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João 9:1-41

João 9:1-41 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Ao passar, Jesus viu um cego de nascença. Os seus discípulos lhe perguntaram: ― Rabi, quem pecou, este homem ou os seus pais, para que ele nascesse cego? Jesus respondeu: ― Ele não está assim pelos pecados dele nem pelos pecados dos pais, mas para que se manifestasse nele a obra de Deus. É necessário realizar as obras daquele que me enviou enquanto é dia. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Depois de dizer isso, cuspiu no chão, misturou terra com saliva e colocou‑a nos olhos do cego. Então, disse‑lhe: ― Vá lavar‑se no tanque de Siloé — que significa “Enviado”. O homem foi, lavou‑se e voltou vendo. Os seus vizinhos e os que anteriormente o tinham visto mendigando perguntaram: ― Não é este o mesmo homem que costumava ficar sentado mendigando? Alguns afirmavam que era ele. Outros diziam: ― Não, apenas se parece com ele. Contudo, ele próprio insistia: ― Sou eu. ― Então, como foram abertos os seus olhos? — interrogaram‑no. Ele respondeu: ― O homem chamado Jesus misturou terra com saliva, colocou‑a nos meus olhos e me disse que fosse lavar‑me em Siloé. Fui, lavei‑me e agora vejo. ― Onde está esse homem? — perguntaram. ― Não sei — disse. Então, levaram aos fariseus o homem que fora cego. Era sábado o dia em que Jesus havia misturado terra com saliva e aberto os olhos daquele homem. Os fariseus também lhe perguntaram como ele recuperara a visão. O homem respondeu: ― Ele colocou uma mistura de terra e saliva nos meus olhos, eu me lavei e agora vejo. Alguns dos fariseus disseram: ― Esse homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Outros, porém, perguntavam: ― Como pode um pecador fazer tais sinais milagrosos? Assim, houve divisão entre eles. Tornaram, pois, a perguntar ao cego: ― Que diz você a respeito dele? Foram os seus olhos que ele abriu. O homem respondeu: ― Ele é um profeta. Os judeus não acreditaram que ele fora cego e havia sido curado enquanto não mandaram buscar os seus pais. Então, perguntaram: ― Este é o filho de vocês, que vocês dizem ter nascido cego? Como ele pode ver agora? Os pais responderam: ― Sabemos que ele é o nosso filho e que nasceu cego, mas não sabemos como ele pode ver agora ou quem lhe abriu os olhos. Perguntem a ele, pois já tem idade e pode falar por si mesmo. Os pais dele disseram isso porque tinham medo dos judeus, pois estes já haviam decidido que, se alguém confessasse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga. Foi por isso que os pais dele disseram: “Ele já tem idade e pode falar por si mesmo”. Pela segunda vez, chamaram o homem que fora cego e lhe disseram: ― Para a glória de Deus, diga a verdade. Sabemos que esse homem é pecador. Ele respondeu: ― Não sei se ele é pecador ou não. Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo! Então, lhe perguntaram: ― O que ele fez a você? Como abriu os seus olhos? Ele respondeu: ― Eu já disse, e vocês não me deram ouvidos. Por que querem ouvir outra vez? Acaso também querem ser discípulos dele? Então, eles o insultaram e disseram: ― Discípulo dele é você! Nós somos discípulos de Moisés! Sabemos que Deus falou a Moisés, mas, quanto a esse, nem sabemos de onde vem. O homem respondeu: ― Ora, isso é surpreendente! Vocês não sabem de onde ele vem, contudo ele me abriu os olhos. Sabemos que Deus não ouve pecadores, mas a quem o teme e pratica a sua vontade. Ninguém jamais ouviu que os olhos de um cego de nascença tivessem sido abertos. Se esse homem não fosse de Deus, não poderia fazer coisa alguma. Diante disso, eles responderam: ― Você nasceu cheio de pecado; como tem a ousadia de nos ensinar? E o expulsaram. Jesus ouviu que haviam expulsado o homem e, ao encontrá‑lo, disse: ― Você crê no Filho do homem? O homem perguntou: ― Quem é ele, Senhor, para que eu nele creia? Jesus disse: ― Você já o viu. É aquele que está falando com você. Então, o homem disse: ― Senhor, eu creio. E o adorou. Jesus disse: ― Eu vim a este mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que veem se tornem cegos. Alguns fariseus que estavam com ele ouviram‑no dizer isso e perguntaram: ― Acaso nós também somos cegos? Jesus disse: ― Se vocês fossem cegos, não seriam culpados de pecado, mas, agora que dizem que podem ver, a culpa de vocês permanece.

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João 9:1-41 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo. Então, os vizinhos e os que dantes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: Não é este o que estava assentado pedindo esmolas? Uns diziam: É ele. Outros: Não, mas se parece com ele. Ele mesmo, porém, dizia: Sou eu. Perguntaram-lhe, pois: Como te foram abertos os olhos? Respondeu ele: O homem chamado Jesus fez lodo, untou-me os olhos e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, lavei-me e estou vendo. Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. Levaram, pois, aos fariseus o que dantes fora cego. E era sábado o dia em que Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Então, os fariseus, por sua vez, lhe perguntaram como chegara a ver; ao que lhes respondeu: Aplicou lodo aos meus olhos, lavei-me e estou vendo. Por isso, alguns dos fariseus diziam: Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tamanhos sinais? E houve dissensão entre eles. De novo, perguntaram ao cego: Que dizes tu a respeito dele, visto que te abriu os olhos? Que é profeta, respondeu ele. Não acreditaram os judeus que ele fora cego e que agora via, enquanto não lhe chamaram os pais e os interrogaram: É este o vosso filho, de quem dizeis que nasceu cego? Como, pois, vê agora? Então, os pais responderam: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego; mas não sabemos como vê agora; ou quem lhe abriu os olhos também não sabemos. Perguntai a ele, idade tem; falará de si mesmo. Isto disseram seus pais porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam assentado que, se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, fosse expulso da sinagoga. Por isso, é que disseram os pais: Ele idade tem, interrogai-o. Então, chamaram, pela segunda vez, o homem que fora cego e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Ele retrucou: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. Perguntaram-lhe, pois: Que te fez ele? como te abriu os olhos? Ele lhes respondeu: Já vo-lo disse, e não atendestes; por que quereis ouvir outra vez? Porventura, quereis vós também tornar-vos seus discípulos? Então, o injuriaram e lhe disseram: Discípulo dele és tu; mas nós somos discípulos de Moisés. Sabemos que Deus falou a Moisés; mas este nem sabemos donde é. Respondeu-lhes o homem: Nisto é de estranhar que vós não saibais donde ele é, e, contudo, me abriu os olhos. Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende. Desde que há mundo, jamais se ouviu que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se este homem não fosse de Deus, nada poderia ter feito. Mas eles retrucaram: Tu és nascido todo em pecado e nos ensinas a nós? E o expulsaram. Ouvindo Jesus que o tinham expulsado, encontrando-o, lhe perguntou: Crês tu no Filho do Homem? Ele respondeu e disse: Quem é, Senhor, para que eu nele creia? E Jesus lhe disse: Já o tens visto, e é o que fala contigo. Então, afirmou ele: Creio, Senhor; e o adorou. Prosseguiu Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos. Alguns dentre os fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: Acaso, também nós somos cegos? Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum; mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado.

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João 9:1-41 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Enquanto caminhava, Jesus viu um homem cego de nascença. Seus discípulos perguntaram: “Rabi, por que este homem nasceu cego? Foi por causa de seus próprios pecados ou dos pecados de seus pais?”. Jesus respondeu: “Nem uma coisa nem outra. Isso aconteceu para que o poder de Deus se manifestasse nele. Devemos cumprir logo as tarefas que nos foram dadas por aquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Mas, enquanto estou aqui no mundo, eu sou a luz do mundo”. Depois de dizer isso, Jesus cuspiu no chão, misturou a terra com saliva e aplicou-a nos olhos do cego. Em seguida, disse: “Vá lavar-se no tanque de Siloé” (que significa “enviado”). O homem foi, lavou-se e voltou enxergando. Seus vizinhos e outros que o conheciam como mendigo começaram a perguntar: “Não é este o homem que costumava ficar sentado pedindo esmolas?”. Alguns diziam que sim, e outros diziam: “Não, apenas se parece com ele”. O mendigo, porém, insistia: “Sim, sou eu mesmo!”. “Quem curou você?”, perguntaram eles. “O que aconteceu?” Ele respondeu: “O homem chamado Jesus misturou terra com saliva, colocou-a em meus olhos e disse: ‘Vá lavar-se no tanque de Siloé’. Eu fui e me lavei, e agora posso ver!”. “Onde está esse homem?”, perguntaram. “Não sei”, respondeu ele. Então levaram aos fariseus o homem que havia sido cego, pois foi no sábado que Jesus misturou terra com saliva e o curou. Os fariseus encheram o homem de perguntas sobre o que havia acontecido, e ele respondeu: “Ele colocou terra com saliva em meus olhos e, depois que eu me lavei, passei a enxergar!”. Alguns dos fariseus disseram: “Esse homem não é de Deus, pois trabalha no sábado”. Outros disseram: “Mas como um pecador poderia fazer sinais como esse?”. E havia entre eles uma divergência de opiniões. Os fariseus voltaram a perguntar ao homem que havia sido cego: “O que você diz desse homem que o curou?”. “Ele deve ser profeta”, respondeu o homem. Os líderes judeus se recusavam a crer que ele havia sido cego e estava curado, por isso mandaram chamar os pais dele e perguntaram: “Ele é seu filho? Ele nasceu cego? Se foi, como pode ver agora?”. Os pais responderam: “Sabemos que ele é nosso filho e que nasceu cego, mas não sabemos como pode ver agora nem quem o curou. Ele tem idade suficiente para falar por si mesmo. Perguntem a ele”. Seus pais disseram isso por medo dos líderes judeus, pois estes haviam anunciado que, se alguém dissesse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga. Por isso disseram: “Ele tem idade suficiente. Perguntem a ele”. Então, pela segunda vez, chamaram o homem que havia sido cego e lhe disseram: “Deus é quem deve receber glória por aquilo que aconteceu, pois sabemos que esse Jesus é pecador”. “Não sei se ele é pecador”, respondeu o homem. “Mas uma coisa sei: eu era cego e agora vejo!” “Mas o que ele fez?”, perguntaram. “Como ele o curou?” “Eu já lhes disse!”, exclamou o homem. “Vocês não ouviram? Por que querem ouvir outra vez? Por acaso também querem se tornar discípulos dele?” Então eles o insultaram e disseram: “Você é discípulo dele, mas nós somos discípulos de Moisés! Sabemos que Deus falou a Moisés, mas nem sabemos de onde vem esse homem”. “Que coisa mais estranha!”, respondeu o homem. “Ele curou meus olhos e vocês não sabem de onde ele vem? Sabemos que Deus não atende pecadores, mas está pronto a ouvir aqueles que o adoram e fazem a sua vontade. Desde o princípio do mundo, ninguém foi capaz de abrir os olhos de um cego de nascença. Se esse homem não fosse de Deus, não teria conseguido fazê-lo.” “Você nasceu inteiramente pecador!”, disseram eles. “E quer ensinar a nós?” Então o expulsaram da sinagoga. Quando Jesus soube do que havia acontecido, procurou o homem e lhe disse: “Você crê no Filho do Homem?”. “Quem é ele, senhor?”, perguntou o homem. “Eu quero crer nele.” Jesus respondeu: “Você o viu, e ele está falando com você!”. “Sim, Senhor, eu creio!”, declarou o homem. E adorou a Jesus. Então Jesus disse: “Eu vim a este mundo para julgar, para dar visão aos cegos e para fazer que os que veem se tornem cegos”. Alguns fariseus que estavam por perto o ouviram e perguntaram: “Você está dizendo que nós somos cegos?”. “Se vocês fossem cegos, não seriam culpados”, respondeu Jesus. “Mas a culpa de vocês permanece, pois afirmam que podem ver.”

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João 9:1-41 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Enquanto prosseguia caminhando, Jesus viu um homem que tinha nascido cego. “Mestre”, perguntaram seus discípulos, “quem pecou; este homem ou seus pais para que nascesse cego?” “Nem uma coisa nem outra”, respondeu Jesus, “mas isso aconteceu para que o poder de Deus se manifestasse na vida dele. Todos nós devemos cumprir as tarefas que nos foram dadas por aquele que me enviou, enquanto é dia. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Mas enquanto eu ainda estiver no mundo, eu sou a luz do mundo”. Então Jesus cuspiu no chão, fez barro com a saliva, aplicou-a nos olhos do cego e disse: “Vá lavar-se no Tanque de Siloé” (a palavra “Siloé” significa “enviado”). Assim o homem foi, lavou-se e voltou enxergando! Seus vizinhos, e outros que conheciam o homem como um mendigo, perguntavam uns aos outros: “Este é o homem que costumava ficar sentado pedindo esmolas?” Alguns diziam que sim, outros diziam que não. “Não pode ser o mesmo homem”, pensavam eles, “mas sem dúvida se parece com ele!” Mas ele dizia: “Eu sou aquele homem!” “Então, como foram abertos os seus olhos?”, perguntaram eles. Ele disse: “Um homem chamado Jesus misturou terra com saliva e colocou-a nos meus olhos; depois me mandou ir ao Tanque de Siloé e lavar-me. Eu fui, lavei-me e agora posso ver!” “E onde está esse homem?”, perguntaram. “Não sei”, respondeu. Então levaram o homem aos fariseus. Tudo isso aconteceu num sábado. Então os fariseus perguntaram ao homem como ele recuperara a visão, e o homem respondeu: “Ele colocou barro e saliva em meus olhos, e depois que lavei o barro comecei a enxergar!” Alguns dos fariseus disseram: “Neste caso, esse Jesus não é de Deus, porque não guarda o sábado”. Mas outros perguntavam: “Mas como um pecador comum poderia fazer tais milagres?” E assim houve divisão de opiniões entre eles. Nisto os fariseus voltaram ao homem que tinha sido cego e perguntaram: “Esse homem que abriu os seus olhos, quem você diz que ele é?” “Ele deve ser um profeta”, respondeu o homem. Os líderes judaicos não queriam acreditar que ele havia sido cego, até que chamaram seus pais e perguntaram: “Este é filho de vocês? Nasceu cego? Se foi, como é que está enxergando agora?” Os pais dele responderam: “Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego. Mas não sabemos o que aconteceu para ele sarar, ou quem fez isso. Ele tem idade bastante para falar por si mesmo. Perguntem a ele”. Eles disseram isso com medo dos líderes judaicos, que já tinham avisado que qualquer um que dissesse que Jesus era o Cristo seria expulso da sinagoga. Foi por isso que seus pais disseram: “Ele é maior de idade; perguntem a ele”. Portanto, pela segunda vez, chamaram o homem que tinha sido cego e disseram: “Para a glória de Deus, diga a verdade. Nós sabemos que esse homem é pecador”. “Eu não sei se ele é pecador ou não”, respondeu o homem, “porém isto eu sei: eu era cego e agora vejo!” “Mas o que foi que ele fez?”, perguntaram. “Como foi que ele abriu os seus olhos?” “Olhem!”, exclamou o homem, “eu já contei tudo uma vez; não ouviram? Por que querem ouvir outra vez? Será que vocês também querem se tornar discípulos dele?” Com isso eles ofenderam o homem e disseram: “Você, sim, que é discípulo dele! Nós somos discípulos de Moisés! Sabemos que Deus falou a Moisés, mas quanto a esse, nem mesmo sabemos de onde ele é”. “Pois isso é muito esquisito!”, respondeu o homem. “Ele pode curar os cegos, e apesar disso os senhores não sabem de onde ele vem! Ora, sabemos que Deus não atende pecadores, mas tem os ouvidos abertos para aqueles que o adoram e fazem a sua vontade. Desde o princípio do mundo nunca houve ninguém que pudesse abrir os olhos de uma pessoa que nasceu cega. Se este homem não fosse de Deus, não poderia fazer isto”. “Você nasceu em pecado!”, gritaram eles. “Quem é você para ensinar a nós?” E o expulsaram. Quando Jesus soube que o haviam expulsado, procurou o homem e lhe disse: “Você crê no Filho do Homem?” Ele respondeu: “Quem é ele, Senhor, para que eu creia nele?” “Você já o viu”, disse Jesus, “é aquele que está falando com você!” “Sim, Senhor”, disse o homem, “eu creio!” E adorou a Jesus. Então Jesus disse: “Eu vim ao mundo para julgamento, a fim de que os cegos vejam e os que veem fiquem cegos”. Alguns fariseus que estavam ali perguntaram: “Será que isso quer dizer que nós também somos cegos?” “Se vocês fossem cegos, não teriam culpa de pecado”, respondeu Jesus. “Mas a culpa de vocês permanece porque vocês dizem que podem ver”.

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João 9:1-41 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Enquanto Jesus caminhava, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: — Mestre, quem pecou para que este homem nascesse cego? Ele ou os pais dele? Jesus respondeu: — Nem ele pecou, nem os pais dele; mas isso aconteceu para que nele se manifestem as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Depois de dizer isso, Jesus cuspiu na terra, fez lama com a saliva e com a lama untou os olhos do cego. Então disse ao cego: — Vá lavar-se no tanque de Siloé. Siloé quer dizer “Enviado”. O cego foi, lavou-se e voltou vendo. Então os vizinhos e os que antes o conheciam de vista, como mendigo, perguntavam: — Não é este o que ficava sentado pedindo esmolas? Uns diziam: — É ele. Outros: — Não, mas se parece com ele. O homem dizia: — Sou eu. Então lhe perguntaram: — Como foram abertos os seus olhos? Ele respondeu: — O homem chamado Jesus fez lama, passou nos meus olhos e disse: “Vá ao tanque de Siloé e lave-se.” Então fui, lavei-me e estou vendo. Eles perguntaram: — Onde está ele? Respondeu: — Não sei. Levaram aos fariseus aquele que antes era cego. E era sábado o dia em que Jesus fez a lama e lhe abriu os olhos. Então os fariseus lhe perguntaram outra vez como podia ver. Ele respondeu: — Ele pôs lama sobre os meus olhos, lavei-me e estou vendo. Por isso, alguns dos fariseus diziam: — Esse homem não é de Deus, porque não guarda o sábado. Mas outros diziam: — Como pode um homem pecador fazer sinais como estes? E houve divisão entre eles. De novo perguntaram ao cego: — O que você diz a respeito dele, uma vez que lhe abriu os olhos? Ele respondeu: — É um profeta. Os judeus não acreditaram que ele tinha sido cego e que agora podia ver, enquanto não chamaram os pais dele e lhes perguntaram: — É este o filho de vocês, que vocês dizem que nasceu cego? Como é que agora ele está vendo? Então os pais responderam: — Sabemos que este é o nosso filho e que nasceu cego, mas não sabemos como agora está vendo. E também não sabemos quem lhe abriu os olhos. Perguntem a ele, pois já tem idade e poderá falar por si mesmo. Os pais dele disseram isso porque estavam com medo dos judeus, pois estes já tinham combinado que, se alguém confessasse que Jesus era o Cristo, seria expulso da sinagoga. Foi por isso que os pais dele disseram: “Ele já tem idade e poderá falar por si mesmo.” Então chamaram, pela segunda vez, o homem que tinha sido cego e lhe disseram: — Diga a verdade diante de Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Ele respondeu: — Se é pecador, não sei. Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo. Perguntaram-lhe outra vez: — O que ele fez a você? Como lhe abriu os olhos? Ele respondeu: — Já lhes disse, mas vocês não ouviram. Por que querem ouvir outra vez? Por acaso vocês também querem se tornar discípulos dele? Então o insultaram e lhe disseram: — Discípulo dele é você! Nós somos discípulos de Moisés. Sabemos que Deus falou a Moisés, mas este nem sabemos de onde é. O homem respondeu: — É estranho que vocês não saibam de onde ele é, mas ele me abriu os olhos. Sabemos que Deus não atende a pecadores. Pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a sua vontade, a este atende. Desde que o mundo existe, jamais se ouviu que alguém tenha aberto os olhos a um cego de nascença. Se este homem não fosse de Deus, não poderia ter feito nada. Mas eles disseram: — Você nasceu cheio de pecado e quer nos ensinar? E o expulsaram. Jesus ouviu que eles tinham expulsado o homem. Ao encontrá-lo, perguntou: — Você crê no Filho do Homem? Ele respondeu: — Quem é, Senhor, para que eu creia nele? E Jesus lhe disse: — Você já o tem visto, e é aquele que está falando com você. Então ele afirmou: — Eu creio, Senhor! E o adorou. Jesus continuou: — Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam, e os que veem se tornem cegos. Alguns dos fariseus que estavam perto dele perguntaram-lhe: — Por acaso também nós somos cegos? Jesus respondeu: — Se vocês fossem cegos, não teriam pecado algum. Mas, porque agora dizem: “Nós vemos”, o pecado de vocês permanece.

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João 9:1-41 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. Os seus discípulos perguntaram: — Mestre, por que este homem nasceu cego? Foi por causa dos pecados dele ou por causa dos pecados dos pais dele? Jesus respondeu: — Ele é cego, sim, mas não por causa dos pecados dele nem por causa dos pecados dos pais dele. É cego para que o poder de Deus se mostre nele. Precisamos trabalhar enquanto é dia, para fazer as obras daquele que me enviou. Pois está chegando a noite, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do mundo. Depois de dizer isso, Jesus cuspiu no chão, fez um pouco de lama com a saliva, passou a lama nos olhos do cego e disse: — Vá lavar o rosto no tanque de Siloé. (Este nome quer dizer “Aquele que Foi Enviado”.) O cego foi, lavou o rosto e voltou vendo. Os seus vizinhos e as pessoas que costumavam vê-lo pedindo esmola perguntavam: — Não é este o homem que ficava sentado pedindo esmola? — É! — diziam alguns. — Não, não é. Mas é parecido com ele! — afirmavam outros. Porém ele dizia: — Sou eu mesmo. — Como é que agora você pode ver? — perguntaram. Ele respondeu: — O homem chamado Jesus fez um pouco de lama, passou a lama nos meus olhos e disse: “Vá ao tanque de Siloé e lave o rosto.” Então eu fui, lavei o rosto e fiquei vendo. — Onde está esse homem? — perguntaram. — Não sei! — respondeu ele. Então levaram aos fariseus o homem que havia sido cego. O dia em que Jesus havia feito lama e curado o homem da cegueira era um sábado. Aí os fariseus também perguntaram como ele tinha sido curado. — Ele pôs lama nos meus olhos, eu lavei o rosto e agora estou vendo — respondeu o homem. Alguns fariseus disseram: — O homem que fez isso não é de Deus porque não respeita a lei do sábado. E outros perguntaram: — Como pode um pecador fazer milagres tão grandes? E por causa disso houve divisão entre eles. Então os fariseus tornaram a perguntar ao homem: — Você diz que ele curou você da cegueira. E o que é que você diz dele? — Ele é um profeta! — respondeu o homem. Os líderes judeus não acreditavam que ele tinha sido cego e que agora podia ver. Por isso chamaram os pais dele e perguntaram: — Esse homem é filho de vocês? Vocês dizem que ele nasceu cego. E como é que agora ele está vendo? Os pais responderam: — Sabemos que ele é nosso filho e que nasceu cego. Mas não sabemos como é que ele agora pode ver e não sabemos também quem foi que o curou. Ele é maior de idade; perguntem, e ele mesmo poderá explicar. Os pais disseram isso porque estavam com medo, pois os líderes judeus tinham combinado expulsar da sinagoga quem afirmasse que Jesus era o Messias. Foi por isso que os pais disseram: “Ele é maior de idade; perguntem a ele.” Então os líderes judeus chamaram pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram: — Jure por Deus que você vai dizer a verdade. Nós sabemos que esse homem é pecador. Ele respondeu: — Se ele é pecador, eu não sei. De uma coisa eu sei: eu era cego e agora vejo! — O que foi que ele fez a você? Como curou você da cegueira? — tornaram a perguntar. O homem respondeu: — Eu já disse, e vocês não acreditaram. Por que querem ouvir isso outra vez? Por acaso vocês também querem ser seguidores dele? Então eles o xingaram e disseram: — Você é que é seguidor dele! Nós somos seguidores de Moisés. Sabemos que Deus falou com Moisés; mas este homem, nós nem mesmo sabemos de onde ele é. Ele respondeu: — Que coisa esquisita! Vocês não sabem de onde ele é, mas ele me curou. Sabemos que Deus não atende pecadores, mas ele atende os que o respeitam e fazem a sua vontade. Desde que o mundo existe, nunca se ouviu dizer que alguém tivesse curado um cego de nascença. Se esse homem não fosse enviado por Deus, não teria podido fazer nada. Eles disseram: — Você nasceu cheio de pecado e é você que quer nos ensinar? E o expulsaram da sinagoga. Jesus ficou sabendo que tinham expulsado o homem da sinagoga. Foi procurá-lo e, quando o encontrou, perguntou: — Você crê no Filho do Homem? Ele respondeu: — Senhor, quem é o Filho do Homem para que eu creia nele? Jesus disse: — Você já o viu! É ele que está falando com você! — Eu creio, Senhor! — disse o homem. E se ajoelhou diante dele. Então Jesus afirmou: — Eu vim a este mundo para julgar as pessoas, a fim de que os cegos vejam e que fiquem cegos os que veem. Alguns fariseus que estavam com ele ouviram isso e perguntaram: — Será que isso quer dizer que nós também somos cegos? — Se vocês fossem cegos, não teriam culpa! — respondeu Jesus. — Mas, como dizem que podem ver, então continuam tendo culpa.

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João 9:1-41 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo. Então, os vizinhos e aqueles que dantes tinham visto que era cego diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava? Uns diziam: É este. E outros: Parece-se com ele. Ele dizia: Sou eu. Diziam-lhe, pois: Como se te abriram os olhos? Ele respondeu e disse-lhes: O homem chamado Jesus fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé e lava-te. Então, fui, e lavei-me, e vi. Disseram-lhe, pois: Onde está ele? Respondeu: Não sei. Levaram, pois, aos fariseus o que dantes era cego. E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos. Tornaram, pois, também os fariseus a perguntar-lhe como vira, e ele lhes disse: Pôs-me lodo sobre os olhos, lavei-me e vejo. Então, alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles. Tornaram, pois, a dizer ao cego: Tu que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta. Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via. E perguntaram-lhes, dizendo: É este o vosso filho, que vós dizeis ter nascido cego? Como, pois, vê agora? Seus pais responderam e disseram-lhes: Sabemos que este é nosso filho e que nasceu cego, mas como agora vê não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos não sabemos; tem idade; perguntai-lho a ele mesmo, e ele falará por si mesmo. Seus pais disseram isso, porque temiam os judeus, porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga. Por isso, é que seus pais disseram: Tem idade; perguntai-lho a ele mesmo. Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Respondeu ele, pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo. E tornaram a dizer-lhe: Que te fez ele? Como te abriu os olhos? Respondeu-lhes: Já vo-lo disse e não ouvistes; para que o quereis tornar a ouvir? Quereis vós, porventura, fazer-vos também seus discípulos? Então, o injuriaram e disseram: Discípulo dele sejas tu; nós, porém, somos discípulos de Moisés. Nós bem sabemos que Deus falou a Moisés, mas este não sabemos de onde é. O homem respondeu e disse-lhes: Nisto, pois, está a maravilha: que vós não saibais de onde ele é e me abrisse os olhos. Ora, nós sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, a esse ouve. Desde o princípio do mundo, nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença. Se este não fosse de Deus, nada poderia fazer. Responderam eles e disseram-lhe: Tu és nascido todo em pecados e nos ensinas a nós? E expulsaram-no. Jesus ouviu que o tinham expulsado e, encontrando-o, disse-lhe: Crês tu no Filho de Deus? Ele respondeu e disse: Quem é ele, Senhor, para que nele creia? E Jesus lhe disse: Tu já o tens visto, e é aquele que fala contigo. Ele disse: Creio, Senhor. E o adorou. E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não veem vejam e os que veem sejam cegos. Aqueles dos fariseus que estavam com ele, ouvindo isso, disseram-lhe: Também nós somos cegos? Disse-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecado; mas como agora dizeis: Vemos, por isso, o vosso pecado permanece.

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