Lucas 15:3-32
Lucas 15:3-32 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la? E, achando-a, a põe sobre seus ombros, cheio de júbilo; e, chegando à sua casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E, achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. E disse: Um certo homem tinha dois filhos. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés, e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se. E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas. Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.
Lucas 15:3-32 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
Então, Jesus lhes contou esta parábola: ― Qual de vocês que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma, não deixa as noventa e nove no campo e vai atrás da ovelha perdida, até encontrá‑la? E, quando a encontra, coloca‑a alegremente nos ombros e vai para casa. Ao chegar, reúne os seus amigos e vizinhos e diz: “Alegrem‑se comigo, pois encontrei a minha ovelha perdida”. Eu lhes digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam se arrepender. ― Ou qual é a mulher que, possuindo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende uma lâmpada, varre a casa e procura atentamente até encontrá‑la? Esta, quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas e diz: “Alegrem‑se comigo, pois encontrei a minha moeda perdida”. Eu digo que, da mesma forma, há alegria na presença dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Jesus continuou: ― Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao pai: “Pai, quero a minha parte da herança”. Assim, o pai repartiu a propriedade entre eles. ― Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, foi para uma região distante e lá desperdiçou os seus bens, vivendo desenfreadamente. Depois de ter gastado tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. Por isso, foi empregar‑se com um dos cidadãos da região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos. Ele desejava alimentar‑se com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. ― Caindo em si, disse: “Quantos empregados do meu pai têm comida com fartura, e eu aqui morrendo de fome! Vou me levantar, voltar para o meu pai e dizer a ele: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Já não sou digno de ser chamado teu filho; trata‑me como um dos teus empregados’ ”. A seguir, levantou‑se e foi para o seu pai. ― Ele ainda estava longe quando o pai o viu, o qual, movido por compaixão, correu, abraçou‑o fortemente e ternamente o beijou. ― O filho lhe disse: “Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho”. ― Contudo, o pai disse aos seus servos: “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem‑lhe um anel no dedo e calçados nos pés. Tragam o novilho gordo e matem‑no. Vamos comer e festejar. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado”. Então, começaram a festejar o seu regresso. ― Enquanto isso, o filho primogênito estava no campo. Quando se aproximou da casa, ouviu a música e a dança. Então, chamou um dos servos e perguntou‑lhe o que estava acontecendo. Este lhe respondeu: “O seu irmão voltou, e o seu pai matou o novilho gordo, porque o recebeu de volta são e salvo”. ― O filho primogênito encheu‑se de ira e não quis entrar. Então, o pai saiu e insistiu com ele. Ele, porém, respondeu ao seu pai: “Olha! Todos estes anos tenho te servido e nunca desobedeci às tuas ordens. Entretanto, tu nunca me deste nem um cabrito para eu festejar com os meus amigos. Quando, porém, volta para casa esse teu filho, que esbanjou os teus bens com prostitutas, matas o novilho gordo para ele!”. ― O pai disse: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que tenho é seu. No entanto, tínhamos que festejar a volta deste seu irmão e alegrar‑nos, porque ele estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi achado”.
Lucas 15:3-32 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Então, lhes propôs Jesus esta parábola: Qual, dentre vós, é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida. Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Continuou: Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então, ele foi e se agregou a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a guardar porcos. Ali, desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com o meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus trabalhadores. E, levantando-se, foi para seu pai. Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou, e, compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés; trazei também e matai o novilho cevado. Comamos e regozijemo-nos, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado. E começaram a regozijar-se. Ora, o filho mais velho estivera no campo; e, quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos criados e perguntou-lhe que era aquilo. E ele informou: Veio teu irmão, e teu pai mandou matar o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. Ele se indignou e não queria entrar; saindo, porém, o pai, procurava conciliá-lo. Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado. Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu. Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.
Lucas 15:3-32 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
Então Jesus lhes contou esta parábola: “Se um homem tiver cem ovelhas e uma delas se perder, o que acham que ele fará? Não deixará as outras noventa e nove no pasto e buscará a perdida até encontrá-la? E, quando a encontrar, ele a carregará alegremente nos ombros e a levará para casa. Quando chegar, reunirá os amigos e vizinhos e dirá: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha ovelha perdida!’. Da mesma forma, há mais alegria no céu por causa do pecador perdido que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam se arrepender.” “Ou suponhamos que uma mulher tenha dez moedas de prata e perca uma. Acaso não acenderá uma lâmpada, varrerá a casa inteira e procurará com cuidado até encontrá-la? E, quando a encontrar, reunirá as amigas e vizinhas e dirá: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei a minha moeda perdida!’. Da mesma forma, há alegria na presença dos anjos de Deus quando um único pecador se arrepende”. Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos. O filho mais jovem disse ao pai: ‘Quero a minha parte da herança’, e o pai dividiu seus bens entre os filhos. “Alguns dias depois, o filho mais jovem arrumou suas coisas e se mudou para uma terra distante, onde desperdiçou tudo que tinha por viver de forma desregrada. Quando seu dinheiro acabou, uma grande fome se espalhou pela terra, e ele começou a passar necessidade. Convenceu um fazendeiro da região a empregá-lo, e esse homem o mandou a seus campos para cuidar dos porcos. Embora quisesse saciar a fome com as vagens dadas aos porcos, ninguém lhe dava coisa alguma. “Quando finalmente caiu em si, disse: ‘Até os empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui, morrendo de fome. Vou retornar à casa de meu pai e dizer: Pai, pequei contra o céu e contra o senhor, e não sou mais digno de ser chamado seu filho. Por favor, trate-me como seu empregado’. “Então voltou para a casa de seu pai. Quando ele ainda estava longe, seu pai o viu. Cheio de compaixão, correu para o filho, o abraçou e o beijou. O filho disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra o senhor, e não sou mais digno de ser chamado seu filho’. “O pai, no entanto, disse aos servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa da casa e vistam nele. Coloquem-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Matem o novilho gordo. Faremos um banquete e celebraremos, pois este meu filho estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado!’. E começaram a festejar. “Enquanto isso, o filho mais velho trabalhava no campo. Na volta para casa, ouviu música e dança, e perguntou a um dos servos o que estava acontecendo. O servo respondeu: ‘Seu irmão voltou, e seu pai matou o novilho gordo, pois ele voltou são e salvo!’. “O irmão mais velho se irou e não quis entrar. O pai saiu e insistiu com o filho, mas ele respondeu: ‘Todos esses anos, tenho trabalhado como um escravo para o senhor e nunca me recusei a obedecer às suas ordens. E o senhor nunca me deu nem mesmo um cabrito para eu festejar com meus amigos. Mas, quando esse seu filho volta, depois de desperdiçar o seu dinheiro com prostitutas, o senhor comemora matando o novilho!’. “O pai lhe respondeu: ‘Meu filho, você está sempre comigo, e tudo que eu tenho é seu. Mas tínhamos de comemorar este dia feliz, pois seu irmão estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado!’”.
Lucas 15:3-32 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Então Jesus contou esta parábola: “Se você tivesse 100 ovelhas e uma delas se perdesse, não deixaria as outras 99 para ir à procura da perdida até conseguir encontrá-la? E quando a encontrasse você a carregaria nos ombros, todo alegre e viria para casa. Quando chegasse, reuniria os seus amigos e vizinhos e diria: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei a minha ovelha perdida’. Ora, da mesma forma há muito mais alegria no céu por causa de um pecador que volta para Deus do que por 99 justos que não precisam se arrepender”. Jesus continuou: “Se uma mulher tem 10 valiosas moedas de prata e perde uma delas, ela não vai acender uma lamparina e olhar em cada canto da casa para achá-la? E depois de encontrá-la, não vai convidar suas amigas e vizinhas e dizer: ‘Alegrem-se comigo, pois encontrei minha moeda perdida’? Eu afirmo a vocês que da mesma forma há alegria entre os anjos de Deus quando um pecador se arrepende”. Para explicar ainda melhor esse assunto, contou-lhes a seguinte parábola: “Um homem tinha dois filhos. Quando o mais jovem disse ao pai: ‘Pai, eu quero agora a minha parte da herança’, o pai concordou em dividir a fortuna entre os filhos. “Poucos dias depois este filho mais jovem juntou toda a parte dele, viajou para uma terra distante, e ali gastou todo o dinheiro de maneira irresponsável. Quando o dinheiro dele acabou, uma grande fome espalhou-se sobre a terra, e ele começou a passar necessidade. Foi então a um fazendeiro local pedir para trabalhar na fazenda; este o mandou para o seu campo para cuidar dos porcos. O jovem andava com tanta fome que desejava encher seu estômago com as vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. “Quando ele finalmente voltou ao seu juízo, disse consigo mesmo: ‘Lá em casa até os empregados do meu pai têm comida de sobra, e aqui estou eu, morrendo de fome! Eu vou para casa, junto do meu pai, e lhe direi: “Pai, eu pequei contra o céu e contra o senhor. E já não mereço ser chamado seu filho. Por favor, trate-me como um dos seus empregados” ’. Então ele levantou-se e voltou para casa, para junto de seu pai. “E quando ainda estava longe, seu pai o viu, e seu coração se encheu de compaixão, e ele correu em direção ao seu filho, o abraçou e beijou. “E o filho disse: ‘Pai, eu pequei contra o céu e contra o senhor, e não mereço ser chamado seu filho’. “Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa da casa para vestir nele. Coloquem um anel em seu dedo e sandálias em seus pés! Matem o novilho gordo. Precisamos fazer uma festa e alegrar-nos. Porque este meu filho estava morto e voltou à vida. Estava perdido e foi achado’. E começaram a festa. “Mas o filho mais velho estava nos campos trabalhando; quando ele voltava para casa, ouviu a música das danças e perguntou a um dos servos o que estava acontecendo. ‘Seu irmão voltou’, contou ele, ‘e o seu pai matou o novilho gordo e preparou uma grande festa para comemorar a volta dele ao lar, vivo e com saúde’. “O filho mais velho ficou muito irado e não queria entrar. O pai saiu e insistiu com ele. Porém ele respondeu ao pai: ‘Estes anos todos eu tenho trabalhado como um escravo para o senhor, e nunca me recusei a obedecer às suas ordens; e durante todo este tempo o senhor nunca me deu nem mesmo um cabrito para festejar com os meus amigos. Mas quando volta esse seu filho, depois de gastar o dinheiro do senhor com prostitutas, o senhor comemora matando o novilho gordo!’ “ ‘Olhe, meu filho’, disse-lhe o pai, ‘você está sempre comigo e tudo o que tenho é seu. Porém é justo comemorarmos, pois ele é o seu irmão; estava morto e voltou a viver, estava perdido e foi achado!’ ”
Lucas 15:3-32 Nova Almeida Atualizada (NAA)
Então Jesus lhes contou esta parábola: — Qual de vocês é o homem que, possuindo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? E, quando a encontra, põe-na sobre os ombros, cheio de alegria. E, indo para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: “Alegrem-se comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.” Digo a vocês que, assim, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. — Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma delas, não acende a lamparina, varre a casa e a procura com muito empenho até encontrá-la? E, quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: “Alegrem-se comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.” Eu afirmo a vocês que a mesma alegria existe diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende. Jesus continuou: — Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao pai: “Pai, quero que o senhor me dê a parte dos bens que me cabe.” E o pai repartiu os bens entre eles. — Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá desperdiçou todos os seus bens, vivendo de forma desenfreada. — Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um dos cidadãos daquela terra, e este o mandou para os seus campos a fim de cuidar dos porcos. Ali, ele desejava alimentar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Então, caindo em si, disse: “Quantos trabalhadores de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui estou morrendo de fome! Vou me arrumar, voltar para o meu pai e lhe dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e diante do senhor; já não sou digno de ser chamado de seu filho; trate-me como um dos seus trabalhadores.’” E, arrumando-se, foi para o seu pai. — Vinha ele ainda longe, quando seu pai o avistou e, compadecido dele, correndo, o abraçou e beijou. E o filho lhe disse: “Pai, pequei contra Deus e diante do senhor; já não sou digno de ser chamado de seu filho.” O pai, porém, disse aos servos: “Tragam depressa a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos pés. Tragam e matem o bezerro gordo. Vamos comer e festejar, porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.” E começaram a festejar. — Ora, o filho mais velho estava no campo. Quando voltava, ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um dos empregados e perguntou o que era aquilo. E ele informou: “O seu irmão voltou e, por tê-lo recuperado com saúde, o seu pai mandou matar o bezerro gordo.” — O filho mais velho se indignou e não queria entrar. Saindo, porém, o pai, procurava convencê-lo a entrar. Mas ele respondeu ao seu pai: “Faz tantos anos que sirvo o senhor e nunca transgredi um mandamento seu. Mas o senhor nunca me deu um cabrito sequer para fazer uma festa com os meus amigos. Mas, quando veio esse seu filho, que sumiu com os bens do senhor, gastando tudo com prostitutas, o senhor mandou matar o bezerro gordo para ele!” — Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre comigo; tudo o que eu tenho é seu. Mas era preciso festejar e alegrar-se, porque este seu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.”
Lucas 15:3-32 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
Então Jesus contou esta parábola: — Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la. Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros. Chegando à sua casa, chama os amigos e vizinhos e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha ovelha perdida.” — Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender. Jesus continuou: — Se uma mulher que tem dez moedas de prata perder uma, vai procurá-la, não é? Ela acende uma lamparina, varre a casa e procura com muito cuidado até achá-la. E, quando a encontra, convida as amigas e vizinhas e diz: “Alegrem-se comigo porque achei a minha moeda perdida.” — Pois eu digo a vocês que assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados. E Jesus disse ainda: — Um homem tinha dois filhos. Certo dia o mais moço disse ao pai: “Pai, quero que o senhor me dê agora a minha parte da herança.” — E o pai repartiu os bens entre os dois. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiçou tudo o que tinha. — O rapaz já havia gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele país, e ele começou a passar necessidade. Então procurou um dos moradores daquela terra e pediu ajuda. Este o mandou para a sua fazenda a fim de tratar dos porcos. Ali, com fome, ele tinha vontade de comer o que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. Caindo em si, ele pensou: “Quantos trabalhadores do meu pai têm comida de sobra, e eu estou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai e dizer: ‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho. Me aceite como um dos seus trabalhadores.’ ” Então saiu dali e voltou para a casa do pai. — Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, com muita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou. E o filho disse: “Pai, pequei contra Deus e contra o senhor e não mereço mais ser chamado de seu filho!” — Mas o pai ordenou aos empregados: “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos seus pés. Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos começar a festejar porque este meu filho estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.” — E começaram a festa. — Enquanto isso, o filho mais velho estava no campo. Quando ele voltou e chegou perto da casa, ouviu a música e o barulho da dança. Então chamou um empregado e perguntou: “O que é que está acontecendo?” — O empregado respondeu: “O seu irmão voltou para casa vivo e com saúde. Por isso o seu pai mandou matar o bezerro gordo.” — O filho mais velho ficou zangado e não quis entrar. Então o pai veio para fora e insistiu com ele para que entrasse. Mas ele respondeu: “Faz tantos anos que trabalho como um escravo para o senhor e nunca desobedeci a uma ordem sua. Mesmo assim o senhor nunca me deu nem ao menos um cabrito para eu fazer uma festa com os meus amigos. Porém esse seu filho desperdiçou tudo o que era do senhor, gastando dinheiro com prostitutas. E agora ele volta, e o senhor manda matar o bezerro gordo!” — Então o pai respondeu: “Meu filho, você está sempre comigo, e tudo o que é meu é seu. Mas era preciso fazer esta festa para mostrar a nossa alegria. Pois este seu irmão estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado.”