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João 4:1-40

João 4:1-40 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Quando Jesus ficou sabendo que os fariseus ouviram falar que ele estava fazendo e batizando mais discípulos do que João — embora não fosse Jesus quem batizasse, mas os seus discípulos —, saiu da Judeia e voltou novamente para a Galileia. No entanto, era necessário que ele passasse por Samaria. Assim, chegou a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto das terras que Jacó tinha dado a seu filho José. Havia ali o poço de Jacó. Cansado da viagem, Jesus sentou‑se à beira do poço. Isto se deu por volta do meio-dia. Nisso veio uma mulher samaritana tirar água. Jesus lhe disse: ― Dê‑me um pouco de água. Os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida. A mulher samaritana lhe perguntou: ― Como o senhor, sendo judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber? Ela perguntou isso porque os judeus não se dão bem com os samaritanos. Jesus lhe respondeu: ― Se você conhecesse o dom de Deus e quem está pedindo água, você lhe teria pedido e ele lhe daria água viva. A mulher disse: ― O senhor não tem com que tirar água, e o poço é fundo. Onde pode conseguir essa água viva? Acaso o senhor é maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, bem como os seus filhos e o seu gado? Jesus respondeu: ― Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Ao contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna. A mulher lhe disse: ― Senhor, dê‑me dessa água, para que eu nunca mais tenha sede nem precise voltar aqui para tirar água. Ele lhe disse: ― Vá, chame o seu marido e volte. ― Não tenho marido — respondeu. Jesus lhe disse: ― Você falou corretamente ao dizer que não tem marido. O fato é que você já teve cinco, e o homem com quem agora vive não é seu marido. O que acabou de dizer é verdade. A mulher disse: ― Senhor, vejo que é profeta. Os nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Jesus declarou: ― Creia em mim, mulher: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. Estes são os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. A mulher disse: ― Eu sei que o Messias vem, e que é chamado Cristo. Quando vier, ele nos explicará tudo. Então, Jesus declarou: ― Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você. Naquele momento, os seus discípulos voltaram e ficaram surpresos ao encontrá‑lo conversando com uma mulher. Ninguém, porém, perguntou: “O que pretendes?” ou: “Por que estás conversando com ela?”. Então, deixando o seu cântaro, a mulher voltou à cidade e disse ao povo: ― Venham ver um homem que me disse tudo o que tenho feito. Será que ele não é o Cristo? Então, saíram da cidade e foram até onde ele estava. Enquanto isso, os discípulos insistiam com ele: ― Rabi, come alguma coisa. Ele, porém, lhes disse: ― Tenho algo para comer que vocês não conhecem. Então, os seus discípulos disseram uns aos outros: ― Será que alguém lhe trouxe comida? ― A minha comida — disse Jesus — é fazer a vontade daquele que me enviou e concluir a sua obra. Vocês não dizem: “Só daqui a quatro meses haverá a colheita”? Eu digo a vocês que abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita. Aquele que colhe já recebe o seu salário e ajunta fruto para a vida eterna, de forma que se alegram juntos o que semeia e o que colhe. Assim, é verdadeiro o ditado: “Um semeia, e outro colhe”. Eu os enviei para colher o que vocês não cultivaram. Outros realizaram o trabalho árduo, e vocês vieram usufruir do trabalho deles. Muitos samaritanos daquela cidade creram nele por causa do seguinte testemunho dado pela mulher: “Ele me disse tudo o que tenho feito”. Assim, quando se aproximaram dele, os samaritanos insistiram em que ficasse com eles. Ele ficou dois dias

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João 4:1-40 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Os fariseus ouviram dizer que Jesus estava ganhando mais discípulos e batizava mais pessoas do que João. (De fato, não era Jesus quem batizava, e sim os seus discípulos.) Quando Jesus ficou sabendo disso, saiu da Judeia e voltou para a Galileia. No caminho, ele tinha de passar pela região da Samaria. Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou menos meio-dia quando Jesus, cansado da viagem, sentou-se perto do poço. Uma mulher samaritana veio tirar água, e Jesus lhe disse: — Por favor, me dê um pouco de água. (Os discípulos de Jesus tinham ido até a cidade comprar comida.) A mulher respondeu: — O senhor é judeu, e eu sou samaritana. Então como é que o senhor me pede água? (Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos.) Então Jesus disse: — Se você soubesse o que Deus pode dar e quem é que está lhe pedindo água, você pediria, e ele lhe daria a água da vida. Ela respondeu: — O senhor não tem balde para tirar água, e o poço é fundo. Como é que vai conseguir essa água da vida? Nosso antepassado Jacó nos deu este poço. Ele, os seus filhos e os seus animais beberam água daqui. Será que o senhor é mais importante do que Jacó? Então Jesus disse: — Quem beber desta água terá sede de novo, mas a pessoa que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Porque a água que eu lhe der se tornará nela uma fonte de água que dará vida eterna. Então a mulher pediu: — Por favor, me dê dessa água! Assim eu nunca mais terei sede e não precisarei mais vir aqui buscar água. — Vá chamar o seu marido e volte aqui! — ordenou Jesus. — Eu não tenho marido! — respondeu a mulher. Então Jesus disse: — Você está certa ao dizer que não tem marido, pois já teve cinco, e este que você tem agora não é, de fato, seu marido. Sim, você falou a verdade. A mulher respondeu: — Agora eu sei que o senhor é um profeta! Os nossos antepassados adoravam a Deus neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde devemos adorá-lo. Jesus disse: — Mulher, creia no que eu digo: chegará o tempo em que ninguém vai adorar a Deus nem neste monte nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, não sabem o que adoram, mas nós sabemos o que adoramos porque a salvação vem dos judeus. Mas virá o tempo, e, de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é Espírito, e por isso os que o adoram devem adorá-lo em espírito e em verdade. A mulher respondeu: — Eu sei que o Messias, chamado Cristo, tem de vir. E, quando ele vier, vai explicar tudo para nós. Então Jesus afirmou: — Pois eu, que estou falando com você, sou o Messias. Naquele momento chegaram os seus discípulos e ficaram admirados, pois ele estava conversando com uma mulher. Mas nenhum deles perguntou à mulher o que ela queria. E também não perguntaram a Jesus por que motivo ele estava falando com ela. Em seguida, a mulher deixou ali o seu pote, voltou até a cidade e disse a todas as pessoas: — Venham ver o homem que disse tudo o que eu tenho feito. Será que ele é o Messias? Muitas pessoas saíram da cidade e foram para o lugar onde Jesus estava. Enquanto isso, os discípulos pediam a Jesus: — Mestre, coma alguma coisa! Jesus respondeu: — Eu tenho para comer uma comida que vocês não conhecem. Então os discípulos começaram a perguntar uns aos outros: — Será que alguém já trouxe comida para ele? — A minha comida — disse Jesus — é fazer a vontade daquele que me enviou e terminar o trabalho que ele me deu para fazer. Vocês costumam dizer: “Daqui a quatro meses teremos a colheita.” Mas olhem e vejam bem os campos: o que foi plantado já está maduro e pronto para a colheita. Quem colhe recebe o seu salário, e o resultado do seu trabalho é a vida eterna para as pessoas. E assim tanto o que semeia como o que colhe se alegrarão juntos. Porque é verdade o que dizem: “Um semeia, e outro colhe.” Eu mandei vocês colherem onde não trabalharam; outros trabalharam ali, e vocês aproveitaram o trabalho deles. Muitos samaritanos daquela cidade creram em Jesus porque a mulher tinha dito: “Ele me disse tudo o que eu tenho feito.” Quando os samaritanos chegaram ao lugar onde Jesus estava, pediram a ele que ficasse com eles, e Jesus ficou ali dois dias.

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João 4:1-40 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Quando, pois, o Senhor veio a saber que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos que João (se bem que Jesus mesmo não batizava, e sim os seus discípulos), deixou a Judeia, retirando-se outra vez para a Galileia. E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria. Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade. Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que tu és profeta. Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, podes crer-me que a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias, chamado Cristo; quando ele vier, nos anunciará todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo. Neste ponto, chegaram os seus discípulos e se admiraram de que estivesse falando com uma mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? Ou: Por que falas com ela? Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo?! Saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele. Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Diziam, então, os discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer? Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa. O ceifeiro recebe desde já a recompensa e entesoura o seu fruto para a vida eterna; e, dessarte, se alegram tanto o semeador como o ceifeiro. Pois, no caso, é verdadeiro o ditado: Um é o semeador, e outro é o ceifeiro. Eu vos enviei para ceifar o que não semeastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho. Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito. Vindo, pois, os samaritanos ter com Jesus, pediam-lhe que permanecesse com eles; e ficou ali dois dias.

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João 4:1-40 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Jesus sabia que os fariseus tinham ouvido dizer que ele batizava e fazia mais discípulos que João, embora Jesus mesmo não os batizasse, e sim seus discípulos. Assim, deixou a Judeia e voltou para a Galileia. No caminho, teve de passar por Samaria. Chegou ao povoado samaritano de Sicar, perto do campo que Jacó tinha dado a seu filho José. O poço de Jacó ficava ali, e Jesus, cansado da longa caminhada, sentou-se junto ao poço, por volta do meio-dia. Pouco depois, uma mulher samaritana veio tirar água, e Jesus lhe disse: “Por favor, dê-me um pouco de água para beber”. Naquele momento, seus discípulos tinham ido ao povoado comprar comida. A mulher ficou surpresa, pois os judeus se recusam a ter qualquer contato com os samaritanos. “Você é judeu, e eu sou uma mulher samaritana”, disse ela a Jesus. “Como é que me pede água para beber?” Jesus respondeu: “Se ao menos você soubesse que presente Deus tem para você e com quem está falando, você me pediria e eu lhe daria água viva”. “Mas você não tem corda nem balde, e o poço é muito fundo”, disse ela. “De onde tiraria essa água viva? Além do mais, você se considera mais importante que nosso antepassado Jacó, que nos deu este poço? Como pode oferecer água melhor que esta que Jacó, seus filhos e seus animais bebiam?” Jesus respondeu: “Quem bebe desta água logo terá sede outra vez, mas quem bebe da água que eu dou nunca mais terá sede. Ela se torna uma fonte que brota dentro dele e lhe dá a vida eterna”. “Por favor, senhor, dê-me dessa água!”, disse a mulher. “Assim eu nunca mais terei sede nem precisarei vir aqui para tirar água.” “Vá buscar seu marido”, disse Jesus. “Não tenho marido”, respondeu a mulher. Jesus disse: “É verdade. Você não tem marido, pois teve cinco maridos e não é casada com o homem com quem vive agora. Certamente você disse a verdade”. “O senhor deve ser profeta”, disse a mulher. “Então diga-me: por que os judeus insistem que Jerusalém é o único lugar de adoração, enquanto nós, os samaritanos, afirmamos que é aqui, no monte Gerizim, onde nossos antepassados adoraram?” Jesus respondeu: “Creia em mim, mulher, está chegando a hora em que já não importará se você adora o Pai neste monte ou em Jerusalém. Vocês, samaritanos, sabem muito pouco a respeito daquele a quem adoram. Nós adoramos com conhecimento, pois a salvação vem por meio dos judeus. Mas está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. O Pai procura pessoas que o adorem desse modo. Pois Deus é Espírito, e é necessário que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. A mulher disse: “Eu sei que o Messias (aquele que é chamado Cristo) virá. Quando vier, ele nos explicará tudo”. Então Jesus lhe disse: “Sou eu, o que fala com você!”. Naquele momento, seus discípulos voltaram. Ficaram surpresos de encontrá-lo falando com uma mulher, mas nenhum deles se atreveu a perguntar: “O que o senhor quer?” ou “Por que conversa com ela?”. A mulher deixou sua vasilha de água junto ao poço e correu de volta para o povoado, dizendo a todos: “Venham ver um homem que me disse tudo que eu já fiz na vida! Será que não é ele o Cristo?”. Então as pessoas saíram do povoado para vê-lo. Enquanto isso, os discípulos insistiam com Jesus: “Rabi, coma alguma coisa”. Ele, porém, respondeu: “Eu tenho um tipo de alimento que vocês não conhecem”. Os discípulos perguntaram uns aos outros: “Será que alguém lhe trouxe comida?”. Então Jesus explicou: “Meu alimento consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e em terminar a sua obra. Vocês não costumam dizer: ‘Ainda faltam quatro meses para a colheita’? Mas eu lhes digo: despertem e olhem em volta. Os campos estão maduros para a colheita. Os que colhem já recebem salário, e os frutos que ajuntam são as pessoas que passam a ter a vida eterna. Que alegria espera tanto o que semeia como o que colhe! Vocês conhecem o ditado: ‘Um semeia e outro colhe’. E é verdade. Eu envio vocês para colher onde não semearam; outros realizaram o trabalho, e agora vocês ajuntarão a colheita”. Muitos samaritanos do povoado creram em Jesus por causa daquilo que a mulher relatou: “Ele me disse tudo que eu já fiz!”. Quando saíram para vê-lo, insistiram que ficasse no povoado. Jesus permaneceu ali dois dias

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João 4:1-40 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Quando o Senhor ouviu dizer que os fariseus sabiam que ele estava fazendo mais discípulos e batizava mais pessoas do que João, embora Jesus mesmo não as batizasse, e sim os seus discípulos, deixou a Judeia e voltou novamente para a Galileia. No caminho, teve de passar por Samaria. Assim, ele chegou a uma cidade de Samaria chamada Sicar, situada na propriedade que Jacó tinha dado ao seu filho José. Havia ali o poço de Jacó. Era mais ou menos meio-dia quando Jesus, cansado da longa caminhada, chegou e sentou-se ao lado do poço. Logo uma mulher samaritana veio tirar água, e Jesus lhe disse: “Dê-me um pouco de água”. (Ele estava sozinho naquela hora, porque os discípulos tinham ido à cidade comprar comida.) A mulher samaritana ficou surpresa e lhe perguntou: “Como o Senhor, sendo um judeu, pede a mim, uma samaritana, água para beber?” (Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos.) Jesus respondeu: “Se ao menos soubesse o presente maravilhoso que Deus tem para você, e quem está lhe pedindo água, você lhe pediria, e ele lhe daria a água da vida!” “Mas o Senhor não tem como tirar água”, disse ela, “e este é um poço muito fundo! De onde tiraria essa água viva? Além do mais, o Senhor é mais importante do que o nosso antepassado Jacó? Como pode oferecer uma água melhor do que esta que ele, seus filhos e seu gado, beberam à vontade?” Jesus respondeu: “As pessoas voltam logo a ter sede depois de beber esta água, mas quem beber da água que eu dou nunca mais terá sede. Porque a água que eu dou se tornará dentro de todos uma fonte a jorrar para a vida eterna”. “Por favor, Senhor”, disse a mulher, “me dê dessa água! Assim eu nunca mais terei sede, nem terei de fazer esta longa caminhada até aqui para tirar água”. “Vá buscar seu marido”, disse Jesus. “Mas eu não tenho marido”, respondeu a mulher. “Isso é verdade, que você não tem marido!”, falou Jesus. “Pois você já teve cinco maridos e o homem com o qual está vivendo agora não é seu marido. Sim, você falou a verdade!” “Senhor”, disse a mulher, “percebo que o Senhor é um profeta. Mas me diga uma coisa: Por que vocês, os judeus, insistem em que Jerusalém é o único lugar de adoração, enquanto nós, os samaritanos, dizemos que é aqui neste monte, onde os nossos antepassados adoraram?” Jesus respondeu: “Creia em mim, mulher: Está chegando a hora quando não nos preocuparemos mais em adorar o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém. Mas vocês, os samaritanos, sabem muito pouco a respeito dele; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. Mas virá o tempo, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses adoradores que o Pai procura. Porque Deus é Espírito, e é preciso que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade”. A mulher disse: “Eu sei que o Messias virá, aquele que se chama Cristo, e quando ele vier, explicará tudo para nós”. Então Jesus lhe disse: “Eu sou o Messias! Eu, que estou falando com você”. Naquele momento chegaram os seus discípulos. Eles ficaram surpresos de encontrar Jesus falando com uma mulher, mas nenhum deles perguntou a Jesus o motivo de ele estar conversando com ela. Nisso a mulher deixou o seu cântaro ao lado do poço, voltou à aldeia e disse a todo mundo: “Venham conhecer um homem que me disse tudo quanto eu já fiz na vida! Será que este não pode ser o Cristo?” Então o povo veio da cidade correndo para ver Jesus. Enquanto isso, os discípulos insistiam com ele: “Mestre, coma alguma coisa”. Mas ele respondeu: “Eu tenho uma comida que vocês não conhecem”. “Quem terá trazido essa comida?”, perguntavam os discípulos uns aos outros. Foi quando Jesus explicou: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e terminar a sua obra. Vocês costumam dizer: ‘O trabalho da colheita só começará quando terminar o verão, daqui a quatro meses’. Eu lhes digo: Olhem em volta de vocês e vejam os campos. Eles já estão maduros para a colheita. Os ceifeiros já recebem seus salários, e eles estão colhendo fruto para a vida eterna! Que alegrias estão reservadas tanto para o semeador como para o ceifeiro juntos! Pois é verdadeiro o ditado: ‘Um semeia e outro faz a colheita’. Eu enviei vocês para colher onde não plantaram; outros fizeram o serviço duro e vocês aproveitaram o trabalho deles”. E muitos samaritanos daquela cidade creram nele por causa da declaração da mulher: “Ele me disse tudo quanto eu já fiz na vida!” Quando saíram para ver Jesus junto ao poço, os samaritanos rogaram-lhe que ficasse com eles, e ele ficou dois dias.

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João 4:1-40 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Quando Jesus soube que os fariseus tinham ouvido dizer que ele fazia e batizava mais discípulos do que João — se bem que Jesus mesmo não batizava, e sim os seus discípulos —, deixou a Judeia, retirando-se outra vez para a Galileia. E era-lhe necessário passar pela região da Samaria. Assim, Jesus chegou a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó tinha dado a seu filho José. Ali ficava o poço de Jacó. Cansado da viagem, Jesus sentou-se junto ao poço. Era por volta do meio-dia. Nisso veio uma mulher samaritana tirar água. Jesus lhe disse: — Dê-me um pouco de água. Pois os seus discípulos tinham ido à cidade comprar alimentos. Então a mulher samaritana perguntou a Jesus: — Como, sendo o senhor um judeu, pede água a mim, que sou mulher samaritana? Ela disse isso porque os judeus não se dão com os samaritanos. Jesus respondeu: — Se você conhecesse o dom de Deus e quem é que está lhe pedindo água para beber, você pediria, e ele lhe daria água viva. Ao que a mulher respondeu: — O senhor não tem balde e o poço é fundo. De onde vai conseguir essa água viva? Por acaso o senhor é maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, do qual ele mesmo bebeu, assim como os seus filhos e o seu gado? Jesus respondeu: — Quem beber desta água voltará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. A mulher lhe disse: — Senhor, quero que me dê essa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la. Jesus disse: — Vá, chame o seu marido e volte aqui. Ao que a mulher respondeu: — Não tenho marido. Então Jesus disse: — Você tem razão ao dizer que não tem marido. Porque já teve cinco, e esse que agora tem não é seu marido. O que você disse é verdade. A mulher então lhe disse: — Agora eu sei que o senhor é um profeta! Nossos pais adoravam neste monte, mas vocês dizem que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Jesus respondeu: — Mulher, acredite no que digo: vem a hora em que nem neste monte nem em Jerusalém vocês adorarão o Pai. Vocês adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus. Mas vem a hora — e já chegou — em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. Porque são esses que o Pai procura para seus adoradores. Deus é Espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. A mulher respondeu: — Eu sei que virá o Messias, chamado Cristo. Quando ele vier, nos anunciará todas as coisas. Então Jesus disse: — Eu sou o Messias, eu que estou falando com você. Naquele momento, chegaram os discípulos de Jesus e se admiraram ao vê-lo falando com uma mulher. Mas nenhum deles perguntou: “O que você está querendo?” Ou: “Por que o senhor está falando com ela?” Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse ao povo: — Venham comigo e vejam um homem que me disse tudo o que eu já fiz. Não seria ele, por acaso, o Cristo? Então saíram da cidade e foram até onde Jesus estava. Enquanto isso, os discípulos pediam a Jesus, dizendo: — Mestre, coma! Mas ele lhes disse: — Tenho para comer uma comida que vocês não conhecem. Então os discípulos começaram a dizer entre si: — Será que alguém lhe trouxe algo para comer? Jesus lhes declarou: — A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. Vocês não dizem que ainda faltam quatro meses até a colheita? Eu, porém, lhes digo: Levantem os olhos e vejam os campos, pois estão maduros para a colheita. Quem colhe recebe desde já a recompensa e ajunta o seu fruto para a vida eterna, para que se alegrem ao mesmo tempo o que semeia e o que colhe. Pois, no caso, é verdadeiro o ditado: “Um é o que semeia, outro é o que colhe.” Eu os enviei a colher o que vocês não semearam; outros trabalharam, e vocês aproveitaram o trabalho deles. Muitos samaritanos daquela cidade creram em Jesus, por causa do testemunho da mulher, que tinha dito: “Ele me disse tudo o que eu já fiz.” Quando, pois, os samaritanos foram até Jesus, pediram-lhe que permanecesse com eles; e Jesus ficou ali dois dias.

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João 4:1-40 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

E, quando o Senhor veio a saber que os fariseus tinham ouvido que Jesus fazia e batizava mais discípulos do que João (ainda que Jesus mesmo não batizava, mas os seus discípulos), deixou a Judeia e foi outra vez para a Galileia. E era-lhe necessário passar por Samaria. Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José. E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isso quase à hora sexta. Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Porque os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida. Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos)? Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu maior do que Jacó, o nosso pai, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado? Jesus respondeu e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede e não venha aqui tirá-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido e vem cá. A mulher respondeu e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido, porque tiveste cinco maridos e o que agora tens não é teu marido; isso disseste com verdade. Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo. Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo. E nisso vieram os seus discípulos e maravilharam-se de que estivesse falando com uma mulher; todavia, nenhum lhe disse: Que perguntas? ou: Por que falas com ela? Deixou, pois, a mulher o seu cântaro, e foi à cidade, e disse àqueles homens: Vinde e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito; porventura, não é este o Cristo? Saíram, pois, da cidade e foram ter com ele. E, entretanto, os seus discípulos lhe rogaram, dizendo: Rabi, come. Porém ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. Então, os discípulos diziam uns aos outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém de comer? Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa. E o que ceifa recebe galardão e ajunta fruto para a vida eterna, para que, assim o que semeia como o que ceifa, ambos se regozijem. Porque nisso é verdadeiro o ditado: Um é o que semeia, e outro, o que ceifa. Eu vos enviei a ceifar onde vós não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho. E muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher, que testificou: Disse-me tudo quanto tenho feito. Indo, pois, ter com ele os samaritanos, rogaram-lhe que ficasse com eles; e ficou ali dois dias.

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