João 1:1-51
João 1:1-51 Almeida Revista e Corrigida (ARC)
No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens; e a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. Não era ele a luz, mas veio para que testificasse da luz. Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, estava no mundo, e o mundo foi feito por ele e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? E confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. E perguntaram-lhe: Então, quem és, pois? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu o profeta? E respondeu: Não. Disseram-lhe, pois: Quem és, para que demos resposta àqueles que nos enviaram? Que dizes de ti mesmo? Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. E os que tinham sido enviados eram dos fariseus, e perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas, pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? João respondeu-lhes, dizendo: Eu batizo com água, mas, no meio de vós, está um a quem vós não conheceis. Este é aquele que vem após mim, que foi antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar as correias das sandálias. Essas coisas aconteceram em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Este é aquele do qual eu disse: após mim vem um homem que foi antes de mim, porque já era primeiro do que eu. E eu não o conhecia, mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água. E João testificou, dizendo: Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e repousar sobre ele. E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo. E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus. No dia seguinte João estava outra vez ali, na companhia de dois dos seus discípulos. E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus. E os dois discípulos ouviram-no dizer isso e seguiram a Jesus. E Jesus, voltando-se e vendo que eles o seguiam, disse-lhes: Que buscais? E eles disseram: Rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre), onde moras? Ele lhes disse: Vinde e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia; e era já quase a hora décima. Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João e o haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro). No dia seguinte, quis Jesus ir à Galileia, e achou a Filipe, e disse-lhe: Segue-me. E Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe achou Natanael e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na Lei e de quem escreveram os Profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. Disse-lhe Natanael: Pode vir alguma coisa boa de Nazaré? Disse-lhe Filipe: Vem e vê. Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo. Disse-lhe Natanael: De onde me conheces tu? Jesus respondeu e disse-lhe: Antes que Filipe te chamasse, te vi eu estando tu debaixo da figueira. Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel. Jesus respondeu e disse-lhe: Porque te disse: vi-te debaixo da figueira, crês? Coisas maiores do que estas verás. E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que, daqui em diante, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do Homem.
João 1:1-51 Nova Versão Internacional - Português (NVI)
No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus. Aquele que é a Palavra estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram. Surgiu um homem enviado por Deus, chamado João. Ele veio como testemunha para testificar acerca da luz, a fim de que por meio dele todos os homens cressem. Ele próprio não era a luz, mas veio como testemunha da luz. Estava chegando ao mundo a verdadeira luz, que ilumina todos os homens. Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Contudo, aos que o receberam, aos que creem no seu nome, deu‑lhes a autoridade de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem pela vontade da carne, nem pela vontade de homem algum, mas nasceram de Deus. Aquele que é a Palavra tornou‑se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. João dá testemunho dele e exclama: ― Este é aquele de quem eu falei: “Aquele que vem depois de mim é superior a mim, porque já existia antes de mim”. Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça. Pois a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por intermédio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu Deus, mas o Deus Unigênito, que está junto do Pai, o tornou conhecido. Este foi o testemunho de João, quando os judeus de Jerusalém enviaram sacerdotes e levitas para lhe perguntarem: “Quem é você?”. Ele confessou e não negou; declarou abertamente: ― Não sou o Cristo. Perguntaram‑lhe: ― Então, quem é você? É Elias? ― Não sou — disse. ― É o Profeta? ― Não — respondeu. Finalmente, perguntaram: ― Quem é você? Dê‑nos uma resposta, para que a levemos àqueles que nos enviaram. O que diz a respeito de você mesmo? João respondeu com as palavras do profeta Isaías: ― Eu sou “a voz do que clama no deserto: ‘Endireitem o caminho para o Senhor’ ”. Alguns fariseus que tinham sido enviados interrogaram‑no: ― Então, por que você batiza, se não é o Cristo, nem Elias, nem o Profeta? João respondeu: ― Eu batizo com água, mas entre vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele é aquele que vem depois de mim, de quem não sou digno de desamarrar as correias das sandálias. Tudo isso aconteceu em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu Jesus aproximando‑se e disse: ― Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Este é aquele de quem eu falei quando disse: “Depois de mim, vem um homem que é superior a mim, porque já existia antes de mim. Eu mesmo não o conhecia, mas, para que ele fosse revelado a Israel, vim batizando com água”. Então, João deu o seguinte testemunho: ― Eu vi o Espírito descendo do céu como pomba e permanecer sobre ele. Eu não o teria reconhecido se aquele que me enviou para batizar com água não me tivesse dito: “Aquele sobre quem você vir o Espírito descer e permanecer, esse é o que batiza com o Espírito Santo”. Eu vi e testifico que este é o Filho de Deus. No dia seguinte, João estava ali novamente com dois dos seus discípulos. Quando viu Jesus passando, disse: ― Vejam! É o Cordeiro de Deus! Ouvindo‑o dizer isso, os dois discípulos seguiram Jesus. Voltando‑se e vendo Jesus que os dois o seguiam, perguntou‑lhes: ― O que vocês querem? Eles disseram: ― Rabi — que significa “Mestre” —, onde estás hospedado? Ele respondeu: ― Venham e verão. Então, foram, por volta das quatro horas da tarde, viram onde ele estava hospedado e passaram com ele aquele dia. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o que João dissera e que haviam seguido Jesus. O primeiro que ele encontrou foi Simão, o seu irmão, e lhe disse: ― Achamos o Messias — que quer dizer “Cristo”. Então, ele o levou a Jesus. Jesus olhou para ele e disse: ― Você é Simão, filho de João. Será chamado Cefas — que, traduzido, é “Pedro”. No dia seguinte, Jesus decidiu partir para a Galileia. Quando encontrou Filipe, disse‑lhe: ― Siga‑me. Filipe, como André e Pedro, era da cidade de Betsaida. Filipe encontrou Natanael e lhe disse: ― Achamos aquele sobre quem Moisés escreveu na lei e a respeito de quem os profetas também escreveram: Jesus de Nazaré, filho de José. Natanael perguntou: ― Nazaré? Pode vir alguma coisa boa de lá? ― Venha e veja — disse Filipe. Ao ver Natanael se aproximando, Jesus disse: ― Aí está um verdadeiro israelita, em quem não há falsidade. Natanael perguntou: ― De onde me conheces? Jesus respondeu: ― Eu o vi quando você ainda estava debaixo da figueira, antes de Filipe chamá‑lo. Então, Natanael declarou: ― Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel! Jesus disse: ― Você crê porque eu disse que o vi debaixo da figueira. Você verá coisas maiores do que essa! Então, acrescentou: ― Em verdade lhes digo que vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem.
João 1:1-51 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João. Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. Ele não era a luz, mas veio para que testificasse da luz, a saber, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João testemunha a respeito dele e exclama: Este é o de quem eu disse: o que vem depois de mim tem, contudo, a primazia, porquanto já existia antes de mim. Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito, que está no seio do Pai, é quem o revelou. Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para lhe perguntarem: Quem és tu? Ele confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. Então, lhe perguntaram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És tu o profeta? Respondeu: Não. Disseram-lhe, pois: Declara-nos quem és, para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes a respeito de ti mesmo? Então, ele respondeu: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. Ora, os que haviam sido enviados eram de entre os fariseus. E perguntaram-lhe: Então, por que batizas, se não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta? Respondeu-lhes João: Eu batizo com água; mas, no meio de vós, está quem vós não conheceis, o qual vem após mim, do qual não sou digno de desatar-lhe as correias das sandálias. Estas coisas se passaram em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! É este a favor de quem eu disse: após mim vem um varão que tem a primazia, porque já existia antes de mim. Eu mesmo não o conhecia, mas, a fim de que ele fosse manifestado a Israel, vim, por isso, batizando com água. E João testemunhou, dizendo: Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele. Eu não o conhecia; aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo. Pois eu, de fato, vi e tenho testificado que ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, estava João outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse: Eis o Cordeiro de Deus! Os dois discípulos, ouvindo-o dizer isto, seguiram Jesus. E Jesus, voltando-se e vendo que o seguiam, disse-lhes: Que buscais? Disseram-lhe: Rabi (que quer dizer Mestre), onde assistes? Respondeu-lhes: Vinde e vede. Foram, pois, e viram onde Jesus estava morando; e ficaram com ele aquele dia, sendo mais ou menos a hora décima. Era André, o irmão de Simão Pedro, um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido Jesus. Ele achou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: Achamos o Messias (que quer dizer Cristo), e o levou a Jesus. Olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, o filho de João; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro). No dia imediato, resolveu Jesus partir para a Galileia e encontrou a Filipe, a quem disse: Segue-me. Ora, Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou a Natanael e disse-lhe: Achamos aquele de quem Moisés escreveu na lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José. Perguntou-lhe Natanael: De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê. Jesus viu Natanael aproximar-se e disse a seu respeito: Eis um verdadeiro israelita, em quem não há dolo! Perguntou-lhe Natanael: Donde me conheces? Respondeu-lhe Jesus: Antes de Filipe te chamar, eu te vi, quando estavas debaixo da figueira. Então, exclamou Natanael: Mestre, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel! Ao que Jesus lhe respondeu: Porque te disse que te vi debaixo da figueira, crês? Pois maiores coisas do que estas verás. E acrescentou: Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem.
João 1:1-51 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)
No princípio, aquele que é a Palavra já existia. A Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. Ele existia no princípio com Deus. Por meio dele Deus criou todas as coisas, e sem ele nada foi criado. Aquele que é a Palavra possuía a vida, e sua vida trouxe luz a todos. A luz brilha na escuridão, e a escuridão nunca conseguiu apagá-la. Deus enviou um homem chamado João para falar a respeito da luz, a fim de que, por meio de seu testemunho, todos cressem. Ele não era a luz, mas veio para falar da luz. Aquele que é a verdadeira luz, que ilumina a todos, estava chegando ao mundo. Veio ao mundo que ele criou, mas o mundo não o reconheceu. Veio a seu próprio povo, e eles o rejeitaram. Mas, a todos que creram nele e o aceitaram, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram segundo a ordem natural, nem como resultado da paixão ou da vontade humana, mas nasceram de Deus. Assim, a Palavra se tornou ser humano, carne e osso, e habitou entre nós. Ele era cheio de graça e verdade. E vimos sua glória, a glória do Filho único do Pai. João deu testemunho dele quando disse em alta voz: “Este é aquele a quem eu me referia quando disse: ‘Alguém virá depois de mim, muito mais poderoso que eu, pois existia muito antes de mim’”. De sua plenitude todos nós recebemos graça sobre graça. Pois a lei foi dada por meio de Moisés, mas a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu a Deus, mas o Filho único, que mantém comunhão íntima com o Pai, o revelou. Este foi o testemunho de João quando os líderes judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para lhe perguntar: “Quem é você?”. Ele respondeu com toda franqueza: “Eu não sou o Cristo”. “Então quem é você?”, perguntaram eles. “É Elias?” “Não”, respondeu ele. “É o Profeta por quem temos esperado?” “Não.” “Afinal, quem é você? Precisamos de uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que você tem a dizer de si mesmo?” João respondeu com as palavras do profeta Isaías: “Eu sou uma voz que clama no deserto: ‘Preparem o caminho para a vinda do Senhor!’”. Então os fariseus que tinham sido enviados lhe perguntaram: “Se você não é o Cristo, nem Elias, nem o Profeta, que direito tem de batizar?”. João lhes disse: “Eu batizo com água, mas em seu meio há alguém que vocês não reconhecem. Embora ele venha depois de mim, não sou digno de desamarrar as correias de sua sandália”. Esse encontro aconteceu em Betânia, um povoado a leste do rio Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu Jesus caminhando em sua direção e disse: “Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Era a ele que eu me referia quando disse: ‘Um homem virá depois de mim, muito mais poderoso que eu, pois existia muito antes de mim’. Eu não o conhecia, mas vim batizando com água para que ele fosse revelado a Israel”. Então João deu o seguinte testemunho: “Vi o Espírito Santo descer do céu na forma de uma pomba e permanecer sobre ele. Eu não sabia quem ele era, mas, quando Deus me enviou para batizar com água, disse-me: ‘Aquele sobre o qual você vir o Espírito descer e permanecer, esse é o que batizará com o Espírito Santo’. Eu vi isso acontecer e, portanto, dou testemunho de que ele é o Filho de Deus”. No dia seguinte, João estava novamente com dois de seus discípulos. Quando viu Jesus passar, olhou para ele e declarou: “Vejam! É o Cordeiro de Deus!”. Ao ouvirem isso, os dois discípulos de João seguiram Jesus. Jesus olhou em volta e viu que o seguiam. “O que vocês querem?”, perguntou. Eles responderam: “Rabi (que significa ‘Mestre’), onde o senhor está hospedado?”. “Venham e vejam”, disse ele. Eram cerca de quatro horas da tarde quando o acompanharam até o lugar onde Jesus estava hospedado, e passaram o resto do dia com ele. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram o que João tinha dito e seguiram Jesus. André foi procurar seu irmão, Simão, e lhe disse: “Encontramos o Messias (isto é, o Cristo)”. Então André levou Simão para conhecer Jesus. Olhando para ele, Jesus disse: “Você é Simão, filho de João, mas será chamado Cefas (isto é, Pedro)”. No dia seguinte, Jesus decidiu ir à Galileia. Encontrou Filipe e lhe disse: “Siga-me”. Filipe era de Betsaida, cidade natal de André e Pedro. Filipe foi procurar Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele sobre quem Moisés, na lei, e os profetas escreveram! Seu nome é Jesus de Nazaré, filho de José”. “Nazaré!”, exclamou Natanael. “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” “Venha e veja você mesmo”, respondeu Filipe. Jesus viu Natanael se aproximar e disse: “Aí está um verdadeiro filho de Israel, um homem totalmente íntegro”. “Como o senhor sabe a meu respeito?”, perguntou Natanael. Jesus respondeu: “Vi você sob a figueira antes que Filipe o chamasse”. Então Natanael exclamou: “Rabi, o senhor é o Filho de Deus, o Rei de Israel!”. Jesus lhe perguntou: “Você crê nisso porque eu disse que o vi sob a figueira? Você verá coisas maiores que essa”. E acrescentou: “Eu lhes digo a verdade: vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.
João 1:1-51 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
No princípio era aquele que é a Palavra, e ele estava com Deus e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Por seu intermédio tudo o que existe foi criado. Não existe nada que tenha sido feito sem ele. Nele estava a vida, e esta vida era a luz de toda a humanidade. A vida dele é a luz que brilha no meio da escuridão, e nunca pode ser apagada pela escuridão. Deus enviou um homem chamado João como testemunha do fato de que Jesus Cristo é a verdadeira luz, a fim de que por meio dele todos os homens cressem. João mesmo não era a luz; ele era apenas uma testemunha da luz. Estava chegando ao mundo aquele que é a verdadeira luz, que veio para brilhar sobre todos os que vêm ao mundo. Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dele, mas não foi reconhecido pelo mundo. Ele veio em sua própria terra e entre seu próprio povo, os judeus, mas ele não foi aceito. Mas a todos que o receberam, aos que creram nele, ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Eles não se tornaram filhos de Deus pelos meios naturais, como resultado do desejo humano, mas da vontade de Deus. Aquele que é a Palavra tornou-se um ser humano e morou aqui na terra entre nós, cheio de graça e de verdade. E vimos a sua glória, a glória do Filho único do Pai celeste! João mostrou Cristo ao povo, dizendo às multidões: “Este é aquele a respeito de quem eu estava falando quando disse: ‘Está para chegar alguém que é muitíssimo mais importante do que eu, porque ele já existia muito antes de mim!’ ” Todos nós temos tirado proveito das ricas dádivas que ele nos trouxe, dádiva sobre dádiva! Porque Moisés nos deu a Lei, enquanto Jesus Cristo nos trouxe a graça e a verdade. Ninguém jamais viu realmente a Deus, porém o seu Filho único certamente o viu, porque ele vive com o Pai e o tornou conhecido. Os líderes judaicos enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntarem a João quem ele era. Ele confessou sem rodeios: “Eu não sou o Cristo”, disse. “Nesse caso, quem é você?”, perguntaram eles. “É Elias?” “Não sou”, respondeu. “Você é o profeta?” “Não”, respondeu ele outra vez. “Então, quem é você? Diga-nos, para que possamos dar uma resposta aos que nos enviaram. Que tem você a dizer de si mesmo?” João respondeu, citando as palavras do profeta Isaías: “Eu sou uma voz que clama no deserto: ‘Preparem um caminho para o Senhor!’ ” Então aqueles que foram enviados pelos fariseus perguntaram-lhe: “Se você não é o Cristo, nem Elias, nem o profeta, por que você batiza?” João lhes disse: “Eu simplesmente batizo com água, mas entre vocês está alguém que vocês nunca conheceram, que vem depois de mim, e eu não sou digno de desamarrar as correias das sandálias dele”. Isso aconteceu em Betânia, uma aldeia do outro lado do rio Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu Jesus caminhando em sua direção e disse: “Vejam! Aí está o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo! Era dele que eu estava falando quando disse: ‘Logo vai chegar um homem muito mais importante do que eu, o qual já existia muito antes de mim!’ Eu não o conhecia, porém estou aqui batizando com água a fim de revelá-lo à nação de Israel”. Então João deu o seguinte testemunho: “Eu vi o Espírito descendo dos céus na forma de uma pomba e permanecer sobre Jesus. Eu não sabia quem era ele, mas aquele que me enviou para batizar, disse-me: ‘Quando você vir o Espírito descer e pousar sobre alguém, esse é aquele que batiza com o Espírito Santo’. Eu vi acontecer isso com esse homem, e, portanto, sou testemunha que ele é o Filho de Deus”. No outro dia, quando João se achava com dois dos seus discípulos, viu Jesus passando. João olhou atentamente para ele e então declarou: “Vejam! Aí está o Cordeiro de Deus!” Então os dois discípulos de João seguiram a Jesus! Jesus olhou em volta e viu os dois seguindo atrás dele. “O que vocês querem?”, perguntou-lhes. Eles disseram: “Rabi” (que significa “Mestre”), “onde é que o Senhor mora?” “Venham ver”, disse ele. Então eles o acompanharam ao lugar onde ele estava morando e ficaram com ele das quatro horas da tarde, mais ou menos, até o anoitecer. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o que João dissera e que haviam seguido Jesus. André foi então procurar seu irmão Simão e lhe disse: “Nós encontramos o Messias (isto é, o Cristo)”. E o levou para conhecer Jesus. Jesus olhou fixamente para ele e disse: “Você é Simão, filho de João, mas será chamado de Cefas”, que traduzido quer dizer “Pedro!” No dia seguinte, Jesus decidiu ir para a Galileia. Ele encontrou Filipe e lhe disse: “Siga-me!” Filipe era de Betsaida, cidade natal de André e Pedro. Então Filipe saiu à procura de Natanael e lhe disse: “Nós encontramos o Messias! — aquele de quem Moisés e os profetas falaram! O nome dele é Jesus, o filho de José de Nazaré!” “Nazaré!”, exclamou Natanael. “Pode vir alguma coisa boa de lá?” “Venha e veja você mesmo”, disse Filipe. Ao ver Natanael se aproximando, disse Jesus: “Vem aí um verdadeiro israelita, um homem direito e sincero”. “Como o Senhor sabe quem eu sou?”, perguntou Natanael. E Jesus respondeu: “Eu pude ver você debaixo da figueira, antes que fosse encontrado por Filipe”. Então Natanael respondeu: “Mestre, o Senhor é o Filho de Deus, o Rei de Israel!” Jesus lhe perguntou: “Você crê porque eu lhe disse que o tinha visto debaixo da figueira? Você verá provas maiores do que esta”. Então acrescentou: “Vocês verão o céu se abrir e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.
João 1:1-51 Nova Almeida Atualizada (NAA)
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela. Houve um homem enviado por Deus, e o nome dele era João. Este veio como testemunha para testificar a respeito da luz, para que todos viessem a crer por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz, a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina toda a humanidade. O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por meio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. João dá testemunho a respeito dele e exclama: — Este é aquele de quem eu dizia: “Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois já existia antes de mim.” Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça. Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém jamais viu Deus; o Deus unigênito, que está junto do Pai, é quem o revelou. Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem é você?” Ele confessou e não negou; confessou: — Eu não sou o Cristo. Diante disso, lhe perguntaram: — Quem é você, então? Você é Elias? Ele disse: — Não sou. Então perguntaram: — Você é o profeta? Ele respondeu: — Não, não sou. Disseram-lhe, então: — Diga quem é você, para podermos dar uma resposta àqueles que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de si mesmo? Então ele respondeu: — Eu sou “a voz do que clama no deserto: Endireitem o caminho do Senhor”, como disse o profeta Isaías. Ora, os que haviam sido enviados eram do grupo dos fariseus. E perguntaram a João: — Então por que você batiza, se não é o Cristo, nem Elias, nem o profeta? João respondeu: — Eu batizo com água, mas no meio de vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas não sou digno de desamarrar as correias das suas sandálias. Essas coisas aconteceram em Betânia, do outro lado do Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, vendo que Jesus vinha em sua direção, João disse: — Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Este é aquele a respeito de quem eu falava, quando disse: “Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, porque já existia antes de mim.” Eu mesmo não o conhecia, mas vim batizando com água a fim de que ele fosse manifestado a Israel. E João testemunhou, dizendo: — Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele. Eu não o conhecia; aquele, porém, que me enviou a batizar com água me disse: “Aquele sobre quem você vir descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo.” Pois eu mesmo vi e dou testemunho de que ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, João estava outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse: — Eis o Cordeiro de Deus! Os dois discípulos, ouvindo-o dizer isso, seguiram Jesus. E Jesus, voltando-se e vendo que o seguiam, disse-lhes: — O que vocês estão procurando? Eles disseram: — Rabi, onde o senhor mora? (“Rabi” quer dizer “Mestre”.) Jesus respondeu: — Venham ver! Então eles foram, viram onde Jesus estava morando e ficaram com ele aquele dia. Eram mais ou menos quatro horas da tarde. André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que tinham ouvido o testemunho de João e seguido Jesus. Ele encontrou primeiro o seu próprio irmão, Simão, a quem disse: — Achamos o Messias! (“Messias” quer dizer “Cristo”.) E o levou a Jesus. Jesus olhou para ele e disse: — Você é Simão, filho de João, mas agora será chamado Cefas. (“Cefas” quer dizer “Pedro”.) No dia seguinte, Jesus resolveu ir para a Galileia e encontrou Filipe, a quem disse: — Siga-me. Esse Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro. Filipe encontrou Natanael e lhe disse: — Achamos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José. Então Natanael perguntou: — De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Filipe respondeu: — Venha ver! Jesus viu Natanael se aproximar e disse a respeito dele: — Eis um verdadeiro israelita, em quem não existe fingimento algum! Natanael perguntou a Jesus: — De onde o senhor me conhece? Jesus respondeu: — Antes de Filipe chamá-lo, eu já tinha visto você debaixo da figueira. Então Natanael exclamou: — Mestre, o senhor é o Filho de Deus! O senhor é o Rei de Israel! Ao que Jesus lhe respondeu: — Você crê porque eu disse que tinha visto você debaixo da figueira? Pois você verá coisas maiores do que estas. E acrescentou: — Em verdade, em verdade lhes digo que vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem.
João 1:1-51 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)
No começo aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com Deus e era Deus. Desde o princípio, a Palavra estava com Deus. Por meio da Palavra, Deus fez todas as coisas, e nada do que existe foi feito sem ela. A Palavra era a fonte da vida, e essa vida trouxe a luz para todas as pessoas. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la. Houve um homem chamado João, que foi enviado por Deus para falar a respeito da luz. Ele veio para que por meio dele todos pudessem ouvir a mensagem e crer nela. João não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz, a luz verdadeira que veio ao mundo e ilumina todas as pessoas. A Palavra estava no mundo, e por meio dela Deus fez o mundo, mas o mundo não a conheceu. Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu. Porém alguns creram nele e o receberam, e a estes ele deu o direito de se tornarem filhos de Deus. Eles não se tornaram filhos de Deus pelos meios naturais, isto é, não nasceram como nascem os filhos de um pai humano; o próprio Deus é quem foi o Pai deles. A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai. João disse o seguinte a respeito de Jesus: — Este é aquele de quem eu disse: “Ele vem depois de mim, mas é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia.” Porque todos nós temos sido abençoados com as riquezas do seu amor, com bênçãos e mais bênçãos. A lei foi dada por meio de Moisés, mas o amor e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. Ninguém nunca viu Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus. Os líderes judeus enviaram de Jerusalém alguns sacerdotes e levitas para perguntarem a João quem ele era. João afirmou claramente: — Eu não sou o Messias. Eles tornaram a perguntar: — Então, quem é você? Você é Elias? — Não, eu não sou! — respondeu João. — Você é o Profeta que estamos esperando? — Não! — respondeu ele. Aí eles disseram a João: — Diga quem é você para podermos levar uma resposta aos que nos enviaram. O que é que você diz a respeito de você mesmo? João respondeu, citando o profeta Isaías: — “Eu sou aquele que grita assim no deserto: preparem o caminho para o Senhor passar.” Os que foram enviados eram do grupo dos fariseus; eles perguntaram a João: — Se você não é o Messias, nem Elias, nem o Profeta que estamos esperando, por que é que você batiza? João respondeu: — Eu batizo com água, mas no meio de vocês está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas eu não mereço a honra de desamarrar as correias das sandálias dele. Isso aconteceu no povoado de Betânia, no lado leste do rio Jordão, onde João estava batizando. No dia seguinte, João viu Jesus vindo na direção dele e disse: — Aí está o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo! Eu estava falando a respeito dele quando disse: “Depois de mim vem um homem que é mais importante do que eu, pois antes de eu nascer ele já existia.” Eu mesmo não sabia quem ele era, mas vim, batizando com água para que o povo de Israel saiba quem ele é. João continuou: — Eu vi o Espírito descer do céu como uma pomba e parar sobre ele. Eu não sabia quem ele era, mas Deus, que me mandou batizar com água, me disse: “Você vai ver o Espírito descer e parar sobre um homem. Esse é quem batiza com o Espírito Santo.” E eu vi isso e por esse motivo tenho declarado que ele é o Filho de Deus. No dia seguinte, João estava outra vez ali com dois dos seus discípulos. Quando viu Jesus passar, disse: — Aí está o Cordeiro de Deus! Quando os dois discípulos de João ouviram isso, saíram seguindo Jesus. Então Jesus olhou para trás, viu que eles o seguiam e perguntou: — O que é que vocês estão procurando? Eles perguntaram: — Rabi, onde é que o senhor mora? (“Rabi” quer dizer “mestre”.) — Venham ver! — disse Jesus. Então eles foram, viram onde Jesus estava morando e ficaram com ele o resto daquele dia. Isso aconteceu mais ou menos às quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, era um dos dois homens que tinham ouvido João falar a respeito de Jesus e por isso o haviam seguido. A primeira coisa que André fez foi procurar o seu irmão Simão e dizer a ele: — Achamos o Messias. (“Messias” quer dizer “Cristo”.) Então André levou o seu irmão a Jesus. Jesus olhou para Simão e disse: — Você é Simão, filho de João, mas de agora em diante o seu nome será Cefas. (“Cefas” é o mesmo que “Pedro” e quer dizer “pedra”.) No dia seguinte, Jesus resolveu ir para a região da Galileia. Antes de ir, foi procurar Filipe e disse: — Venha comigo! Filipe era de Betsaida, de onde eram também André e Pedro. Filipe foi procurar Natanael e disse: — Achamos aquele a respeito de quem Moisés escreveu no Livro da Lei e sobre quem os profetas também escreveram. É Jesus, filho de José, da cidade de Nazaré. Natanael perguntou: — E será que pode sair alguma coisa boa de Nazaré? — Venha ver! — respondeu Filipe. Quando Jesus viu Natanael chegando, disse a respeito dele: — Aí está um verdadeiro israelita, um homem realmente sincero. Então Natanael perguntou a Jesus: — De onde o senhor me conhece? Jesus respondeu: — Antes que Filipe chamasse você, eu já tinha visto você sentado debaixo daquela figueira. Então Natanael exclamou: — Mestre, o senhor é o Filho de Deus! O senhor é o Rei de Israel! Jesus respondeu: — Você crê em mim só porque eu disse que tinha visto você debaixo da figueira? Pois você verá coisas maiores do que esta. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem.