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João 19:4-14

João 19:4-14 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

Mais uma vez, Pilatos saiu e disse aos judeus: ― Vejam, eu o estou trazendo a vocês, para que saibam que não encontro nele motivo algum de acusação. Quando Jesus veio para fora, usando a coroa de espinhos e o manto púrpura, Pilatos lhes disse: ― Eis o homem! Ao vê‑lo, os chefes dos sacerdotes e os guardas gritaram: ― Crucifica‑o! Crucifica‑o! Pilatos, porém, lhes respondeu: ― Levem‑no vocês e crucifiquem‑no. Quanto a mim, não encontro nele motivo de acusação. Os judeus insistiram: ― Temos uma lei e, de acordo com essa lei, ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus. Ao ouvir isso, Pilatos ficou ainda mais amedrontado e voltou para dentro do palácio. Então, perguntou a Jesus: ― De onde você vem? Jesus, porém, nada lhe respondeu. ― Você se nega a falar comigo? — disse Pilatos. — Não sabe que eu tenho autoridade para libertar ou crucificar você? Jesus respondeu: ― Não terias nenhuma autoridade sobre mim se esta não te fosse dada de cima. Por isso, aquele que me entregou a ti é culpado de um pecado maior. Daí em diante, Pilatos procurava libertar Jesus, mas os judeus gritavam: ― Se deixares esse homem livre, não és amigo de César. Quem se diz rei se opõe a César. Ao ouvir isso, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou‑se no tribunal, em um lugar conhecido como Pavimento de Pedra, que, em hebraico, é Gábata. Era o Dia da Preparação na semana da Páscoa, por volta do meio-dia. ― Eis o rei de vocês — disse Pilatos aos judeus.

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João 19:4-14 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Pilatos saiu outra vez e disse ao povo: “Agora vou trazê-lo aqui para vocês, mas que fique bem claro: eu o considero inocente”. Então Jesus saiu com a coroa de espinhos e o manto vermelho. “Vejam, aqui está o homem!”, disse Pilatos. Quando os principais sacerdotes e os guardas do templo o viram, começaram a gritar: “Crucifique-o! Crucifique-o!”. “Levem-no vocês e crucifiquem-no”, disse Pilatos. “Eu o considero inocente.” Os líderes judeus responderam: “Pela nossa lei ele deve morrer, pois chamou a si mesmo de Filho de Deus”. Quando Pilatos ouviu isso, ficou ainda mais amedrontado. Levou Jesus de volta para dentro do palácio e lhe perguntou: “De onde você vem?”. Jesus, porém, não respondeu. “Por que você se nega a falar comigo?”, perguntou Pilatos. “Não sabe que tenho autoridade para soltá-lo ou crucificá-lo?” Jesus disse: “Você não teria autoridade alguma sobre mim se esta não lhe fosse dada de cima. Portanto, aquele que me entregou a você tem um pecado maior”. Então Pilatos tentou libertá-lo, mas os líderes judeus gritavam: “Se o senhor soltar este homem, não é amigo de César! Quem se declara rei se rebela contra César”. Ao ouvir isso, Pilatos trouxe Jesus para fora novamente e se sentou no tribunal, na plataforma chamada “Pavimento de Pedras” (em aramaico, Gábata ). Era por volta de meio-dia, no dia da preparação para a Páscoa. E Pilatos disse ao povo: “Vejam, aqui está o seu rei!”.

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João 19:4-14 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Pilatos saiu outra vez e disse aos judeus: “Agora eu vou trazer Jesus aqui fora para vocês, mas entendam que eu não acho nele motivo algum de acusação”. Então Jesus saiu com a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse: “Aqui está o homem!” Ao ver Jesus, os sacerdotes principais e os guardas do templo começaram a gritar: “Crucifique! Crucifique!” “Vocês o crucifiquem”, disse Pilatos. “Não encontro nele base para acusá-lo”. Mas os judeus insistiram: “Pelas nossas leis Jesus deve morrer, porque chamou-se a si mesmo de Filho de Deus”. Quando Pilatos ouviu isso, ficou ainda com mais medo. Por isso levou Jesus novamente para o palácio e perguntou: “De onde você vem?” Mas Jesus não deu nenhuma resposta. “Você se nega a falar comigo?”, perguntou Pilatos. “Não compreende que eu tenho autoridade para soltá-lo ou para crucificá-lo?” Então Jesus disse: “O senhor não teria nenhuma autoridade sobre mim se esta não lhe fosse dada de cima. Portanto, aquele que me trouxe ao senhor tem um pecado maior”. Com isso, Pilatos tentava libertar Jesus, mas os líderes judaicos diziam: “Se o senhor soltar este homem, não é amigo de César. Todo aquele que se declara rei está em revolta contra César”. Ao ouvir estas palavras, Pilatos novamente trouxe Jesus para fora, e sentou-se no tribunal, num lugar conhecido como “Calçada de Pedras”. A essa hora já era cerca de meio-dia, do Dia da Preparação, véspera da Páscoa. E Pilatos disse aos judeus: “Aqui está o rei de vocês!”

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João 19:4-14 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Pilatos saiu outra vez e disse aos judeus: — Eis que eu o apresento a vocês, para que saibam que não encontro nele crime algum. Então Jesus saiu, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. E Pilatos lhes disse: — Eis o homem! Quando viram Jesus, os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: — Crucifique! Crucifique! Pilatos repetiu: — Levem-no daqui vocês mesmos e o crucifiquem, porque eu não encontro nele crime algum. Os judeus responderam: — Temos uma lei e, segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus. Pilatos, ouvindo tal declaração, ficou ainda mais atemorizado e, entrando outra vez no Pretório, perguntou a Jesus: — De onde você é? Mas Jesus não lhe deu resposta. Então Pilatos o advertiu: — Você não me responde? Não sabe que tenho autoridade tanto para soltar você como para crucificá-lo? Jesus respondeu: — O senhor não teria nenhuma autoridade sobre mim se de cima não lhe fosse dada. Por isso, quem me entregou ao senhor tem maior pecado. A partir desse momento, Pilatos queria soltá-lo, mas os judeus gritavam: — Se você soltar este homem, não é amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César! Quando Pilatos ouviu essas palavras, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, em hebraico Gabatá. E era a preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. E Pilatos disse aos judeus: — Eis aqui o rei de vocês.

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João 19:4-14 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Aí Pilatos saiu outra vez e disse para a multidão: — Escutem! Vou trazer o homem aqui para que vocês saibam que não encontro nenhum motivo para condená-lo! Então Jesus saiu com a coroa de espinhos na cabeça e vestido com a capa vermelha. — Vejam! Aqui está o homem! — disse Pilatos. Quando os chefes dos sacerdotes e os guardas do Templo viram Jesus, começaram a gritar: — Crucifica! Crucifica! — Vocês que o levem e o crucifiquem! Eu não encontro nenhum motivo para condenar este homem! — repetiu Pilatos. A multidão respondeu: — Nós temos uma Lei, e ela diz que este homem deve morrer porque afirma que é o Filho de Deus. Quando Pilatos ouviu isso, ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: — De onde você é? Mas Jesus não respondeu nada. Então Pilatos disse: — Você não quer falar comigo? Lembre que eu tenho autoridade tanto para soltá-lo como para mandar crucificá-lo. Jesus respondeu: — O senhor só tem autoridade sobre mim porque ela lhe foi dada por Deus. Por isso aquele que me entregou ao senhor é culpado de um pecado maior. Depois disso Pilatos quis soltar Jesus. Mas a multidão gritou: — Se o senhor soltar esse homem, não é amigo do Imperador! Pois quem diz que é rei é inimigo do Imperador! Quando Pilatos ouviu isso, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Calçada de Pedra”. (Em hebraico o nome desse lugar é “Gabatá”.) Era quase meio-dia da véspera da Páscoa. Pilatos disse para a multidão: — Aqui está o rei de vocês!

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