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Mateus 8:1-34

Mateus 8:1-34 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Quando ele desceu do monte, grandes multidões o seguiram. Um leproso aproximou‑se, prostrou‑se diante dele e disse: ― Senhor, se quiseres, podes purificar‑me! Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: ― Quero. Seja purificado! Imediatamente, ele foi purificado da lepra. Em seguida, Jesus lhe disse: ― Olhe! Não conte isso a ninguém, mas vá, apresente‑se ao sacerdote e entregue a oferta que Moisés ordenou, para que lhes sirva de testemunho. Quando Jesus entrou em Cafarnaum, um centurião se dirigiu a ele, pedindo‑lhe ajuda. Ele disse: ― Senhor, o meu servo está em casa, paralítico, em terrível sofrimento. Jesus lhe disse: ― Eu irei curá‑lo. O centurião respondeu: ― Senhor, não mereço receber‑te debaixo do meu teto. Basta que digas uma palavra, e o meu servo será curado. Pois eu também sou homem sujeito à autoridade e com soldados sob o meu comando. Digo a um: “Vá”, e ele vai; a outro: “Venha”, e ele vem. Digo ao meu servo: “Faça isto”, e ele o faz. Ao ouvir isso, Jesus admirou‑se e disse aos que o seguiam: ― Em verdade lhes digo que nem mesmo em Israel encontrei alguém com tamanha fé. Eu digo que muitos virão do oriente e do ocidente e se sentarão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus. Mas os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Então, Jesus disse ao centurião: ― Vá! Como você creu, assim acontecerá! Na mesma hora, o servo do centurião foi curado. Quando Jesus entrou na casa de Pedro, viu a sogra deste de cama e com febre. Tomando‑a pela mão, a febre a deixou, e ela se levantou e começou a servi‑lo. Ao anoitecer, foram trazidos a ele muitos endemoniados, e ele expulsou os espíritos com uma só palavra e curou todos os doentes. Assim, cumpriu‑se o que fora dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças”. Quando Jesus viu a multidão ao seu redor, deu ordens para que atravessassem para o outro lado do lago. Então, um mestre da lei aproximou‑se dele e disse: ― Mestre, eu te seguirei para onde quer que fores. Jesus respondeu: ― As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça. Outro discípulo lhe disse: ― Senhor, deixa‑me ir primeiro sepultar o meu pai. Jesus, porém, lhe disse: ― Siga‑me e deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos. Então, Jesus entrou no barco, e os seus discípulos o seguiram. De repente, uma forte tempestade levantou‑se sobre o lago, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém, dormia. Os discípulos foram acordá‑lo, clamando: ― Senhor, salva‑nos! Vamos morrer! Ele perguntou: ― Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé? Então, ele se levantou, repreendeu os ventos e o mar, e tudo ficou calmo. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: ― Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? Quando ele chegou ao outro lado, à região dos gadarenos, foram ao seu encontro dois endemoniados, que vinham dos sepulcros. Eram tão violentos que ninguém podia passar por aquele caminho. Então, eles gritaram: ― Que queres conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do devido tempo? Longe deles, pastava uma grande manada de porcos. Os demônios imploraram a Jesus: ― Se nos expulsares, manda‑nos entrar naquela manada de porcos. Ele lhes disse: ― Vão! Então, eles saíram e entraram nos porcos, e toda a manada atirou‑se precipício abaixo, em direção ao lago, e morreu na água. Os que cuidavam dos porcos fugiram, foram à cidade e contaram tudo, incluindo o que havia acontecido aos endemoniados. Toda a cidade saiu ao encontro de Jesus e, quando o viram, suplicaram‑lhe que saísse do território deles.

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Ler Mateus 8

Mateus 8:1-34 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Ora, descendo ele do monte, grandes multidões o seguiram. E eis que um leproso, tendo-se aproximado, adorou-o, dizendo: Senhor, se quiseres, podes purificar-me. E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe, dizendo: Quero, fica limpo! E imediatamente ele ficou limpo da sua lepra. Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote e fazer a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho ao povo. Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, apresentou-se-lhe um centurião, implorando: Senhor, o meu criado jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente. Jesus lhe disse: Eu irei curá-lo. Mas o centurião respondeu: Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às minhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz. Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam: Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta. Digo-vos que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no reino dos céus. Ao passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Então, disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito conforme a tua fé. E, naquela mesma hora, o servo foi curado. Tendo Jesus chegado à casa de Pedro, viu a sogra deste acamada e ardendo em febre. Mas Jesus tomou-a pela mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e passou a servi-lo. Chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados; e ele meramente com a palavra expeliu os espíritos e curou todos os que estavam doentes; para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças. Vendo Jesus muita gente ao seu redor, ordenou que passassem para a outra margem. Então, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, seguir-te-ei para onde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. E outro dos discípulos lhe disse: Senhor, permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Replicou-lhe, porém, Jesus: Segue-me, e deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Então, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. E eis que sobreveio no mar uma grande tempestade, de sorte que o barco era varrido pelas ondas. Entretanto, Jesus dormia. Mas os discípulos vieram acordá-lo, clamando: Senhor, salva-nos! Perecemos! Perguntou-lhes, então, Jesus: Por que sois tímidos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e fez-se grande bonança. E maravilharam-se os homens, dizendo: Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? Tendo ele chegado à outra margem, à terra dos gadarenos, vieram-lhe ao encontro dois endemoninhados, saindo dentre os sepulcros, e a tal ponto furiosos, que ninguém podia passar por aquele caminho. E eis que gritaram: Que temos nós contigo, ó Filho de Deus! Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? Ora, andava pastando, não longe deles, uma grande manada de porcos. Então, os demônios lhe rogavam: Se nos expeles, manda-nos para a manada de porcos. Pois ide, ordenou-lhes Jesus. E eles, saindo, passaram para os porcos; e eis que toda a manada se precipitou, despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, e nas águas pereceram. Fugiram os porqueiros e, chegando à cidade, contaram todas estas coisas e o que acontecera aos endemoninhados. Então, a cidade toda saiu para encontrar-se com Jesus; e, vendo-o, lhe rogaram que se retirasse da terra deles.

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Ler Mateus 8

Mateus 8:1-34 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Quando Jesus desceu a encosta do monte, grandes multidões o seguiram. Um leproso aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se diante dele e disse: “Senhor, se quiser, pode me curar e me deixar limpo”. Jesus estendeu a mão e tocou nele. “Eu quero”, respondeu. “Seja curado e fique limpo!” No mesmo instante, o homem foi curado da lepra. Então Jesus disse ao homem: “Não conte isso a ninguém. Vá e apresente-se ao sacerdote para que ele o examine. Leve a oferta que a lei de Moisés exige. Isso servirá como testemunho”. Quando Jesus chegou a Cafarnaum, um oficial romano se aproximou dele e suplicou: “Senhor, meu jovem servo está de cama, paralisado e com dores terríveis”. Jesus disse: “Vou até lá para curá-lo”. O oficial, porém, respondeu: “Senhor, não mereço que entre em minha casa. Basta uma ordem sua, e meu servo será curado. Sei disso porque estou sob a autoridade de meus superiores e tenho autoridade sobre meus soldados. Só preciso dizer ‘Vão’, e eles vão, ou ‘Venham’, e eles vêm. E, se digo a meus escravos: ‘Façam isto’, eles o fazem”. Quando Jesus ouviu isso, ficou admirado e disse aos que o seguiam: “Eu lhes digo a verdade: jamais vi fé como esta em Israel! E também lhes digo: muitos virão de toda parte, do leste e do oeste, e se sentarão com Abraão, Isaque e Jacó no banquete do reino dos céus. Mas muitos para os quais o reino foi preparado serão lançados fora, na escuridão, onde haverá choro e ranger de dentes”. Então Jesus disse ao oficial romano: “Volte para casa. Tal como você creu, assim acontecerá”. E o jovem servo foi curado na mesma hora. Quando Jesus chegou à casa de Pedro, viu que a sogra dele estava de cama, com febre. Jesus tocou em sua mão e a febre a deixou. Então ela se levantou e passou a servi-lo. Ao entardecer, trouxeram a Jesus muita gente possuída por demônios. Ele expulsou esses espíritos impuros com uma simples ordem e curou todos os enfermos. Cumpriu-se, desse modo, o que foi dito pelo profeta Isaías: “Levou sobre si nossas enfermidades e removeu nossas doenças”. Quando Jesus viu a grande multidão ao seu redor, ordenou que atravessassem para o outro lado do mar. Então um dos mestres da lei lhe disse: “Mestre, eu o seguirei aonde quer que vá”. Jesus respondeu: “As raposas têm tocas onde morar e as aves têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem sequer um lugar para recostar a cabeça”. Outro discípulo disse: “Senhor, deixe-me primeiro sepultar meu pai”. Jesus respondeu: “Siga-me agora. Deixe que os mortos sepultem seus próprios mortos”. Em seguida, Jesus entrou no barco, e seus discípulos o acompanharam. De repente, veio sobre o mar uma tempestade violenta, com ondas que cobriam o barco. Jesus, no entanto, dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Senhor, salve-nos! Vamos morrer!”. “Por que vocês estão com medo?”, perguntou ele. “Como é pequena a sua fé!” Então levantou-se, repreendeu o vento e o mar, e houve grande calmaria. Os discípulos ficaram admirados. “Quem é este homem?”, diziam eles. “Até os ventos e o mar lhe obedecem!” Quando Jesus chegou ao outro lado do mar, à região dos gadarenos, dois homens possuídos por demônios saíram do cemitério e foram ao seu encontro. Eram tão violentos que ninguém podia passar por ali. Eles começaram a gritar: “Por que vem nos importunar, Filho de Deus? Veio aqui para nos atormentar antes do tempo determinado?”. A certa distância deles, havia uma grande manada de porcos pastando. Então os demônios suplicaram: “Se vai nos expulsar, mande-nos entrar naquela manada de porcos”. “Vão!”, ordenou Jesus. Os demônios saíram dos homens e entraram nos porcos, e toda a manada se atirou pela encosta íngreme do monte para dentro do mar e se afogou. Os que cuidavam dos porcos fugiram para uma cidade próxima e contaram a todos o que havia ocorrido com os homens possuídos por demônios. Os habitantes da cidade saíram ao encontro de Jesus e suplicaram que ele fosse embora da região.

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Mateus 8:1-34 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Grandes multidões seguiram a Jesus quando ele desceu a encosta do monte. Um leproso se aproximou. Ajoelhou-se diante dele para adorá-lo. “Senhor”, suplicou o leproso, “se o Senhor quiser, pode curar-me”. Jesus estendeu a mão e tocou no homem. “Eu quero”, disse ele, “fique curado”. E na mesma hora a lepra desapareceu. Então Jesus lhe disse: “Não conte a ninguém; vá diretamente ao sacerdote para ser examinado, e leve com você a oferta exigida pela lei de Moisés aos leprosos que são curados — um testemunho público da sua cura”. Quando Jesus chegou a Cafarnaum, um capitão do exército romano veio e suplicou-lhe ajuda: “Senhor, meu servo está em casa de cama, paralítico e sofrendo muitas dores”. Jesus lhe disse: “Eu vou curá-lo”. Então o oficial disse: “Eu não sou digno de que o Senhor entre em minha casa. Se apenas ficar aqui e disser: ‘Seja curado’, o meu servo ficará bem! Eu sei disso, porque também obedeço às ordens dos meus superiores, e tenho autoridade sobre os meus soldados. Quando digo a um deles: ‘Vá’, ele vai; e a outro: ‘Venha’, ele vem; e ao meu servo: ‘Faça isto ou aquilo’, ele faz. Por isso sei que o Senhor tem autoridade para dizer à doença dele que saia, e ela sairá!” Jesus ficou maravilhado! Voltando-se para a multidão, disse: “Eu ainda não vi uma fé assim em toda a terra de Israel! E eu digo isto a vocês: Muitos que não são judeus virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão no Reino dos céus com Abraão, Isaque e Jacó. E muitos israelitas serão lançados para fora, na escuridão, no lugar de choro e ranger de dentes”. Então Jesus disse ao oficial romano: “Vá para casa. Aquilo em que você tinha fé, já aconteceu!” E o rapaz foi curado naquela mesma hora! Quando Jesus chegou à casa de Pedro, a sogra de Pedro estava de cama com febre. Mas quando Jesus pegou na mão dela, a febre passou, ela se levantou e começou a servi-los! Naquela tarde foram trazidas a Jesus diversas pessoas endemoninhadas; e quando ele falava apenas uma palavra, todos os demônios eram expulsos, e todos os doentes eram curados. Isso cumpriu a profecia de Isaías: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, ele mesmo carregou as nossas doenças”. Quando Jesus viu a multidão ao seu redor, deu ordens a seus discípulos para atravessar para o outro lado do mar. Nesse exato momento um dos mestres da lei disse a ele: “Mestre, eu seguirei o Senhor aonde quer que for!” Mas Jesus respondeu: “As raposas têm tocas e os passarinhos têm ninhos, porém, o Filho do Homem não tem um lugar para repousar a sua cabeça”. Um outro discípulo disse: “Senhor, deixe-me primeiro ir enterrar meu pai”. Mas Jesus lhe disse: “Siga-me agora! Deixe que os mortos sepultem os seus próprios mortos”. Então ele entrou num barco e começou a atravessar o mar com seus discípulos. De repente levantou-se uma terrível tempestade, de tal maneira que as ondas começaram a inundar o barco. Mas Jesus estava dormindo. Os discípulos foram acordar Jesus, gritando: “Senhor, salve-nos! Estamos afundando!” Mas Jesus respondeu: “Ó homens de tão pouca fé! Por que vocês estão com tanto medo?” Então ele se levantou, repreendeu o vento e as ondas, e a tempestade passou e tudo ficou calmo! Os discípulos ficaram admirados! “Quem é este”, perguntavam uns aos outros, “que até mesmo os ventos e o mar lhe obedecem?” Quando eles chegaram ao outro lado do lago, na região dos gadarenos, dois homens endemoninhados foram ao encontro dele. Viviam num cemitério e eram tão violentos que ninguém podia passar por aquela região. Eles começaram a gritar para ele: “Que quer conosco, ó Filho de Deus? O Senhor veio aqui para nos atormentar antes do tempo”. Uma manada de porcos estava pastando à distância; então os demônios suplicaram: “Se nos expulsar, mande-nos para aquela manada de porcos”. “Está bem”, disse-lhes Jesus. “Vão”. Eles saíram dos homens e entraram nos porcos, e a manada inteira jogou-se precipício abaixo e afogou-se no mar. Os que cuidavam da manada fugiram para a cidade, contando a história do que tinha acontecido. E a população toda veio correndo para ver Jesus e suplicar-lhe que fosse embora e deixasse todos em paz.

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Mateus 8:1-34 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Quando Jesus desceu do monte, grandes multidões o seguiram. E eis que um leproso aproximou-se e o adorou, dizendo: — Senhor, se quiser, pode me purificar. E Jesus, estendendo a mão, tocou nele, dizendo: — Quero, sim. Fique limpo! E, no mesmo instante, ele ficou limpo da sua lepra. Então Jesus lhe disse: — Olhe, não conte isso a ninguém, mas vá, apresente-se ao sacerdote e faça a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho ao povo. Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, um centurião se aproximou dele, implorando: — Senhor, o meu servo está na minha casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente. Jesus lhe disse: — Eu vou lá curá-lo. Mas o centurião respondeu: — Senhor, não sou digno de recebê-lo em minha casa. Mas apenas mande com uma palavra, e o meu servo será curado. Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho soldados às minhas ordens e digo a este: “Vá”, e ele vai; e a outro: “Venha”, e ele vem; e ao meu servo: “Faça isto”, e ele o faz. Ao ouvir isso, Jesus ficou admirado e disse aos que o acompanhavam: — Em verdade lhes digo que nem mesmo em Israel encontrei fé como esta. Digo a vocês que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugar à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos Céus. Mas os filhos do Reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá choro e ranger de dentes. Então Jesus disse ao centurião: — Vá! E seja feito conforme você crê. E, naquela mesma hora, o servo do centurião foi curado. Tendo Jesus chegado à casa de Pedro, viu a sogra deste acamada, com febre. Mas Jesus tomou-a pela mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e passou a servi-lo. Ao cair da tarde, trouxeram a Jesus muitos endemoniados. E apenas com a palavra expulsou os espíritos e curou todos os que estavam doentes, para se cumprir o que foi dito por meio do profeta Isaías: “Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças.” Vendo Jesus muita gente ao seu redor, ordenou que passassem para a outra margem. Então, aproximando-se dele um escriba, disse a Jesus: — Mestre, vou segui-lo para onde quer que o senhor for. Mas Jesus lhe respondeu: — As raposas têm as suas tocas e as aves do céu têm os seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. E outro dos discípulos lhe disse: — Senhor, deixe-me ir primeiro sepultar o meu pai. Mas Jesus respondeu: — Siga-me e deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Jesus entrou no barco e os seus discípulos o seguiram. E eis que levantou-se no mar uma grande tempestade, de modo que as ondas cobriam o barco. Jesus, porém, estava dormindo. Mas os discípulos foram acordá-lo, dizendo: — Senhor, salve-nos! Estamos perecendo! Então Jesus perguntou: — Por que vocês são tão medrosos, homens de pequena fé? E, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar; e tudo ficou bem calmo. E aqueles homens ficaram admirados, dizendo: — Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem? Quando Jesus chegou à outra margem, à terra dos gadarenos, dois endemoniados foram ao seu encontro, saindo dentre os túmulos. Eles eram tão furiosos, que ninguém podia passar por aquele caminho. E eis que gritaram: — O que você quer conosco, Filho de Deus? Você veio aqui nos atormentar antes do tempo? Ora, uma grande manada de porcos estava pastando não longe deles. Então os demônios pediram a Jesus com insistência: — Se você vai nos expulsar, mande-nos para a manada de porcos. Jesus disse: — Pois vão. E eles, saindo, entraram nos porcos; e eis que toda a manada se precipitou, despenhadeiro abaixo, para dentro do mar, e morreram nas águas. Os que tratavam dos porcos fugiram e, chegando à cidade, anunciaram todas estas coisas e o que tinha acontecido com os endemoniados. Então a cidade toda saiu para encontrar-se com Jesus. E, ao vê-lo, pediram-lhe com insistência que se retirasse da terra deles.

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Mateus 8:1-34 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Jesus desceu do monte, e muitas multidões o seguiram. Então um leproso chegou perto dele, ajoelhou-se e disse: — Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser. Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: — Sim, eu quero. Você está curado. No mesmo instante ele ficou curado da lepra. Então Jesus lhe disse: — Escute! Não conte isso para ninguém, mas vá pedir ao sacerdote que examine você. Depois, a fim de provar para todos que você está curado, vá oferecer o sacrifício que Moisés ordenou. Quando Jesus entrou na cidade de Cafarnaum, um oficial romano foi encontrar-se com ele e pediu que curasse o seu empregado. Ele disse: — Senhor, o meu empregado está na minha casa, tão doente, que não pode nem se mexer na cama. Ele está sofrendo demais. — Eu vou lá curá-lo! — disse Jesus. O oficial romano respondeu: — Não, senhor! Eu não mereço que o senhor entre na minha casa. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas ordens. Digo para um: “Vá lá”, e ele vai. Digo para outro: “Venha cá”, e ele vem. E digo também para o meu empregado: “Faça isto”, e ele faz. Quando Jesus ouviu isso, ficou muito admirado e disse aos que o seguiam: — Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel! E digo a vocês que muita gente vai chegar do Leste e do Oeste e se sentar à mesa no Reino do Céu com Abraão, Isaque e Jacó. Mas as pessoas que deviam estar no Reino serão jogadas fora, na escuridão. Ali vão chorar e ranger os dentes de desespero. E Jesus disse ao oficial: — Vá para casa, pois será feito como você crê. E naquele momento o empregado do oficial romano ficou curado. Jesus foi à casa de Pedro e viu a sogra dele de cama, com febre. Jesus tocou na mão dela, e a febre saiu dela. Então ela se levantou e começou a cuidar dele. Depois do pôr do sol, o povo levou até Jesus muitas pessoas que estavam dominadas por demônios. E ele, apenas com uma palavra, expulsava os espíritos maus e curava todas as pessoas que estavam doentes. Jesus fez isso para cumprir o que o profeta Isaías tinha dito: “Ele levou as nossas doenças e carregou as nossas enfermidades.” Jesus viu a multidão em volta dele e mandou os discípulos irem para o lado leste do lago. Um mestre da Lei chegou perto dele e disse: — Mestre, estou pronto a seguir o senhor para qualquer lugar aonde o senhor for! Jesus respondeu: — As raposas têm as suas covas, e os pássaros, os seus ninhos. Mas o Filho do Homem não tem onde descansar. E outro, que era seguidor de Jesus, disse: — Senhor, primeiro deixe que eu volte e sepulte o meu pai. Jesus respondeu: — Venha comigo e deixe que os mortos sepultem os seus mortos. Jesus subiu num barco, e os seus discípulos foram com ele. De repente, uma grande tempestade agitou o lago, de tal maneira que as ondas começaram a cobrir o barco. E Jesus estava dormindo. Os discípulos chegaram perto dele e o acordaram, dizendo: — Socorro, Senhor! Nós vamos morrer! — Por que é que vocês são assim tão medrosos? — respondeu Jesus. — Como é pequena a fé que vocês têm! Ele se levantou, falou duro com o vento e com as ondas, e tudo ficou calmo. Então todos ficaram admirados e disseram: — Que homem é este que manda até no vento e nas ondas?! Quando Jesus chegou à região de Gadara, no lado leste do lago da Galileia, foram se encontrar com ele dois homens que estavam dominados por demônios. Eles vinham do cemitério, onde estavam morando. Eram tão violentos e perigosos, que ninguém se arriscava a passar por aquele caminho. Eles começaram a gritar: — Filho de Deus, o que o senhor quer de nós? O senhor veio aqui para nos castigar antes do tempo? Acontece que perto dali estavam muitos porcos comendo. E os demônios pediram a Jesus com insistência: — Se o senhor vai nos expulsar, nos mande entrar naqueles porcos! — Pois vão! — disse Jesus. Os demônios foram e entraram nos porcos, e estes se atiraram morro abaixo, para dentro do lago, e se afogaram. Os homens que tomavam conta dos porcos fugiram e chegaram até a cidade. Lá contaram tudo isso e também o que havia acontecido com os dois homens que estavam dominados por demônios. Então todos os moradores daquela cidade saíram para se encontrar com Jesus; e, quando o encontraram, pediram com insistência que fosse embora da terra deles.

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Mateus 8:1-34 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão. E eis que veio um leproso e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho. E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe e dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico e violentamente atormentado. E Jesus lhe disse: Eu irei e lhe darei saúde. E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará, pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz. E maravilhou-se Jesus, ouvindo isso, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé. Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus; E os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Então, disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou. E Jesus, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se e serviu-os. E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou todos os que estavam enfermos, para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças. E Jesus, vendo em torno de si uma grande multidão, ordenou que passassem para a outra margem. E, aproximando-se dele um escriba, disse: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei. E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que, primeiramente, vá sepultar meu pai. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos. E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem? E, tendo chegado à outra margem, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram, que ninguém podia passar por aquele caminho. E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos. E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos. E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas. Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados. E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território.

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