Lucas 18:1-7
Lucas 18:1-7 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, dizendo: Havia numa cidade um certo juiz, que nem a Deus temia, nem respeitava homem algum. Havia também naquela mesma cidade uma certa viúva e ia ter com ele, dizendo: Faze-me justiça contra o meu adversário. E, por algum tempo, não quis; mas, depois, disse consigo: Ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens, todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte e me importune muito. E disse o Senhor: Ouvi o que diz o injusto juiz. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?
Lucas 18:1-7 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Jesus contou aos seus discípulos a seguinte parábola, para mostrar‑lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: ― Em certa cidade, havia um juiz que não temia a Deus nem se importava com os homens. Havia também naquela cidade uma viúva que se dirigia continuamente a ele, suplicando‑lhe: “Faz‑me justiça contra o meu adversário”. ― Por algum tempo, ele se recusou a atendê‑la, mas finalmente disse a si mesmo: “Embora eu não tema a Deus nem me importe com os homens, esta viúva está me aborrecendo; vou fazer‑lhe justiça, para que ela deixe de me importunar”. O Senhor continuou: ― Prestem atenção no que diz o juiz injusto. Acaso Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele dia e noite? Continuará fazendo‑os esperar?
Lucas 18:1-7 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
Lucas 18:1-7 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Jesus contou a seus discípulos uma parábola para mostrar-lhes que deviam orar sempre e nunca desanimar. Disse ele: “Havia numa cidade um juiz que não temia a Deus nem se importava com as pessoas. Uma viúva daquela cidade vinha a ele com frequência e dizia: ‘Faça-me justiça contra meu adversário’. Por algum tempo, o juiz não lhe deu atenção, mas, por fim, disse a si mesmo: ‘Não temo a Deus e não me importo com as pessoas, mas essa viúva está me irritando. Vou lhe fazer justiça, pois assim deixará de me importunar’”. Então o Senhor disse: “Aprendam uma lição com o juiz injusto. Acaso Deus não fará justiça a seus escolhidos que clamam a ele dia e noite? Continuará a adiar sua resposta?
Lucas 18:1-7 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Um dia Jesus contou aos seus discípulos uma parábola para mostrar a necessidade que eles tinham de orar sempre, e que deviam continuar orando sem desanimar. Ele disse: “Havia numa cidade um juiz, homem muito mau, que não temia a Deus e que fazia pouco caso de todos. Uma viúva daquela cidade vinha frequentemente suplicar justiça contra um homem que lhe havia causado prejuízos. “O juiz não fez caso dela durante algum tempo, mas finalmente ele disse a si mesmo: ‘Eu não temo a Deus nem os homens, porém esta mulher está me incomodando. Vou fazer-lhe justiça, pois está me cansando com as suas queixas constantes!’ ” Então o Senhor disse: “Prestem atenção naquilo que aquele juiz desonesto disse. Vocês não acham que Deus fará justiça ao seu povo, que lhe suplica dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo?
Lucas 18:1-7 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Jesus lhes contou uma parábola para mostrar que deviam orar sempre e nunca desanimar: — Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus, nem respeitava ninguém. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que sempre o procurava, dizendo: “Julgue a minha causa contra o meu adversário.” Por algum tempo, ele não a quis atender, mas depois pensou assim: “É bem verdade que eu não temo a Deus, nem respeito ninguém. Porém, como esta viúva fica me incomodando, vou julgar a sua causa, para não acontecer que, por fim, venha a molestar-me.” Então o Senhor disse: — Ouçam bem o que diz este juiz iníquo. Será que Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
Lucas 18:1-7 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Jesus contou a seguinte parábola, mostrando aos discípulos que deviam orar sempre e nunca desanimar: — Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava ninguém. Nessa cidade morava uma viúva que sempre o procurava para pedir justiça, dizendo: “Ajude-me e julgue o meu caso contra o meu adversário!” — Durante muito tempo o juiz não quis julgar o caso da viúva, mas afinal pensou assim: “É verdade que eu não temo a Deus e também não respeito ninguém. Porém, como esta viúva continua me aborrecendo, vou dar a sentença a favor dela. Se eu não fizer isso, ela não vai parar de vir me amolar até acabar comigo.” E o Senhor continuou: — Prestem atenção naquilo que aquele juiz desonesto disse. Será, então, que Deus não vai fazer justiça a favor do seu próprio povo, que grita por socorro dia e noite? Será que ele vai demorar para ajudá-lo?