundo mês ao pôr do sol. Comerão o cordeiro com pães sem fermento e com ervas amargas. Não deixarão sobrar nada até o amanhecer nem quebrarão osso algum dele. Quando a celebrarem, obedeçam a todos os estatutos da Páscoa. Se, porém, um homem estiver puro e não estiver distante por motivo de viagem e ainda assim não celebrar a Páscoa, ele será eliminado do meio do seu povo porque não apresentou a oferta do SENHOR no tempo determinado. Ele sofrerá as consequências do seu pecado. “Um estrangeiro residente entre vocês, que queira celebrar a Páscoa do SENHOR, deverá fazê‑lo de acordo com os estatutos e as ordenanças da Páscoa. Vocês terão as mesmas leis para o estrangeiro e para o nativo”. No dia em que foi armado o tabernáculo, a saber, a tenda do testemunho, a nuvem o cobriu. Desde o entardecer até o amanhecer, a nuvem por cima do tabernáculo tinha a aparência de fogo. Era assim que sempre acontecia: de dia, a nuvem o cobria; de noite, tinha a aparência de fogo. Sempre que a nuvem se elevava de cima da tenda, os israelitas seguiam adiante; no lugar em que a nuvem descia, ali acampavam. Conforme a ordem do SENHOR, os israelitas seguiam adiante e, conforme a ordem do SENHOR, acampavam. Enquanto a nuvem estivesse por cima do tabernáculo, eles permaneciam acampados. Quando a nuvem ficava sobre o tabernáculo por muito tempo, os israelitas cumpriam as suas responsabilidades para com o SENHOR e não partiam. Às vezes, a nuvem ficava sobre o tabernáculo poucos dias; conforme a ordem do SENHOR, eles acampavam e, também conforme a ordem do SENHOR, seguiam adiante. Outras vezes, a nuvem permanecia somente desde o entardecer até o amanhecer e, quando se levantava pela manhã, eles seguiam adiante. De dia ou de noite, sempre que a nuvem se levantava, eles seguiam adiante. Quer a nuvem ficasse sobre o tabernáculo dois dias, quer um mês, quer mais tempo, os israelitas permaneciam no acampamento e não seguiam adiante; quando, porém, ela se levantava, seguiam adiante. Conforme a ordem do SENHOR, acampavam e, conforme a ordem do SENHOR, seguiam adiante. Cumpriam as suas responsabilidades para com o SENHOR, de acordo com as suas ordens anunciadas por Moisés.

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Números 9:1-23 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, no ano segundo da sua saída da terra do Egito, no mês primeiro, dizendo: Celebrem os filhos de Israel a Páscoa a seu tempo. No dia catorze deste mês, ao crepúsculo da tarde, a seu tempo a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do mês primeiro, ao crepúsculo da tarde, no deserto do Sinai; segundo tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel. Houve alguns que se acharam imundos por terem tocado o cadáver de um homem, de maneira que não puderam celebrar a Páscoa naquele dia; por isso, chegando-se perante Moisés e Arão, disseram-lhes: Estamos imundos por termos tocado o cadáver de um homem; por que havemos de ser privados de apresentar a oferta do SENHOR, a seu tempo, no meio dos filhos de Israel? Respondeu-lhes Moisés: Esperai, e ouvirei o que o SENHOR vos ordenará. Então, disse o SENHOR a Moisés: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas gerações achar-se imundo por causa de um morto ou se achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a Páscoa ao SENHOR. No mês segundo, no dia catorze, no crepúsculo da tarde, a celebrarão; com pães asmos e ervas amargas a comerão. Dela nada deixarão até à manhã e dela não quebrarão osso algum; segundo todo o estatuto da Páscoa, a celebrarão. Porém, se um homem achar-se limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Páscoa, essa alma será eliminada do seu povo, porquanto não apresentou a oferta do SENHOR, a seu tempo; tal homem levará sobre si o seu pecado. Se um estrangeiro habitar entre vós e também celebrar a Páscoa ao SENHOR, segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a celebrará; um só estatuto haverá para vós outros, tanto para o estrangeiro como para o natural da terra. No dia em que foi erigido o tabernáculo, a nuvem o cobriu, a saber, a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo uma aparência de fogo até à manhã. Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite, havia aparência de fogo. Quando a nuvem se erguia de sobre a tenda, os filhos de Israel se punham em marcha; e, no lugar onde a nuvem parava, aí os filhos de Israel se acampavam. Segundo o mandado do SENHOR, os filhos de Israel partiam e, segundo o mandado do SENHOR, se acampavam; por todo o tempo em que a nuvem pairava sobre o tabernáculo, permaneciam acampados. Quando a nuvem se detinha muitos dias sobre o tabernáculo, então, os filhos de Israel cumpriam a ordem do SENHOR e não partiam. Às vezes, a nuvem ficava poucos dias sobre o tabernáculo; então, segundo o mandado do SENHOR, permaneciam e, segundo a ordem do SENHOR, partiam. Às vezes, a nuvem ficava desde a tarde até à manhã; quando, pela manhã, a nuvem se erguia, punham-se em marcha; quer de dia, quer de noite, erguendo-se a nuvem, partiam. Se a nuvem se detinha sobre o tabernáculo por dois dias, ou um mês, ou por mais tempo, enquanto pairava sobre ele, os filhos de Israel permaneciam acampados e não se punham em marcha; mas, erguendo-se ela, partiam. Segundo o mandado do SENHOR, se acampavam e, segundo o mandado do SENHOR, se punham em marcha; cumpriam o seu dever para com o SENHOR, segundo a ordem do SENHOR por intermédio de Moisés.

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Números 9:1-23 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

No primeiro mês do segundo ano desde a saída de Israel do Egito, o SENHOR falou com Moisés no deserto do Sinai e disse: “Instrua os israelitas a celebrarem a Páscoa no tempo determinado, ao entardecer do décimo quarto dia do primeiro mês. Siga todos os meus decretos e estatutos a respeito dessa celebração”. Então Moisés instruiu o povo a celebrar a Páscoa no deserto do Sinai, ao entardecer do décimo quarto dia do primeiro mês. Eles celebraram a festa ali, conforme o SENHOR havia ordenado a Moisés. Alguns dos homens, porém, estavam cerimonialmente impuros por terem tocado num cadáver, e não puderam celebrar a Páscoa naquele dia. Eles se dirigiram a Moisés e Arão no mesmo dia e disseram: “Ficamos cerimonialmente impuros, pois tocamos num cadáver. Mas por que estamos impedidos de apresentar a oferta do SENHOR no devido tempo como os demais israelitas?”. Moisés respondeu: “Esperem aqui até eu receber instruções do SENHOR para vocês”. Então o SENHOR disse a Moisés: “Dê as seguintes instruções ao povo de Israel. Se alguém do povo, agora ou nas gerações futuras, estiver cerimonialmente impuro no tempo da Páscoa por haver tocado num cadáver, ou se estiver viajando e não puder comparecer à cerimônia, ainda assim celebrará a Páscoa do SENHOR. Oferecerá um sacrifício de Páscoa um mês depois, ao entardecer do décimo quarto dia do segundo mês. Nessa ocasião, comerá o cordeiro de Páscoa, acompanhado de folhas verdes amargas e pão sem fermento. Não deixará sobrar coisa alguma do cordeiro até a manhã seguinte, e não quebrará osso algum do animal. Seguirá todos os decretos acerca da Páscoa. “Aquele que estiver cerimonialmente puro e não estiver viajando, mas ainda assim não celebrar a Páscoa, será eliminado do meio do povo. Se não apresentar a oferta do SENHOR no devido tempo, sofrerá as consequências de sua culpa. E, se algum estrangeiro que vive entre vocês desejar celebrar a Páscoa do SENHOR, deverá seguir os mesmos decretos. Esses decretos se aplicam tanto aos israelitas de nascimento como aos estrangeiros que vivem entre vocês”. No dia em que foi armado o tabernáculo, a tenda da aliança, a nuvem o cobriu. Desde o entardecer até o amanhecer, a nuvem sobre o tabernáculo parecia uma coluna de fogo. Era assim que sempre acontecia: à noite, a nuvem que cobria o tabernáculo tinha a aparência de fogo. Cada vez que a nuvem se elevava da tenda, o povo de Israel levantava acampamento e a seguia. No lugar onde a nuvem parava, eles acampavam. Assim, viajavam e acampavam por ordem do SENHOR, para onde ele os conduzia. Enquanto a nuvem estava sobre o tabernáculo, permaneciam acampados. Se a nuvem ficava sobre o tabernáculo por muito tempo, os israelitas permaneciam ali e cumpriam suas obrigações para com o SENHOR. Às vezes a nuvem permanecia apenas alguns dias sobre o tabernáculo, de modo que o povo também ficava apenas alguns dias, conforme o SENHOR ordenava. Então, por ordem do SENHOR, levantavam acampamento e seguiam viagem. Às vezes a nuvem parava apenas durante a noite e se elevava na manhã seguinte. Dia ou noite, porém, quando a nuvem se elevava, os israelitas levantavam acampamento e seguiam viagem. Se a nuvem permanecia sobre o tabernáculo por dois dias, um mês ou um ano, ficavam acampados e não seguiam viagem. Mas, assim que a nuvem se elevava, levantavam acampamento e seguiam viagem. Com isso, acampavam por ordem do SENHOR e viajavam por ordem do SENHOR, e cumpriam tudo que o SENHOR lhes ordenava por meio de Moisés.

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Números 9:1-23 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

No primeiro mês do segundo ano depois da saída do Egito, o SENHOR deu as seguintes instruções a Moisés, quando o povo de Israel estava no deserto do Sinai: “O povo de Israel deve festejar a Páscoa no tempo certo. No décimo quarto dia deste mês, começando ao anoitecer, no tempo determinado, celebrem a Páscoa, de acordo com todas as leis e ordens a respeito dela”. Então Moisés ordenou ao povo de Israel que celebrasse a Páscoa. E os israelitas celebraram a Páscoa no deserto do Sinai, no fim da tarde do décimo quarto dia do primeiro mês, de acordo com as instruções que o SENHOR tinha dado a Moisés. Aconteceu que alguns homens haviam tocado num cadáver e, por isso, não puderam celebrar a Páscoa naquele dia. Então eles procuraram Moisés e Arão naquele dia e disseram a Moisés: “Tocamos no cadáver de um homem e, por isso, nos tornamos impuros. Mas por que não podemos apresentar nosso sacrifício ao SENHOR, no tempo oportuno com os outros israelitas?” Então Moisés respondeu: “Esperem aqui até que eu ouça o que o SENHOR ordena a vocês”. Então o SENHOR disse a Moisés: “Diga o seguinte aos filhos de Israel: Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por ter tocado num cadáver ou estiver viajando, ainda assim deve celebrar a Páscoa do SENHOR. Deverão celebrá-la um mês depois, no décimo quarto dia do segundo mês, ao entardecer. Comerão o carneiro com os pães sem fermento e com ervas amargas. Não deverão deixar nada para a manhã seguinte, nem deverão quebrar um osso do cordeiro, pois deverão obedecer todas as ordens a respeito da Páscoa. Se, porém, um homem não estiver impuro, nem estiver viajando, e ainda assim não quiser celebrar a Páscoa no dia determinado, deverá ser eliminado do meio do seu povo porque não apresentou a oferta ao SENHOR no tempo certo. Essa pessoa sofrerá as consequências desse pecado. “Se um estrangeiro estiver habitando entre vocês e quiser celebrar a Páscoa do SENHOR, deve obedecer às mesmas instruções da Páscoa, porque existe uma só lei para o estrangeiro e para o natural da terra”. No dia em que armaram o Tabernáculo, a saber, a tenda do Testemunho, a nuvem o cobriu. Desde a tarde até a manhã a nuvem permaneceu sobre o Tabernáculo com a aparência de fogo. Era sempre assim que acontecia: de dia a nuvem ficava sobre o Tabernáculo, e de noite a nuvem tinha a aparência de fogo. Os filhos de Israel se preparavam para marchar sempre que a nuvem se levantava, e viajavam até que a nuvem parasse, e ali acampavam. Dessa maneira sabiam quando o SENHOR queria que viajassem e quando queria que acampassem. Enquanto a nuvem permanecia em cima do Tabernáculo, eles permaneciam acampados. Se a nuvem ficava por muito tempo sobre o Tabernáculo, os israelitas cumpriam a ordem do SENHOR e não partiam. Às vezes, a nuvem permanecia sobre o Tabernáculo poucos dias; assim, conforme a ordem do SENHOR, permaneciam acampados, e, segundo a ordem do Senhor, partiam. Às vezes, a nuvem permanecia somente desde o entardecer até a manhã seguinte. Quando ela se levantava de manhã, o povo partia. Sempre que a nuvem se levantava, tanto de dia como de noite, o povo de Israel partia. Mas, se a nuvem permanecia sobre o Tabernáculo dois dias, um mês, ou um ano, os israelitas permaneciam acampados e não partiam. Mas assim que a nuvem se erguia, eles partiam. Acampavam e partiam sempre de acordo com a ordem do SENHOR. Tudo o que o SENHOR ordenava a Moisés, eles faziam.

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Números 9:1-23 Nova Almeida Atualizada (NAA)

O SENHOR falou a Moisés no deserto do Sinai, no primeiro mês do segundo ano depois da saída do povo de Israel da terra do Egito, dizendo: — Que os filhos de Israel celebrem a Páscoa no tempo determinado. No dia catorze deste mês, ao crepúsculo da tarde, vocês celebrarão a Páscoa no tempo determinado; devem celebrá-la segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos. Portanto, Moisés disse aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês, ao crepúsculo da tarde, no deserto do Sinai. Segundo tudo o que o SENHOR havia ordenado a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel. Houve alguns que estavam impuros por terem tocado o cadáver de uma pessoa, de maneira que não puderam celebrar a Páscoa naquele dia. Por isso, chegaram diante de Moisés e de Arão naquele mesmo dia e lhes disseram: — Estamos impuros por termos tocado o cadáver de uma pessoa. Por que havemos de ser privados de apresentar a oferta do SENHOR, no tempo determinado, no meio dos filhos de Israel? Moisés lhes respondeu: — Esperem, e ouvirei o que o SENHOR ordenará a vocês. Então o SENHOR disse a Moisés: — Fale aos filhos de Israel, dizendo: Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por causa de contato com um morto ou estiver em viagem longe de vocês, ainda assim celebrará a Páscoa ao SENHOR. Devem celebrá-la no dia catorze do segundo mês, no crepúsculo da tarde; devem comê-la com pães sem fermento e ervas amargas. Não deixarão sobrar nada até a manhã seguinte e não quebrarão nenhum osso do cordeiro; farão tudo segundo todo o estatuto da Páscoa. Porém, se um homem estiver puro, não estiver em viagem e deixar de celebrar a Páscoa, esse será eliminado do seu povo, porque não apresentou a oferta do SENHOR no tempo determinado; tal homem levará sobre si o seu pecado. — Se um estrangeiro habitar entre vocês e também quiser celebrar a Páscoa ao SENHOR, deverá celebrá-la segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito; vocês terão um só estatuto, tanto para o estrangeiro como para o natural da terra. No dia em que foi levantado o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo, a saber, a tenda do testemunho. E, à tarde, estava sobre o tabernáculo uma aparência de fogo até a manhã seguinte. Assim acontecia sempre: a nuvem o cobria, e, de noite, havia aparência de fogo. Quando a nuvem se erguia de sobre a tenda, os filhos de Israel se punham em marcha; e, no lugar onde a nuvem parava, aí os filhos de Israel acampavam. Segundo o mandado do SENHOR, os filhos de Israel partiam e, segundo o mandado do SENHOR, acampavam; por todo o tempo em que a nuvem pairava sobre o tabernáculo, permaneciam acampados. Quando a nuvem se detinha muitos dias sobre o tabernáculo, os filhos de Israel cumpriam a ordem do SENHOR e não partiam. Às vezes, a nuvem ficava poucos dias sobre o tabernáculo; então, segundo o mandado do SENHOR, permaneciam e, segundo a ordem do SENHOR, partiam. Às vezes, a nuvem ficava desde a tarde até a manhã seguinte; quando, pela manhã, a nuvem se erguia, punham-se em marcha; quer de dia, quer de noite, erguendo-se a nuvem, partiam. Se a nuvem se detinha sobre o tabernáculo por dois dias, ou um mês, ou por mais tempo, enquanto pairava sobre ele, os filhos de Israel permaneciam acampados e não se punham em marcha; mas, quando a nuvem se erguia, eles partiam. Segundo o mandado do SENHOR, acampavam e, segundo o mandado do SENHOR, se punham em marcha. Cumpriam o seu dever para com o SENHOR, segundo a ordem do SENHOR por meio de Moisés.

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Números 9:1-23 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

No primeiro mês do segundo ano depois da saída do povo de Israel do Egito, o SENHOR falou com Moisés no deserto do Sinai. Ele disse: — No dia catorze deste mês, começando ao anoitecer, o povo de Israel deve comemorar a Festa da Páscoa, de acordo com todas as leis e ordens a respeito dela. Portanto, Moisés mandou que os israelitas comemorassem a Páscoa. Eles a comemoraram no dia catorze do primeiro mês, ao pôr do sol, no deserto do Sinai. Os israelitas fizeram tudo o que o SENHOR havia ordenado a Moisés. Porém alguns homens se tornaram impuros porque tocaram num morto e por isso não puderam comemorar a Páscoa naquele dia. Eles foram falar com Moisés e Arão e disseram: — Estamos impuros porque tocamos num morto. Será que não vamos poder apresentar a nossa oferta ao SENHOR com os outros israelitas, no dia que já foi marcado? Então Moisés respondeu: — Esperem, que eu vou falar com o SENHOR para saber o que ele quer que vocês façam. Aí o SENHOR disse a Moisés: — Diga aos israelitas o seguinte: se algum de vocês ou dos seus descendentes estiver impuro por haver tocado num morto ou se estiver longe, viajando, mesmo assim poderá comemorar a Páscoa em honra de Deus, o SENHOR. Vocês a comemorarão um mês depois, no dia catorze do segundo mês, quando anoitecer. Nessa ocasião vocês comerão o animal com pães sem fermento e com ervas amargas. Não deixem sobrar nada da comida para o dia seguinte e não quebrem nenhum osso do animal. Façam a comemoração de acordo com todas as leis da Páscoa. Mas pode acontecer que alguém esteja puro e não esteja viajando; se essa pessoa não comemorar a Páscoa, será expulsa do meio do povo, pois não me apresentou a oferta no tempo certo. E será castigada por causa do seu pecado. — Se algum estrangeiro que mora no meio de vocês quiser comemorar a Páscoa, terá de obedecer às leis e às ordens a respeito dessa festa. A mesma lei será para todos, tanto para os nascidos no país como para os estrangeiros. No dia em que foi armada a Tenda Sagrada, veio uma nuvem e a cobriu. De noite a nuvem parecia fogo. Era sempre assim: de dia a nuvem cobria a Tenda e de noite parecia fogo. Quando a nuvem se levantava de cima da Tenda, os israelitas começavam a caminhar. No lugar onde a nuvem parava, aí eles acampavam. Eles começavam a caminhar ou acampavam de acordo com a ordem de Deus, o SENHOR. E ficavam acampados ali durante o tempo em que a nuvem estava parada sobre a Tenda. Quando ela ficava muito tempo sobre a Tenda, os israelitas obedeciam à ordem do SENHOR e não saíam dali. Às vezes a nuvem ficava poucos dias sobre a Tenda; assim, conforme a ordem do SENHOR, eles continuavam acampados ou começavam a caminhar. Às vezes a nuvem ficava parada somente desde a tarde até a manhã do dia seguinte; quando ela se levantava de manhã, eles começavam a caminhar. Sempre que a nuvem se levantava, fosse de dia ou fosse de noite, os israelitas começavam a caminhar. Mas, se ela ficava sobre a Tenda dois dias, ou um mês, ou mesmo um ano, enquanto estivesse parada, os israelitas continuavam acampados e não começavam a caminhar. Porém, quando ela se levantava, eles partiam. De acordo com a ordem do SENHOR, eles acampavam ou começavam a caminhar. Os israelitas faziam isso obedecendo ao que o SENHOR ordenava por meio de Moisés.

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Números 9:1-23 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E falou o SENHOR a Moisés no deserto do Sinai, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, no primeiro mês, dizendo: Que os filhos de Israel celebrem a Páscoa a seu tempo determinado. No dia catorze deste mês, pela tarde, a seu tempo determinado a celebrareis; segundo todos os seus estatutos e segundo todos os seus ritos, a celebrareis. Disse, pois, Moisés aos filhos de Israel que celebrassem a Páscoa. Então, celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês, pela tarde, no deserto do Sinai; conforme tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel. E houve alguns que estavam imundos pelo corpo de um homem morto; e no mesmo dia não podiam celebrar a Páscoa; pelo que se chegaram perante Moisés e perante Arão aquele mesmo dia. E aqueles homens disseram-lhe: Imundos estamos nós pelo corpo de um homem morto; por que seríamos privados de oferecer a oferta do SENHOR a seu tempo determinado no meio dos filhos de Israel? E disse-lhes Moisés: Esperai, e ouvirei o que o SENHOR vos ordenará. Então, falou o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém entre vós ou entre as vossas gerações for imundo por corpo morto ou se achar em jornada longe de vós, contudo, ainda celebrará a Páscoa ao SENHOR. No segundo mês, no dia catorze, de tarde, a celebrarão: Com pães asmos e ervas amargas a comerão. Dela nada deixarão até à manhã e dela não quebrarão osso algum; segundo todo o estatuto da Páscoa, a celebrarão. Porém, quando um homem for limpo, e não estiver de caminho, e deixar de celebrar a Páscoa, tal alma do seu povo será extirpada; porquanto não ofereceu a oferta do SENHOR a seu tempo determinado; tal homem levará o seu pecado. E, quando um estrangeiro peregrinar entre vós e também celebrar a Páscoa ao SENHOR, segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a celebrará; um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra. E, no dia de levantar o tabernáculo, a nuvem cobriu o tabernáculo sobre a tenda do Testemunho; e, à tarde, estava sobre o tabernáculo como uma aparência de fogo até à manhã. Assim era de contínuo: a nuvem o cobria, e, de noite, havia aparência de fogo. Mas, sempre que a nuvem se alçava sobre a tenda, os filhos de Israel após ela partiam; e, no lugar onde a nuvem parava, ali os filhos de Israel assentavam o seu arraial. Segundo o dito do SENHOR, os filhos de Israel partiam e segundo o dito do SENHOR assentavam o arraial; todos os dias em que a nuvem parava sobre o tabernáculo, assentavam o arraial. E, quando a nuvem se detinha muitos dias sobre o tabernáculo, então, os filhos de Israel tinham cuidado da guarda do SENHOR e não partiam. E era que, quando a nuvem poucos dias estava sobre o tabernáculo, segundo o dito do SENHOR, se alojavam e, segundo o dito do SENHOR, partiam. Porém era que, quando a nuvem desde a tarde até à manhã ficava ali e a nuvem se alçava pela manhã, então, partiam; quer de dia quer de noite, alçando-se a nuvem, partiam. Ou, quando a nuvem sobre o tabernáculo se detinha dois dias, ou um mês, ou um ano, ficando sobre ele, então, os filhos de Israel se alojavam e não partiam; e, alçando-se ela, partiam. Segundo o dito do SENHOR, se alojavam e, segundo o dito do SENHOR, partiam; da guarda do SENHOR tinham cuidado, segundo o dito do SENHOR pela mão de Moisés.

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