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Marcos 6:24-56

Marcos 6:24-56 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Ela saiu e perguntou à sua mãe: ― Que pedirei? ― A cabeça de João Batista — respondeu ela. Imediatamente, a jovem apressou‑se em apresentar‑se ao rei com o pedido: ― Desejo que me dês agora mesmo a cabeça de João Batista em um prato. O rei ficou aflito, mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis rejeitá‑la. Então, o rei imediatamente enviou um carrasco com ordens para trazer a cabeça de João. O homem foi, decapitou João na prisão e trouxe a cabeça dele em um prato. Ele a entregou à jovem, e esta a deu à sua mãe. Tendo ouvido isso, os discípulos de João vieram, levaram o seu corpo e o colocaram em um túmulo. Os apóstolos reuniram‑se a Jesus e lhe contaram tudo o que tinham feito e ensinado. Havia muita gente indo e vindo, a ponto de eles não terem tempo para comer. Jesus lhes disse: ― Venham comigo para um lugar deserto e descansem um pouco. Então, foram de barco, em particular, a um lugar deserto. Mas muitos os reconheceram e os viram partir, de modo que correram a pé de todas as cidades, chegando lá antes deles. Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então, começou a ensinar‑lhes muitas coisas. Já era tarde, por isso os seus discípulos aproximaram‑se dele e disseram: ― Este é um lugar deserto, e já é tarde. Despede a multidão para que possam ir aos campos e povoados vizinhos comprar algo para comer. Ele, porém, respondeu: ― Deem‑lhes vocês mesmos algo para comer. Os discípulos lhe disseram: ― Isto exigiria duzentos denários! Devemos gastar tanto dinheiro em pão e dar‑lhes de comer? Ele perguntou: ― Quantos pães vocês têm? Verifiquem. Quando ficaram sabendo, disseram: ― Cinco pães e dois peixes. Então, Jesus ordenou que fizessem toda a multidão se sentar, em grupos, na grama verde. Assim, eles se sentaram em grupos de cem e de cinquenta. Tomando os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, deu graças e partiu os pães. Em seguida, entregou‑os aos seus discípulos para que os servissem ao povo. Também dividiu os dois peixes entre todos eles. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram foram cinco mil homens. Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos que entrassem no barco e fossem adiante dele para Betsaida, enquanto ele despedia a multidão. Tendo‑a despedido, subiu a um monte para orar. Ao anoitecer, o barco estava no meio do lago, e Jesus se achava sozinho em terra. Ele viu os discípulos remando com dificuldade, porque o vento soprava contra eles. Alta madrugada, Jesus dirigiu‑se a eles, andando sobre o lago; e estava já a ponto de passar por eles. Quando o viram andando sobre o lago, pensaram que fosse um fantasma. Então, gritaram, pois todos o tinham visto e ficaram aterrorizados. Jesus, porém, imediatamente, lhes disse: ― Tenham coragem! Sou eu! Não tenham medo! Então, subiu no barco para junto deles, e o vento cessou. Eles ficaram atônitos, pois não tinham entendido o milagre dos pães; o coração deles estava endurecido. Depois de atravessarem o mar, chegaram à terra de Genesaré e ancoraram ali. Logo que desembarcaram, o povo reconheceu Jesus. Eles percorriam toda aquela região e levavam os doentes em macas para onde ouviam que ele estava. Aonde quer que ele fosse, povoados, cidades ou campos, levavam os doentes para as praças. Suplicavam‑lhe que, ao menos, pudessem tocar na borda do seu manto, e todos os que nele tocavam eram curados.

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Marcos 6:24-56 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Saindo ela, perguntou à sua mãe: Que pedirei? Esta respondeu: A cabeça de João Batista. No mesmo instante, voltando apressadamente para junto do rei, disse: Quero que, sem demora, me dês num prato a cabeça de João Batista. Entristeceu-se profundamente o rei; mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar. E, enviando logo o executor, mandou que lhe trouxessem a cabeça de João. Ele foi, e o decapitou no cárcere, e, trazendo a cabeça num prato, a entregou à jovem, e esta, por sua vez, a sua mãe. Os discípulos de João, logo que souberam disto, vieram, levaram-lhe o corpo e o depositaram no túmulo. Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado. E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto; porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e vinham. Então, foram sós no barco para um lugar solitário. Muitos, porém, os viram partir e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles. Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas. Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora; despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer. Porém ele lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmos de comer. Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer? E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes. Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinquenta em cinquenta. Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes. Todos comeram e se fartaram; e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram dos pães eram cinco mil homens. Logo a seguir, compeliu Jesus os seus discípulos a embarcar e passar adiante para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão. E, tendo-os despedido, subiu ao monte para orar. Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e ele, sozinho em terra. E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira. Eles, porém, vendo-o andar sobre o mar, pensaram tratar-se de um fantasma e gritaram. Pois todos ficaram aterrados à vista dele. Mas logo lhes falou e disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! E subiu para o barco para estar com eles, e o vento cessou. Ficaram entre si atônitos, porque não haviam compreendido o milagre dos pães; antes, o seu coração estava endurecido. Estando já no outro lado, chegaram a terra, em Genesaré, onde aportaram. Saindo eles do barco, logo o povo reconheceu Jesus; e, percorrendo toda aquela região, traziam em leitos os enfermos, para onde ouviam que ele estava. Onde quer que ele entrasse nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, rogando-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste; e quantos a tocavam saíam curados.

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Marcos 6:24-56 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Ela saiu e perguntou à mãe: “O que devo pedir?”. A mãe lhe disse: “Peça a cabeça de João Batista!”. A moça voltou depressa ao rei e disse: “Quero a cabeça de João Batista agora mesmo num prato!”. O rei muito se entristeceu com isso, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde negar o pedido. Assim, enviou no mesmo instante um carrasco com ordens de cortar a cabeça de João e trazê-la. Ele decapitou João na prisão, trouxe a cabeça num prato e a entregou à moça, que a levou à sua mãe. Quando os discípulos de João souberam o que havia acontecido, foram buscar o corpo e o colocaram numa sepultura. Os apóstolos voltaram de sua missão e contaram a Jesus tudo que tinham feito e ensinado. Jesus lhes disse: “Vamos sozinhos até um lugar tranquilo para descansar um pouco”, pois tanta gente ia e vinha que eles não tinham tempo nem para comer. Então saíram de barco para um lugar isolado, a fim de ficarem a sós. Contudo, muitos os reconheceram e os viram partir, e pessoas de várias cidades correram e chegaram antes deles. Quando Jesus saiu do barco, viu a grande multidão e teve compaixão dela, pois eram como ovelhas sem pastor. Então começou a lhes ensinar muitas coisas. Ao entardecer, os discípulos foram até ele e disseram: “Este lugar é isolado, e já está tarde. Mande as multidões embora, para que possam ir aos campos e povoados vizinhos e comprar algo para comer”. Jesus, porém, disse: “Providenciem vocês mesmos alimento para eles”. “Precisaríamos de muito dinheiro para comprar comida para todo esse povo!”, responderam. “Quantos pães vocês têm?”, perguntou ele. “Vão verificar.” Eles voltaram e informaram: “Cinco pães e dois peixes”. Então Jesus ordenou que fizessem a multidão sentar-se em grupos na grama verde. Assim, eles se sentaram em grupos de cinquenta e de cem. Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e os abençoou. Então, à medida que ia partindo os pães, entregava-os aos discípulos para que os distribuíssem ao povo. Também dividiu os peixes para que todos recebessem uma porção. Todos comeram à vontade, e os discípulos recolheram doze cestos com os pães e peixes que sobraram. Os que comeram foram cinco mil homens. Logo em seguida, Jesus insistiu com seus discípulos que voltassem ao barco e atravessassem o mar até Betsaida, enquanto ele mandava o povo para casa. Depois de se despedir de todos, subiu sozinho ao monte para orar. Durante a noite, os discípulos estavam no barco, no meio do mar, e Jesus, sozinho em terra. Ele viu que estavam em apuros, remando com força e lutando contra o vento e as ondas. Por volta das três da madrugada, Jesus foi até eles caminhando sobre o mar. Sua intenção era passar por eles, mas, quando o avistaram caminhando sobre as águas, gritaram de pavor, pensando que fosse um fantasma. Ficaram todos aterrorizados ao vê-lo. Imediatamente, porém, Jesus lhes disse: “Não tenham medo! Coragem, sou eu!”. Em seguida, subiu no barco e o vento parou. Os discípulos ficaram admirados, pois ainda não tinham entendido o milagre dos pães. O coração deles estava endurecido. Depois de atravessarem o mar, chegaram a Genesaré. Levaram o barco até a margem e desceram. As pessoas reconheceram Jesus assim que o viram. Quando ouviam que Jesus estava em algum lugar, corriam por toda a região, levando os enfermos em macas para onde sabiam que ele estava. Aonde quer que ele fosse — aos povoados, às cidades ou aos campos ao redor —, levavam os enfermos para as praças. Suplicavam que ele os deixasse pelo menos tocar na borda de seu manto, e todos que o tocavam eram curados.

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Marcos 6:24-56 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Ela saiu e consultou a mãe, que lhe disse: “Peça a cabeça de João Batista!” Então a jovem voltou depressa ao rei e disse: “Eu quero a cabeça de João Batista, agora mesmo, numa bandeja!” Com isso o rei se entristeceu, mas sentiu-se acanhado de quebrar o juramento diante dos seus convidados. Portanto, mandou um dos seus soldados à prisão cortar a cabeça de João e trazê-la. O soldado foi, decapitou João na prisão, e trouxe a cabeça dele numa bandeja, deu à moça, e ela a levou à mãe. Quando os discípulos de João souberam o que tinha acontecido, vieram buscar o corpo e o colocaram num túmulo. Chegou o dia em que os apóstolos voltaram da viagem. Vieram a Jesus e lhe contaram tudo o que tinham feito, e o que haviam dito ao povo que visitaram. Então Jesus sugeriu: “Vamos sair por um instante do meio do povo, para descansar”. Porque tanta gente ia e vinha que mal tinham tempo para comer. Então eles saíram de barco para um lugar mais tranquilo. Mas muitas pessoas os viram saindo e correram de todas as cidades, e chegaram lá antes dele. Quando Jesus desceu do barco, ele viu uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e lhes ensinou muitas coisas. Mais adiante, ao entardecer, os discípulos de Jesus vieram a ele e disseram: “Este lugar é deserto e está ficando tarde. Diga ao povo que vá embora às vilas e às propriedades próximas, e compre alimento para si, porque não há nada para comer aqui”. Mas Jesus disse: “Deem-lhes vocês algo para comer”. “Com quê?”, perguntaram eles. “Seria necessário muito dinheiro para comprar comida para esta multidão!” “Quantos pães vocês têm?”, perguntou ele. “Vão verificar”. Eles voltaram e informaram que havia cinco pães e dois peixes. Então Jesus disse à multidão que se assentasse em grupos na grama verde. Assim, eles se assentaram em grupos de 50 e de 100. Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos para o céu e deu graças. Depois partiu os pães e entregou-os aos seus discípulos. E também dividiu os dois peixes com todos. A multidão comeu até ficar bem satisfeita! Os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Havia cerca de 5.000 homens ali para aquela refeição! Imediatamente depois disso Jesus ordenou aos discípulos que voltassem para o barco e atravessassem o mar para Betsaida, onde ele os encontraria mais tarde, enquanto isso ele iria despedir a multidão. Depois de despedir a multidão, Jesus subiu um monte para orar. Durante a noite, enquanto os discípulos estavam no barco no meio do lago, e Jesus estava sozinho em terra, ele viu que os discípulos se encontravam em sérios apuros, remando muito e lutando contra o vento e as ondas. Por volta das três horas da madrugada, Jesus dirigiu-se a eles, caminhando por sobre a água, e estava se aproximando deles. Quando eles o viram andando ao seu lado, gritaram de medo, pensando que fosse um fantasma, porque todos eles o viram e estavam aterrorizados. Porém Jesus imediatamente falou: “Vai tudo bem”, disse ele. “Sou eu! Não tenham medo”. Então Jesus subiu no barco e o vento parou! Os discípulos ficaram assustados, sem poder compreender aquilo, pois não tinham entendido o milagre dos pães, pois seus corações estavam endurecidos! Quando chegaram a Genesaré, no outro lado do mar, desceram do barco. O povo que estava ali reconheceu Jesus imediatamente. Correram logo pela região toda espalhando a notícia da chegada dele, e começaram a trazer-lhe os doentes em esteiras. Em todo lugar aonde ele ia — em vilas, em cidades ou nos campos ao redor — eles levavam os doentes nas praças e nas ruas, rogando-lhe que os deixasse pelo menos tocar nas pontas do seu manto; e todos os que o tocavam ficavam curados.

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Marcos 6:24-56 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Ela saiu e foi perguntar à mãe: — O que pedirei? A mãe respondeu: — A cabeça de João Batista. No mesmo instante, voltando apressadamente para junto do rei, disse: — Quero que, sem demora, o senhor me dê num prato a cabeça de João Batista. O rei ficou muito triste, mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não quis negar o pedido da jovem. E, enviando logo o executor, mandou que lhe trouxessem a cabeça de João. Ele foi e o decapitou na prisão, e, trazendo a cabeça num prato, a entregou à jovem, e esta, por sua vez, a entregou à sua mãe. Os discípulos de João, logo que souberam disto, vieram, levaram o corpo dele e o colocaram num túmulo. Os apóstolos voltaram à presença de Jesus e lhe relataram tudo o que tinham feito e ensinado. E ele lhes disse: — Venham repousar um pouco, à parte, num lugar deserto. Isto porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem muitos os que iam e vinham. Então foram de barco para um lugar deserto, à parte. Muitos, porém, os viram sair e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles. Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Como já era bastante tarde, os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: — Este lugar é deserto, e já é bastante tarde. Mande essas pessoas embora, para que, indo pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer. Jesus, porém, lhes disse: — Deem vocês mesmos de comer a eles. Mas eles disseram: — Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer? E Jesus lhes disse: — Quantos pães vocês têm? Tratem de descobrir! Eles foram se informar e responderam: — Cinco pães e dois peixes. Então Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde. E eles o fizeram, repartindo-se em grupos de cem e de cinquenta. Jesus, pegando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos para o céu, os abençoou. Depois partiu os pães e os deu aos seus discípulos para que os distribuíssem. E também repartiu os dois peixes entre todos. Todos comeram e se fartaram, e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Os que comeram os pães eram cinco mil homens. Logo a seguir, Jesus fez com que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante dele para o outro lado, para Betsaida, enquanto ele despedia a multidão. E, tendo-os despedido, ele subiu ao monte para orar. Ao cair da tarde, o barco estava no meio do mar, e Jesus estava sozinho em terra. De madrugada, vendo que os discípulos remavam com dificuldade, porque o vento lhes era contrário, Jesus foi até onde eles estavam, andando sobre o mar; e queria passar adiante deles. Eles, porém, vendo-o andar sobre o mar, pensaram tratar-se de um fantasma e gritaram. Pois todos viram Jesus e ficaram apavorados. Mas Jesus imediatamente falou com eles e disse: — Coragem! Sou eu. Não tenham medo! Então subiu no barco para estar com eles, e o vento cessou. Ficaram totalmente perplexos, porque não haviam compreendido o milagre dos pães, pois o coração deles estava endurecido. Estando já no outro lado, chegaram à terra de Genesaré, onde atracaram. Saindo eles do barco, o povo logo reconheceu Jesus. E eles, percorrendo toda aquela região, começaram a trazer em leitos os enfermos e os levavam para onde ouviam que ele estava. Onde quer que ele entrasse, nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, pedindo-lhe que os deixasse tocar ao menos na borda da sua roupa. E todos os que tocavam nela ficavam curados.

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Marcos 6:24-56 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Ela foi perguntar à sua mãe o que devia pedir. E a mãe respondeu: — Peça a cabeça de João Batista. No mesmo instante a moça voltou depressa aonde estava o rei e pediu: — Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo! Herodes ficou muito triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, não pôde deixar de atender o pedido da moça. Mandou imediatamente um soldado da guarda trazer a cabeça de João. O soldado foi à cadeia, cortou a cabeça de João, pôs num prato e deu à moça. E ela a entregou à sua mãe. Quando os discípulos de João souberam disso, vieram, levaram o corpo dele e o sepultaram. Os apóstolos voltaram e contaram a Jesus tudo o que tinham feito e ensinado. Havia ali tanta gente, chegando e saindo, que Jesus e os apóstolos não tinham tempo nem para comer. Então ele lhes disse: — Venham! Vamos sozinhos para um lugar deserto a fim de descansarmos um pouco. Então foram sozinhos de barco para um lugar deserto. Porém muitas pessoas os viram sair e os reconheceram. De todos os povoados, muitos correram pela margem e chegaram lá antes deles. Quando Jesus desceu do barco, viu a multidão e teve pena daquela gente porque pareciam ovelhas sem pastor. E começou a ensinar muitas coisas. De tardinha, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram: — Já é tarde, e este lugar é deserto. Mande esta gente embora, a fim de que vão aos sítios e povoados de perto daqui e comprem alguma coisa para comer. Mas Jesus respondeu: — Deem vocês mesmos comida a eles. Os discípulos disseram: — Para comprarmos pão para toda esta gente, nós precisaríamos de duzentas moedas de prata. Jesus perguntou: — Quantos pães vocês têm? Vão ver. Os discípulos foram ver e disseram: — Temos cinco pães e dois peixes. Então Jesus mandou o povo sentar-se em grupos na grama verde. Todos se sentaram em grupos de cem e de cinquenta. Aí Jesus pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Depois partiu os pães e os entregou aos discípulos para que eles distribuíssem ao povo. E também dividiu os dois peixes com todos. Todos comeram e ficaram satisfeitos. E os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. Foram cinco mil os homens que comeram os pães. Logo depois, Jesus ordenou aos discípulos que subissem no barco e fossem na frente para o povoado de Betsaida, no lado leste do lago, enquanto ele mandava o povo embora. Depois de se despedir dos discípulos, Jesus subiu um monte a fim de orar ali. Quando chegou a noite, o barco estava no meio do lago, e Jesus estava em terra, sozinho. Ele viu que os discípulos estavam remando com dificuldade porque o vento soprava contra eles. Já de madrugada, entre as três e as seis horas, Jesus foi até lá, andando em cima da água, e ia passar adiante deles. Quando viram Jesus andando em cima da água, os discípulos pensaram que ele era um fantasma e começaram a gritar. Todos ficaram apavorados com o que viram. Mas logo Jesus falou com eles, dizendo: — Coragem, sou eu! Não tenham medo! Aí subiu no barco com eles, e o vento se acalmou. Os discípulos estavam completamente apavorados. É que a mente deles estava fechada, e eles não tinham entendido o milagre dos pães. Jesus e os discípulos atravessaram o lago e chegaram à região de Genesaré, onde amarraram o barco na praia. Quando desceram do barco, o povo logo reconheceu Jesus. Então, eles saíram correndo por toda aquela região, começaram a trazer os doentes em camas e os levavam para o lugar onde sabiam que Jesus estava. Em todos os lugares aonde ele ia, isto é, nos povoados, nas cidades e nas fazendas, punham os doentes nas praças e pediam a Jesus que os deixasse pelo menos tocar na barra da sua roupa. E todos os que tocavam nela ficavam curados.

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Marcos 6:24-56 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, saindo ela, perguntou à sua mãe: Que pedirei? E ela disse: A cabeça de João Batista. E, entrando apressadamente, pediu ao rei, dizendo: Quero que, imediatamente, me dês num prato a cabeça de João Batista. E o rei entristeceu-se muito; todavia, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar. E, enviando logo o rei o executor, mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi e degolou-o na prisão. E trouxe a cabeça num prato e deu-a à jovem, e esta a deu à sua mãe. E os seus discípulos, tendo ouvido isso, foram, tomaram o seu corpo e o puseram num sepulcro. E os apóstolos ajuntaram-se a Jesus e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado. E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam, e vinham, e não tinham tempo para comer. E foram sós num barco para um lugar deserto. E a multidão viu-os partir, e muitos os conheceram, e correram para lá, a pé, de todas as cidades, e ali chegaram primeiro do que eles, e aproximavam-se deles. E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. E, como o dia fosse já muito adiantado, os seus discípulos se aproximaram dele e lhe disseram: O lugar é deserto, e o dia está já muito adiantado; despede-os, para que vão aos campos e aldeias circunvizinhas e comprem pão para si, porque não têm o que comer. Ele, porém, respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Iremos nós e compraremos duzentos dinheiros de pão para lhes darmos de comer? E ele disse-lhes: Quantos pães tendes? Ide ver. E, sabendo-o eles, disseram: Cinco pães e dois peixes. E ordenou-lhes que fizessem assentar a todos, em grupos, sobre a erva verde. E assentaram-se repartidos de cem em cem e de cinquenta em cinquenta. E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, e abençoou, e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos. E todos comeram e ficaram fartos, e levantaram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. E os que comeram os pães eram quase cinco mil homens. E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão. E, tendo-os despedido, foi ao monte para orar. E, sobrevindo a tarde, estava o barco no meio do mar, e ele, sozinho em terra. E, vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite, aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar adiante deles, mas, quando eles o viram andar sobre o mar, pensaram que era um fantasma e deram grandes gritos. Porque todos o viram e perturbaram-se; mas logo falou com eles e disse-lhes: Tende bom ânimo, sou eu; não temais. E subiu para o barco para estar com eles, e o vento se aquietou; e, entre si, ficaram muito assombrados e maravilhados, pois não tinham compreendido o milagre dos pães; antes, o seu coração estava endurecido. E, quando já estavam no outro lado, dirigiram-se à terra de Genesaré e ali atracaram. E, saindo eles do barco, logo o reconheceram; e, percorrendo toda a terra em redor, começaram a trazer em leitos, onde quer que sabiam que ele estava, os que se achavam enfermos. E, onde quer que entrava, ou em cidade, ou em aldeias, ou no campo, apresentavam os enfermos nas praças e rogavam-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste, e todos os que lhe tocavam saravam.

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