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Números 21:1-35

Números 21:1-35 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Quando o rei cananeu de Arade, que vivia no Neguebe, soube que Israel vinha pela estrada de Atarim, guerreou contra os israelitas e capturou alguns deles. Então, Israel fez este voto ao SENHOR: ― Se entregares este povo nas nossas mãos, separaremos as suas cidades para destruição. O SENHOR ouviu o pedido de Israel e lhes entregou os cananeus. Israel os separou para destruição, bem como as suas cidades; de modo que o lugar foi chamado Hormá. Partiram eles do monte Hor pelo caminho do mar Vermelho, para contornarem a terra de Edom. O povo, porém, ficou impaciente no caminho e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: ― Por que vocês nos tiraram do Egito para morrermos no deserto? Não há pão! Não há água! Já estamos fartos desta comida miserável! Então, o SENHOR enviou serpentes venenosas que morderam o povo, e muitos israelitas morreram. O povo foi a Moisés e disse: ― Pecamos quando falamos contra o SENHOR e contra você. Ore pedindo ao SENHOR que tire as serpentes do meio de nós. Moisés orou pelo povo. O SENHOR disse a Moisés: ― Faça uma serpente e coloque‑a no alto de um poste; quem for mordido e olhar para ela viverá. Moisés fez, então, uma serpente de bronze e a colocou em um poste. Quando alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, permanecia vivo. Os israelitas partiram e acamparam em Obote. Depois, partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, no deserto em frente de Moabe, a leste. Dali partiram e acamparam no vale de Zerede. Partiram dali e acamparam do outro lado do Arnom, que fica no deserto que se estende até o território amorreu. O Arnom é a fronteira de Moabe, entre Moabe e os amorreus. É por isso que se diz no livro das guerras do SENHOR: “…Vaebe, em Sufá, e os vales, o Arnom e as ravinas dos vales que se estendem até a cidade de Ar e chegam até a fronteira de Moabe”. De lá prosseguiram até Beer, o poço onde o SENHOR disse a Moisés: ― Reúna o povo, e eu lhe darei água. Então, Israel cantou esta canção: “Brote água, ó poço! Cantem a seu respeito, a respeito do poço que os príncipes cavaram, que os nobres abriram com cetros e cajados”. Então, partiram do deserto para Mataná, de Mataná para Naaliel, de Naaliel para Bamote e de Bamote para o vale de Moabe, onde fica o monte Pisga, de cujo topo se avista o deserto de Jesimom. Israel enviou mensageiros para dizer a Seom, rei dos amorreus: “Deixa‑nos atravessar a tua terra. Não entraremos em nenhuma plantação nem vinha, nem beberemos água de poço algum. Passaremos pela Estrada do Rei até que tenhamos atravessado o teu território”. Seom, porém, não deixou Israel atravessar o seu território. Convocou todo o seu exército e atacou Israel no deserto. Quando chegou a Jaza, guerreou contra Israel. No entanto, Israel o derrotou com a espada e tomou‑lhe as terras desde o Arnom até o Jaboque, até o território dos amonitas, pois a fronteira dos amonitas era fortificada. Israel capturou todas as cidades dos amorreus e as ocupou, até mesmo Hesbom e todos os seus povoados. Hesbom era a cidade de Seom, rei dos amorreus, que havia lutado contra o antigo rei de Moabe, tendo tomado todas as suas terras até o Arnom. É por isso que os poetas dizem: “Venham a Hesbom! Seja ela reconstruída; seja restaurada a cidade de Seom! “Fogo saiu de Hesbom, uma chama da cidade de Seom; consumiu Ar, de Moabe, os senhores das alturas do Arnom. Ai de você, Moabe! Você está destruído, ó povo de Camos! Ele converteu os seus filhos em fugitivos, e as suas filhas, em prisioneiras de Seom, rei dos amorreus. “Nós os derrotamos; Hesbom está destruída por todo o caminho até Dibom. Nós os arrasamos até Nofá e até Medeba”. Assim, Israel habitou na terra dos amorreus. Moisés enviou espias a Jazer, e os israelitas tomaram os povoados ao redor e expulsaram os amorreus que ali estavam. Depois, voltaram e subiram pelo caminho de Basã; Ogue, rei de Basã, marchou para enfrentá‑los, com todo o seu exército, em Edrei. O SENHOR, porém, disse a Moisés: ― Não tenha medo dele, pois eu o entreguei nas suas mãos, com todo o seu exército e com a sua terra. Você fará com ele como fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. Então, eles o derrotaram, bem como aos filhos dele e a todo o seu exército, não lhes deixando sobrevivente algum, e tomaram posse da sua terra.

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Números 21:1-35 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Ouvindo o cananeu, rei de Arade, que habitava no Neguebe, que Israel vinha pelo caminho de Atarim, pelejou contra Israel e levou alguns deles cativos. Então, Israel fez voto ao SENHOR, dizendo: Se, de fato, entregares este povo nas minhas mãos, destruirei totalmente as suas cidades. Ouviu, pois, o SENHOR a voz de Israel e lhe entregou os cananeus. Os israelitas os destruíram totalmente, a eles e a suas cidades; e aquele lugar se chamou Horma. Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, a rodear a terra de Edom, porém o povo se tornou impaciente no caminho. E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? E a nossa alma tem fastio deste pão vil. Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. Veio o povo a Moisés e disse: Havemos pecado, porque temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós as serpentes. Então, Moisés orou pelo povo. Disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente abrasadora, põe-na sobre uma haste, e será que todo mordido que a mirar viverá. Fez Moisés uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste; sendo alguém mordido por alguma serpente, se olhava para a de bronze, sarava. Então, partiram os filhos de Israel e se acamparam em Obote. Depois, partiram de Obote e se acamparam em Ijé-Abarim, no deserto que está defronte de Moabe, para o nascente. Dali, partiram e se acamparam no vale de Zerede. E, dali, partiram e se acamparam na outra margem do Arnom, que está no deserto que se estende do território dos amorreus; porque o Arnom é o limite de Moabe, entre Moabe e os amorreus. Pelo que se diz no Livro das Guerras do SENHOR: Vaebe em Sufa, e os vales do Arnom, e o declive dos vales que se inclina para a sede de Ar e se encosta aos limites de Moabe. Dali partiram para Beer; este é o poço do qual disse o SENHOR a Moisés: Ajunta o povo, e lhe darei água. Então, cantou Israel este cântico: Brota, ó poço! Entoai-lhe cânticos! Poço que os príncipes cavaram, que os nobres do povo abriram, com o cetro, com os seus bordões. Do deserto, partiram para Matana. E, de Matana, para Naaliel e, de Naaliel, para Bamote. De Bamote, ao vale que está no campo de Moabe, no cimo de Pisga, que olha para o deserto. Então, Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo: Deixa-me passar pela tua terra; não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas; as águas dos poços não beberemos; iremos pela estrada real até que passemos o teu país. Porém Seom não deixou passar a Israel pelo seu país; antes, reuniu todo o seu povo, e saiu ao encontro de Israel ao deserto, e veio a Jasa, e pelejou contra Israel. Mas Israel o feriu a fio de espada e tomou posse de sua terra, desde o Arnom até ao Jaboque, até aos filhos de Amom, cuja fronteira era fortificada. Assim, Israel tomou todas estas cidades dos amorreus e habitou em todas elas, em Hesbom e em todas as suas aldeias. Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha pelejado contra o precedente rei dos moabitas, de cuja mão tomara toda a sua terra até ao Arnom. Pelo que dizem os poetas: Vinde a Hesbom! Edifique-se, estabeleça-se a cidade de Seom! Porque fogo saiu de Hesbom, e chama, da cidade de Seom, e consumiu a Ar, de Moabe, e os senhores dos altos do Arnom. Ai de ti, Moabe! Perdido estás, povo de Quemos; entregou seus filhos como fugitivos e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus. Nós os asseteamos; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba. Assim, Israel habitou na terra dos amorreus. Depois, mandou Moisés espiar a Jazer, tomaram as suas aldeias e desapossaram os amorreus que se achavam ali. Então, voltaram e subiram o caminho de Basã; e Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, ele e todo o seu povo, à peleja em Edrei. Disse o SENHOR a Moisés: Não o temas, porque eu o dei na tua mão, a ele, e a todo o seu povo, e a sua terra; e far-lhe-ás como fizeste a Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. De tal maneira o feriram, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e lhe tomaram posse da terra.

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Números 21:1-35 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Quando o rei cananeu de Arade, que vivia no Neguebe, soube que o povo de Israel se aproximava pelo caminho que atravessava Atarim, ele os atacou e capturou alguns deles. Então o povo de Israel fez o seguinte voto ao SENHOR: “Se entregares este povo em nossas mãos, destruiremos completamente todas as suas cidades”. O SENHOR ouviu o pedido do povo de Israel e lhes deu vitória sobre os cananeus. Os israelitas os destruíram completamente e também suas cidades; desde então, aquele lugar passou a ser chamado de Hormá. Em seguida, partiram do monte Hor e tomaram o caminho para o mar Vermelho, a fim de contornar a terra de Edom. Mas o povo ficou impaciente e começou a se queixar contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos aqui no deserto? Aqui não há o que comer nem o que beber. E detestamos este maná horrível!”. Então o SENHOR enviou serpentes venenosas que morderam o povo, e muitos morreram. O povo clamou a Moisés: “Pecamos ao falar contra o SENHOR e contra você. Ore para que o SENHOR tire as serpentes de nosso meio”. E Moisés orou pelo povo. O SENHOR lhe disse: “Faça a réplica de uma serpente venenosa e coloque-a no alto de um poste. Todos que forem mordidos viverão se olharem para ela”. Moisés fez uma serpente de bronze e a colocou no alto de um poste. Quem era mordido por uma serpente e olhava para a réplica de bronze era curado. Os israelitas viajaram para Obote e acamparam ali. Depois, seguiram para Ijé-Abarim, no deserto, na fronteira leste de Moabe. De lá, viajaram para o vale do ribeiro de Zerede, onde acamparam. Em seguida, partiram e acamparam do outro lado do rio Arnom, na região deserta junto ao território dos amorreus. O rio Arnom é a fronteira que separa os moabitas dos amorreus. Por isso, o Livro das Guerras do S ENHOR fala sobre “… Vaebe, na região de Sufá, e os riachos do rio Arnom, e os riachos que se estendem até o povoado de Ar na fronteira de Moabe”. De lá os israelitas viajaram até Beer, o poço onde o SENHOR disse a Moisés: “Reúna o povo, e eu lhe darei água”. Ali os israelitas entoaram esta canção: “Jorre, ó poço! Sim, cantem seus louvores! Cantem a respeito deste poço, que príncipes cavaram, que líderes abriram com seus cetros e cajados”. Então saíram do deserto e passaram por Mataná, Naaliel e Bamote. Depois, seguiram para o vale em Moabe, onde fica o monte Pisga. Do pico desse monte se vê o deserto. O povo de Israel enviou representantes a Seom, rei dos amorreus, com a seguinte mensagem: “Permita-nos atravessar sua terra. Teremos cuidado de não passar por seus campos e vinhedos, e não beberemos água de seus poços. Seguiremos pela estrada real e só a deixaremos quando tivermos atravessado seu território”. O rei Seom, porém, não os deixou atravessar seu território. Em vez disso, mobilizou todo o seu exército e atacou o povo de Israel no deserto. A guerra ocorreu em Jaza, e o povo de Israel massacrou pela espada os amorreus e ocupou seu território desde o rio Arnom até o rio Jaboque. Avançaram apenas até a fronteira com os amonitas, pois a divisa era fortificada. O povo de Israel capturou todas as cidades dos amorreus e se estabeleceu nelas, incluindo Hesbom e os vilarejos ao redor. Hesbom era a capital de Seom, rei dos amorreus. Ele havia derrotado o rei moabita anterior e tomado todas as suas terras até o rio Arnom. Por isso os poetas dizem a seu respeito: “Venham a Hesbom! Que ela seja reconstruída! Que seja restaurada a cidade de Seom! Fogo saiu de Hesbom, uma chama da cidade de Seom. Consumiu a cidade de Ar em Moabe, destruiu os governantes dos altos do Arnom. Que aflição os espera, povo de Moabe! Estão arruinados, adoradores de Camos! Camos entregou seus filhos como refugiados, suas filhas como prisioneiras a Seom, o rei amorreu. Nós os aniquilamos, desde Hesbom até Dibom. Nós os exterminamos até lugares distantes como Nofá e Medeba”. Assim, o povo de Israel ocupou o território dos amorreus. Depois que Moisés enviou homens para fazer o reconhecimento de Jazar, os israelitas tomaram todas as cidades da região e expulsaram os amorreus que viviam ali. Em seguida, voltaram e marcharam pelo caminho até Basã, mas o rei Ogue, de Basã, e todo o seu povo os atacaram em Edrei. O SENHOR disse a Moisés: “Não tenha medo dele, pois eu o entreguei a você, junto com todo o seu povo e sua terra. Faça com ele o mesmo que fez com Seom, rei dos amorreus, que vivia em Hesbom”. Desse modo, mataram o rei Ogue, seus filhos e todo o seu povo; não restou sobrevivente algum. Então ocuparam seu território.

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Números 21:1-35 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Quando o rei cananeu de Arade, que morava no Neguebe, ouviu que o povo de Israel vinha pela estrada de Atarim, guerreou contra Israel e capturou alguns israelitas. Então Israel fez este voto ao SENHOR: “Se o SENHOR permitir que derrotemos esse povo, destruiremos todas as suas cidades”. E o SENHOR ouviu essa promessa e permitiu a derrota dos cananeus. O povo de Israel destruiu totalmente o povo e as suas cidades. E deram o nome de Hormá a esse lugar. E o povo partiu do monte Hor pela estrada do mar Vermelho, dando a volta pelo país de Edom, mas os israelitas perderam a paciência no meio do caminho, e se queixaram contra Deus e contra Moisés, dizendo: “Por que vocês nos tiraram do Egito para morrermos nesse deserto? Aqui não há pão nem água! E nós detestamos essa comida horrível!” Então o SENHOR enviou serpentes venenosas que mordiam o povo, e muitas pessoas de Israel morreram. O povo falou com Moisés e disse: “Nós pecamos porque falamos contra o SENHOR e contra você. Ore pedindo para tirar as serpentes do meio do povo”. E Moisés orou pelo povo. E o SENHOR respondeu a Moisés: “Faça uma serpente de bronze e a coloque no alto de um poste. Quando alguém for mordido por uma serpente e olhar para a serpente no alto do poste, escapará com vida”. Moisés fez uma serpente de bronze e a colocou no alto de um poste. Todas as pessoas que eram mordidas por uma serpente e olhavam para a serpente de bronze, permaneciam vivas. Os israelitas partiram então para Obote, onde acamparam. Depois viajaram e acamparam em Ijé-Abarim. Esse lugar fica no deserto, perto da fronteira oriental de Moabe. Dali partiram e foram acampar no vale de Zerede. Depois se mudaram para a outra margem do rio Arnom, que fica no deserto, perto da fronteira do território dos amorreus. O rio Arnom serve de fronteira entre Moabe e os amorreus. É por isso que o Livro das Guerras do SENHOR fala sobre isto quando diz que o vale do rio Arnom e a cidade de Vaebe, na região de Sufá, e os vales, ficam entre os amorreus e o povo de Moabe”. De lá Israel viajou para Beer, o poço sobre o qual o SENHOR disse a Moisés: “Reúna o povo, e eu lhe darei água”. Então o povo de Israel cantou esta canção: “Comece a dar água, ó poço! Cantemos a respeito dele! Este é um poço que os líderes cavaram, e os mais importantes do povo abriram com os seus bastões de comando e com os seus cajados”. Então saíram do deserto e foram para Mataná, de Mataná para Naaliel, de Naaliel para Bamote. Saíram então de Bamote para o vale que fica nas terras de Moabe, de onde se pode ver o deserto e o monte Pisga ao longe, em frente ao deserto. E Israel enviou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, para dizer a ele: “Pedimos autorização para passar pelo seu país. Não andaremos pelas suas plantações e vinhas, nem beberemos da água dos seus poços. Andaremos apenas pela estrada principal até atravessar o seu país”. Mas Seom não deixou Israel atravessar o país e convocou o seu exército para lutar contra Israel. Vieram até o deserto e lutaram contra Israel em Jazar. E Israel derrotou os amorreus e tomou a terra, desde o rio Arnom até o rio Jaboque, fronteira dos amonitas, que era bem fortificada. Israel tomou todas as cidades dos amorreus e morou nelas, inclusive Hesbom e todos os seus povoados. Hesbom era a cidade de Seom, rei dos amorreus, que havia lutado contra o antigo rei de Moabe, tendo tomado toda a sua terra até o rio Arnom. É por isso que os poetas antigos fazem referência ao rei Seom: “Venham até Hesbom! Que seja edificada; seja construída a cidade de Seom! Porque saiu fogo de Hesbom, uma chama da cidade de Seom; consumiu a cidade de Ar em Moabe e os senhores nos altos do vale de Arnom! Ai de você, Moabe! Você está perdido, povo de Camos: Seus filhos fugiram E sua filhas foram levadas cativas de Seom, rei dos amorreus. “Mas nós os derrotamos; Hesbom está destruída até Dibom, Nós os arrasamos até Nofá e Medeba”. E Israel morou na terra dos amorreus. Então Moisés mandou espionar Jazar, e os israelitas tomaram os povoados ao redor de Jazar e expulsaram os amorreus que moravam ali. Então voltaram e foram para a estrada que leva para a cidade de Basã. Mas Ogue, rei de Basã, convocou o seu exército para lutar contra Israel e foram lutar em Edrei. E o SENHOR disse a Moisés: “Não tenha medo dele, porque eu o entreguei a você, juntamente com todo o seu povo e a sua terra. Você fará com ele o mesmo que fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom”. Então Israel o derrotou, bem como os seus filhos e seu povo. Ninguém escapou com vida. E tomaram posse da terra.

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Números 21:1-35 Nova Almeida Atualizada (NAA)

O rei cananeu de Arade, que habitava no Neguebe, ouviu que Israel vinha pelo caminho de Atarim. Ele atacou os israelitas e levou alguns deles cativos. Então Israel fez um voto ao SENHOR, dizendo: — Se, de fato, entregares este povo nas minhas mãos, destruirei totalmente as suas cidades. O SENHOR ouviu o pedido de Israel e lhe entregou os cananeus. Os israelitas os destruíram totalmente, tanto eles como as suas cidades; e aquele lugar foi chamado de Horma. Então os israelitas partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, para rodear a terra de Edom. Mas o povo se tornou impaciente no caminho e falou contra Deus e contra Moisés, dizendo: — Por que vocês nos tiraram do Egito, para que morramos neste deserto, onde não há pão nem água? Já estamos enjoados dessa comida ruim. Então o SENHOR mandou para o meio do povo cobras venenosas, que mordiam o povo; e morreram muitos do povo de Israel. Então o povo foi a Moisés e disse: — Nós pecamos, porque falamos contra o SENHOR Deus e contra você. Ore ao SENHOR, pedindo que tire de nós as cobras. Então Moisés orou pelo povo. O SENHOR disse a Moisés: — Faça uma serpente e coloque-a sobre uma haste. Quem for mordido e olhar para ela viverá. Moisés fez uma serpente de bronze e a pôs sobre uma haste. Quando alguém era mordido por alguma cobra, se olhava para a serpente de bronze, ficava curado. Então os filhos de Israel partiram e acamparam em Obote. Depois, partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, no deserto que está diante de Moabe, para o nascente. Dali, partiram e acamparam no vale de Zerede. E, dali, partiram e acamparam na outra margem do Arnom, que está no deserto que se estende do território dos amorreus. O rio Arnom é a fronteira de Moabe, entre Moabe e os amorreus. Por isso se diz no Livro das Guerras do SENHOR: “Vaebe, em Sufa, e os vales do Arnom, e o declive dos vales que se estende para a sede de Ar e se encosta na fronteira de Moabe.” Dali partiram para Beer. Este é o poço do qual o SENHOR disse a Moisés: — Reúna o povo, e lhe darei água. Então Israel cantou este cântico: “Brote, ó poço! Entoem cânticos para ele! Poço que os príncipes cavaram, que os nobres do povo abriram, com o cetro e com os seus bordões.” Do deserto, partiram para Matana. E, de Matana, para Naaliel e, de Naaliel, para Bamote. De Bamote, ao vale que está no campo de Moabe, no alto do monte Pisga, que olha para o deserto. Então Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo: — Deixe-nos passar pela sua terra. Não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas. As águas dos poços não beberemos. Iremos pela estrada real até que tenhamos passado pelo seu país. Porém Seom não deixou Israel passar pelo seu país. Pelo contrário, reuniu todo o seu povo e saiu ao encontro de Israel no deserto. Veio até Jaza, e lutou contra Israel. Mas Israel o matou a fio de espada e tomou posse de sua terra, desde o Arnom até o Jaboque, até os filhos de Amom, cuja fronteira era fortificada. Assim Israel tomou todas estas cidades dos amorreus e habitou em todas elas, em Hesbom e em todas as suas aldeias. Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha lutado contra o antigo rei dos moabitas, de cuja mão havia tomado toda a sua terra até o rio Arnom. Por isso os poetas dizem: “Venham a Hesbom! Edifique-se, estabeleça-se a cidade de Seom! Porque fogo saiu de Hesbom, e chama, da cidade de Seom, e consumiu Ar, de Moabe, e os senhores dos altos do Arnom. Ai de você, Moabe! Você está perdido, povo de Quemos; entregou seus filhos como fugitivos e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus. Nós os ferimos com flechas; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba.” Assim, Israel habitou na terra dos amorreus. Depois, Moisés mandou espiar a cidade de Jazer. Tomaram as suas aldeias e expulsaram os amorreus que estavam ali. Então voltaram e subiram o caminho de Basã. E Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, ele e todo o seu povo, para atacá-los em Edrei. O SENHOR disse a Moisés: — Não tenha medo dele, porque eu o entreguei na sua mão, junto com todo o povo e a terra dele. E você fará com ele como fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. De tal maneira o derrotaram, a ele, a seus filhos e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou. E tomaram posse da terra dele.

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Números 21:1-35 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

O rei cananeu de Arade, que morava na região sul de Canaã, soube que o povo de Israel vinha pelo caminho de Atarim. Ele atacou os israelitas e levou alguns deles como prisioneiros. Então o povo de Israel prometeu a Deus, o SENHOR, o seguinte: — Se fizeres com que derrotemos este povo, nós destruiremos completamente as suas cidades. O SENHOR ouviu o pedido do povo de Israel e os ajudou a derrotar os cananeus. Assim, os israelitas os destruíram e também destruíram as suas cidades. E deram àquele lugar o nome de Horma. Então os israelitas saíram do monte Hor pelo caminho que vai até o golfo de Ácaba, para dar a volta em redor da região de Edom. Mas no caminho o povo perdeu a paciência e começou a falar contra Deus e contra Moisés. Eles diziam: — Por que Deus e Moisés nos tiraram do Egito? Será que foi para morrermos no deserto, onde não há pão nem água? Já estamos cansados desta comida horrível! Aí o SENHOR Deus mandou cobras venenosas que se espalharam no meio do povo; e elas morderam e mataram muitos israelitas. Então o povo foi falar com Moisés e disse: — Nós pecamos, pois falamos contra Deus, o SENHOR, e contra você. Peça a Deus que tire essas cobras que estão no meio da gente. Moisés orou ao SENHOR em favor do povo, e ele disse: — Faça uma cobra de metal e pregue num poste. Quem for mordido deverá olhar para ela e assim ficará curado. Então Moisés fez uma cobra de bronze e pregou num poste. Quando alguém era mordido por uma cobra, olhava para a cobra de bronze e ficava curado. Aí os israelitas partiram e acamparam em Obote. Depois saíram de Obote e acamparam nas ruínas de Abarim, no deserto, a leste do território de Moabe. E partiram dali e acamparam no vale de Zerede. Dali eles saíram e acamparam na margem norte do rio Arnom, no deserto que vai até o território dos amorreus (O rio Arnom é a divisa do território de Moabe com o dos amorreus.). É por isso que O Livro das Batalhas do SENHOR Deus diz assim: “…a cidade de Vaebe, na região de Sufa, e os vales; o rio Arnom e a descida dos vales que vão até a cidade de Ar, na direção da fronteira com Moabe.” Dali eles foram para um lugar chamado Beer, onde o SENHOR disse a Moisés: — Reúna o povo, e eu darei água a todos. Então o povo de Israel cantou esta canção: “Ó poço, faça brotar a sua água, e nós a saudaremos com uma canção! Este poço foi cavado pelos líderes, foi aberto pelos chefes do povo, com os seus bastões de comando e com os seus bordões.” Do deserto eles foram para Matana. De Matana foram para Naaliel, de Naaliel para Bamote e de Bamote para o vale que fica no território de Moabe, abaixo do pico do monte Pisga, de onde se avista o deserto. Então o povo de Israel mandou mensageiros para dizerem a Seom, o rei dos amorreus, o seguinte: — Deixe-nos passar pelo seu país. Não passaremos pelos campos, nem pelas plantações de uvas. Não beberemos água dos poços; caminharemos somente pela estrada principal até sairmos do seu país. Porém Seom não deixou que o povo de Israel passasse pelo seu país. Pelo contrário, ele reuniu toda a sua gente e saiu para enfrentar o povo de Israel no deserto. Seom foi até Jasa e combateu contra os israelitas. Mas na batalha eles mataram à espada muitos amorreus e tomaram a terra deles, desde o rio Arnom até o rio Jaboque, na fronteira com o país de Amom, na qual havia muralhas. Assim, os israelitas tomaram todas essas cidades dos amorreus e ficaram morando nelas, isto é, em Hesbom e nos povoados que ficavam ao seu redor. Hesbom era a cidade onde morava Seom, o rei dos amorreus. Ele tinha lutado contra o antigo rei moabita que havia tomado toda a sua terra até o rio Arnom. É por isso que os poetas dizem assim: “Venham a Hesbom, a cidade do rei Seom! Ela será construída de novo, a cidade de Seom será bem-construída. Pois saiu fogo de Hesbom, saiu uma chama da cidade do rei Seom. O exército foi o fogo que destruiu a cidade de Ar, em Moabe, e devorou os montes do alto Arnom. Ai de vocês, moradores de Moabe! Adoradores do deus Quemos, vocês estão perdidos! O seu deus deixou que os seus soldados fugissem e que as suas filhas fossem entregues para serem escravas de Seom, o rei dos amorreus. Mas agora acabou o poder de Hesbom; de Hesbom até Dibom, tudo está destruído. Nofa está em ruínas, e o fogo chegou até Medeba.” Assim, os israelitas ficaram morando na terra dos amorreus. Depois Moisés mandou gente para espionar a cidade de Jazer. Em seguida conquistaram os povoados que ficavam ao redor de Jazer e expulsaram todos os amorreus que moravam ali. Então os israelitas voltaram e subiram pelo caminho de Basã. E Ogue, rei de Basã, saiu para atacá-los em Edrei. O SENHOR Deus disse a Moisés: — Não tenha medo dele, pois vou entregar nas suas mãos o rei, o seu povo e a sua terra. E você deverá fazer com ele o mesmo que fez com Seom, o rei dos amorreus, que morava em Hesbom. Assim, os israelitas mataram Ogue, os seus filhos e todo o seu povo; não escapou ninguém. E tomaram a terra deles.

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Números 21:1-35 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Ouvindo o cananeu, o rei de Arade, que habitava para a banda do sul, que Israel vinha pelo caminho dos espias, pelejou contra Israel e dele levou alguns deles por prisioneiros. Então, Israel fez um voto ao SENHOR, dizendo: Se totalmente entregares este povo na minha mão, destruirei totalmente as suas cidades. O SENHOR, pois, ouviu a voz de Israel e entregou os cananeus, que foram destruídos totalmente, eles e as suas cidades; e o nome daquele lugar chamou Horma. Então, partiram do monte Hor, pelo caminho do mar Vermelho, a rodear a terra de Edom; porém a alma do povo angustiou-se neste caminho. E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para que morrêssemos neste deserto? Pois, aqui, nem pão nem água há; e a nossa alma tem fastio deste pão tão vil. Então, o SENHOR mandou entre o povo serpentes ardentes, que morderam o povo; e morreu muito povo de Israel. Pelo que o povo veio a Moisés e disse: Havemos pecado, porquanto temos falado contra o SENHOR e contra ti; ora ao SENHOR que tire de nós estas serpentes. Então, Moisés orou pelo povo. E disse o SENHOR a Moisés: Faze uma serpente ardente e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo mordido que olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal e ficava vivo. Então, os filhos de Israel partiram e alojaram-se em Obote. Depois, partiram de Obote e alojaram-se nos outeiros de Abarim, no deserto que está defronte de Moabe, ao nascente do sol. Dali, partiram e alojaram-se junto ao ribeiro de Zerede. E, dali, partiram e alojaram-se desta banda de Arnom, que está no deserto e sai dos termos dos amorreus; porque Arnom é o termo de Moabe, entre Moabe e os amorreus. Pelo que se diz no livro das Guerras do SENHOR: Contra Vaebe em Sufa, e contra os ribeiros de Arnom, e contra a corrente dos ribeiros que se volve para a situação de Ar e se encosta aos termos de Moabe. E, dali, partiram para Beer; este é o poço do qual o SENHOR disse a Moisés: Ajunta o povo, e lhe darei água (Então, Israel cantou este cântico: Sobe, poço, e vós, cantai dele: Tu, poço, que cavaram os príncipes, que escavaram os nobres do povo e o legislador com os seus bordões.). E, do deserto, partiram para Matana; e, de Matana, para Naaliel; e, de Naaliel, para Bamote. E, de Bamote, partiram para o vale que está no campo de Moabe, no cume de Pisga, à vista do deserto. Então, Israel mandou mensageiros a Seom, rei dos amorreus, dizendo: Deixa-me passar pela tua terra; não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas, e as águas dos poços não beberemos; iremos pela estrada real até que passemos os teus termos. Porém Seom não deixou passar a Israel pelos seus termos; antes, Seom congregou todo o seu povo, e saiu ao encontro de Israel ao deserto, e veio a Jaza, e pelejou contra Israel. Mas Israel o feriu a fio de espada e tomou a sua terra em possessão, desde Arnom até Jaboque, até aos filhos de Amom; porquanto o termo dos filhos de Amom era firme. Assim, Israel tomou todas estas cidades; e Israel habitou em todas as cidades dos amorreus, em Hesbom e em todas as suas aldeias. Porque Hesbom era cidade de Seom, rei dos amorreus, que tinha pelejado contra o precedente rei dos moabitas e tinha tomado da sua mão toda a sua terra até Arnom. Pelo que dizem os que falam em provérbios: Vinde a Hesbom; edifique-se e fortifique-se a cidade de Seom. Porque fogo saiu de Hesbom, e uma chama, da cidade de Seom; e consumiu a Ar dos moabitas e aos senhores dos altos de Arnom. Ai de ti, Moabe! Perdido és, povo de Quemos! Entregou seus filhos, que iam fugindo, e suas filhas, como cativas a Seom, rei dos amorreus. E nós os derribamos; Hesbom perdida é até Dibom, e os assolamos até Nofa, que se estende até Medeba. Assim, Israel habitou na terra dos amorreus. Depois, mandou Moisés espiar a Jazer, e tomaram as suas aldeias e daquela possessão lançaram os amorreus que estavam ali. Então, viraram-se e subiram o caminho de Basã; e Ogue, rei de Basã, saiu contra eles, e todo o seu povo, à peleja em Edrei. E disse o SENHOR a Moisés: Não o temas, porque eu to tenho dado na tua mão, a ele, e a todo o seu povo, e a sua terra, e far-lhe-ás como fizeste a Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom. E de tal maneira o feriram, a ele, e a seus filhos, e a todo o seu povo, que nenhum deles escapou; e tomaram a sua terra em possessão.

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