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Juízes 7:1-25

Juízes 7:1-25 Nova Versão Internacional - Português (NVI)

De madrugada, Jerubaal — isto é, Gideão — e todo o seu exército acamparam junto à fonte de Harode. O acampamento de Midiã estava ao norte deles, no vale, perto do monte Moré. O SENHOR disse a Gideão: ― Você tem gente demais para que eu entregue Midiã nas suas mãos. A fim de que Israel não se orgulhe contra mim, dizendo que a sua própria força o libertou, anuncie, pois, ao povo que todo aquele que estiver tremendo de medo poderá ir embora do monte Gileade. Então, vinte e dois mil homens partiram, e ficaram dez mil. O SENHOR tornou a dizer a Gideão: ― Ainda há gente demais. Desça com eles à beira d’água, e eu separarei os que ficarão com você. Se eu disser: “Este irá com você”, ele irá; no entanto, se eu disser: “Este não irá com você”, ele não irá. Assim, Gideão levou os homens à beira d’água, e o SENHOR lhe disse: ― Separe os que beberem a água lambendo‑a, como faz o cachorro, daqueles que se ajoelharem para beber. O número dos que lamberam a água, levando‑a com as mãos à boca, foi de trezentos homens. Os demais se ajoelharam para beber. O SENHOR disse a Gideão: ― Com os trezentos homens que lamberam a água, livrarei vocês e entregarei os midianitas nas suas mãos. Mande para casa todos os outros homens. Gideão mandou os israelitas para as suas tendas, mas reteve os trezentos. Estes ficaram com as provisões e as trombetas dos que partiram. O acampamento de Midiã ficava abaixo deles, no vale. Naquela noite, o SENHOR disse a Gideão: ― Levante‑se e desça ao acampamento, pois vou entregá‑lo nas suas mãos. Se você está com medo de atacá‑los, desça ao acampamento com o seu servo Pura e ouça o que estiverem dizendo. Depois disso, você terá coragem para atacar. Então, ele e o servo Pura desceram até os postos avançados do acampamento. Os midianitas, os amalequitas e todos os outros povos que vinham do leste haviam se instalado no vale; eram numerosos como nuvens de gafanhotos. Como não se pode contar a areia da praia, assim não se podia contar os seus camelos. Gideão chegou bem no momento em que um homem estava contando seu sonho a um amigo. Ele dizia: ― Tive um sonho. Um pão de cevada vinha rolando dentro do acampamento midianita e atingiu a tenda com tanta força que ela tombou e se desmontou. O amigo respondeu: ― Não pode ser outra coisa senão a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou os midianitas e todo o acampamento nas mãos dele. Quando Gideão ouviu o sonho e a sua interpretação, adorou a Deus. Voltou para o acampamento de Israel e gritou: ― Levantem‑se! O SENHOR entregou o acampamento midianita nas mãos de vocês. Dividiu os trezentos homens em três companhias e pôs nas mãos de todos eles trombetas e cântaros vazios, com tochas dentro. Ele lhes disse: ― Observem‑me. Façam o que eu fizer. Quando eu chegar à extremidade do acampamento, façam o que eu fizer. Quando eu e todos os que estiverem comigo tocarmos as nossas trombetas ao redor do acampamento, toquem as suas e gritem: “Pelo SENHOR e por Gideão!”. Gideão e os cem homens que o acompanhavam chegaram aos postos avançados do acampamento pouco depois da meia-noite, assim que foram trocadas as sentinelas. Então, tocaram as suas trombetas e quebraram os cântaros que tinham nas mãos; as três companhias tocaram as trombetas e despedaçaram os cântaros. Empunhando as tochas com a mão esquerda e as trombetas com a direita, gritaram: “À espada, pelo SENHOR e por Gideão!”. Cada homem mantinha a sua posição ao redor do acampamento, e todos os midianitas fugiam correndo e gritando. Quando as trezentas trombetas soaram, o SENHOR fez que em todo o acampamento os homens se voltassem uns contra os outros com as suas espadas. Muitos, porém, fugiram para Bete-Sita, na direção de Zererá, até a fronteira de Abel-Meolá, perto de Tabate. Os israelitas de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram os midianitas. Gideão enviou mensageiros a todos os montes de Efraim, dizendo: “Desçam para atacar os midianitas e apoderem‑se, antes que eles o façam, das águas do Jordão até Bete-Bara”. Então, todos os homens de Efraim foram convocados, e estes ocuparam as águas do Jordão até Bete-Bara. Também prenderam dois líderes midianitas, Orebe e Zeebe. Mataram Orebe na rocha de Orebe e mataram Zeebe no tanque de prensar uvas de Zeebe. Depois de perseguir os midianitas, trouxeram a cabeça de Orebe e a de Zeebe a Gideão, que estava do outro lado do Jordão.

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Juízes 7:1-25 Bíblia Sagrada, Nova Versão Transformadora (NVT)

Jerubaal (isto é, Gideão) e todo o seu exército se levantaram de madrugada e acamparam junto à fonte de Harode. Os exércitos de Midiã estavam acampados ao norte deles, no vale perto da colina de Moré. O SENHOR disse a Gideão: “Você tem guerreiros demais. Se eu deixar todos vocês lutarem contra os midianitas, Israel se vangloriará diante de mim, dizendo que se libertou por sua própria força. Portanto, diga ao povo: ‘Quem estiver com medo e assustado pode deixar este monte e voltar para casa’”. Vinte e dois mil homens voltaram para casa, restando apenas dez mil. O SENHOR, porém, disse a Gideão: “Seu exército ainda está grande demais. Desça com eles até a fonte, e eu os provarei para determinar quem irá com você e quem não irá”. Quando Gideão desceu com os guerreiros até a fonte, o SENHOR lhe disse: “Separe os homens em dois grupos. Num grupo, coloque todos que bebem água das mãos, lambendo-a como fazem os cães. No outro grupo, coloque todos que se ajoelham e põem a boca na água para beber”. Apenas trezentos homens beberam água das mãos; os demais se ajoelharam e puseram a boca na água. O SENHOR disse a Gideão: “Com estes trezentos homens eu livrarei Israel e entregarei os midianitas em suas mãos. Mande para casa os demais”. Gideão ordenou que recolhessem as provisões e as trombetas de chifre de carneiro dos outros guerreiros e os mandou para casa, mas manteve consigo os trezentos homens. O acampamento midianita ficava à frente de Gideão, descendo o vale. Naquela noite, o SENHOR lhe disse: “Levante-se! Desça ao acampamento dos midianitas, pois eu os entreguei em suas mãos! Mas, se você tem medo de atacá-los, desça até o acampamento com seu servo Purá. Ouça o que os midianitas estão dizendo e você se encherá de coragem e terá ânimo para atacar”. Então Gideão e seu servo Purá desceram até os limites do acampamento inimigo. Os exércitos de Midiã, de Amaleque e dos povos do leste cobriam o vale como uma nuvem de gafanhotos. Seus camelos eram tão numerosos como os grãos de areia da praia, impossíveis de contar. Gideão se aproximou no exato momento em que um homem contava um sonho a seu amigo. O homem disse: “Tive um sonho, no qual um pão de cevada veio rolando para dentro do acampamento midianita; então, bateu numa tenda e ela virou, desmontando-se!”. O amigo respondeu: “O sonho só pode significar uma coisa: a espada de Gideão, filho de Joás, o israelita. Deus entregou todo o exército midianita nas mãos dele!”. Quando Gideão ouviu o sonho e sua interpretação, prostrou-se em adoração. Voltou para o acampamento de Israel e gritou: “Levantem-se! O SENHOR entregou o exército midianita em suas mãos!”. Em seguida, dividiu os trezentos homens em três grupos e deu a cada homem uma trombeta e um vaso de barro com uma tocha dentro. “Olhem para mim”, disse ele. “Quando chegarmos à beira do acampamento, façam o que eu fizer. Assim que eu e todos os que estiverem comigo tocarmos nossas trombetas, toquem as suas também ao redor de todo o acampamento e gritem: ‘Pelo SENHOR e por Gideão!’” Pouco depois da meia-noite e da troca da guarda inimiga, Gideão e seus cem homens chegaram aos limites do acampamento midianita. De repente, tocaram as trombetas e quebraram os vasos de barro. Então os três grupos tocaram as trombetas e quebraram os vasos. Segurando a tocha na mão esquerda e a trombeta na direita, todos gritaram: “À espada, pelo SENHOR e por Gideão!”. Cada homem manteve sua posição ao redor do acampamento e viu todos os midianitas correrem de um lado para o outro, gritando apavorados enquanto fugiam. Quando os trezentos israelitas tocaram as trombetas, o SENHOR fez os guerreiros que estavam no acampamento lutarem uns contra os outros com suas espadas. Os que sobreviveram fugiram para lugares distantes como Bete-Sita, perto de Zererá, e para a divisa de Abel-Meolá, perto de Tabate. Então Gideão convocou os guerreiros de Naftali, Aser e Manassés, que se juntaram aos demais para perseguir o exército midianita. Gideão também enviou mensageiros a toda a região montanhosa de Efraim, dizendo: “Desçam e ataquem os midianitas! Não permitam que eles cheguem aos pontos mais rasos de travessia do Jordão em Bete-Bara”. Todos os homens de Efraim obedeceram. Capturaram Orebe e Zeebe, os dois comandantes midianitas, e mataram Orebe na rocha de Orebe e Zeebe na prensa de uvas de Zeebe. Depois, continuaram a perseguir os midianitas. Por fim, levaram a cabeça de Orebe e a de Zeebe para Gideão, que estava do outro lado do Jordão.

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Juízes 7:1-25 Nova Almeida Atualizada (NAA)

Então Jerubaal, isto é, Gideão, se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele estava, e acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que o arraial dos midianitas ficava ao norte deles, no vale, perto do monte de Moré. O SENHOR disse a Gideão: — É demais o povo que está com você, para eu entregar os midianitas nas suas mãos. Israel poderia se gloriar contra mim, dizendo: “A minha própria mão me livrou.” Portanto, anuncie ao povo o seguinte: “Quem estiver assustado e com medo, saia da região montanhosa de Gileade e volte para casa.” Então vinte e dois mil homens voltaram, e dez mil ficaram. Então o SENHOR disse a Gideão: — Ainda há povo demais. Faça-os descer até as águas, e ali eu os provarei para você. Aquele de quem eu disser: “Este irá com você”, esse de fato irá com você; porém todo aquele de quem eu disser: “Este não irá com você”, esse não irá. Gideão fez com que os homens descessem até as águas. Então o SENHOR lhe disse: — Todos os que lamberem a água com a língua, como faz o cachorro, esses você deve pôr à parte, separando-os daqueles que se ajoelharem para beber. O número dos que lamberam, levando a mão à boca, foi de trezentos homens. Todos os outros se ajoelharam para beber a água. Então o SENHOR disse a Gideão: — Com estes trezentos homens que lamberam a água eu livrarei vocês, e entregarei os midianitas nas suas mãos. Diga a todos os outros que voltem para casa. Os trezentos homens pegaram as provisões e as trombetas dos outros. Gideão mandou todos os homens de Israel cada um à sua tenda, porém reteve consigo os trezentos homens. O arraial dos midianitas estava abaixo dele, no vale. Naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: — Levante-se e ataque o arraial, porque o entreguei nas suas mãos. Se você ainda estiver com medo de atacar, desça ao arraial com o seu ajudante Pura e ouça o que eles dizem. Então você ganhará coragem e atacará o arraial. Gideão desceu até a vanguarda do arraial com o seu ajudante Pura. Os midianitas, os amalequitas e todos os povos do Oriente cobriam o vale como uma nuvem de gafanhotos. Os camelos deles eram uma multidão inumerável como a areia que está na praia do mar. Quando Gideão se aproximou, eis que certo homem estava contando um sonho ao seu amigo. Ele dizia: — Tive um sonho. Eis que um pão de cevada vinha rolando dentro do arraial dos midianitas. Bateu contra a tenda, de maneira que esta caiu, se virou de cima para baixo e ficou estendida no chão. O amigo respondeu: — Isso não é outra coisa a não ser a espada de Gideão, filho de Joás, homem israelita. Deus entregou nas mãos dele os midianitas e todo este arraial. Quando Gideão ouviu o relato desse sonho e o seu significado, adorou a Deus. Voltou para o arraial de Israel e disse: — Levantem-se, porque o SENHOR entregou o arraial dos midianitas nas mãos de vocês. Então repartiu os trezentos homens em três companhias e entregou a cada homem uma trombeta e um cântaro vazio, com uma tocha dentro dele. E disse-lhes: — Olhem para mim e façam como eu fizer. Quando eu chegar às imediações do arraial, assim como eu fizer, façam vocês também. Quando eu tocar a trombeta, e todos os que comigo estiverem, então vocês também tocarão a sua trombeta ao redor de todo o arraial e dirão: “Pelo SENHOR e por Gideão!” Gideão e os cem homens que estavam com ele chegaram às imediações do arraial por volta da meia-noite, pouco tempo após a troca das guardas. Tocaram as trombetas e quebraram os cântaros que tinham nas mãos. Assim, as três companhias tocaram as trombetas e despedaçaram os cântaros. Seguravam a tocha na mão esquerda e a trombeta na mão direita. E gritavam: “Uma espada pelo SENHOR e por Gideão!” E cada um permaneceu no seu lugar ao redor do arraial. Todo o exército dos midianitas começou a correr, a gritar e a fugir. Ao soar das trezentas trombetas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu na direção de Zererá, até Bete-Sita, até a divisa de Abel-Meolá, perto de Tabate. Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram os midianitas. Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: — Desçam para atacar os midianitas e impedir que eles passem pelas águas do Jordão até Bete-Bara. Assim, todos os homens de Efraim foram convocados. E eles cortaram a passagem dos midianitas pelas águas do Jordão, até Bete-Bara. E prenderam dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe. Mataram Orebe no rochedo de Orebe e mataram Zeebe no lagar de Zeebe. Perseguiram os midianitas e trouxeram a cabeça de Orebe e a cabeça de Zeebe a Gideão, do outro lado do Jordão.

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Juízes 7:1-25 Almeida Revista e Atualizada (ARA)

Então, Jerubaal, que é Gideão, se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele estava, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que o arraial dos midianitas lhe ficava para o norte, no vale, defronte do outeiro de Moré. Disse o SENHOR a Gideão: É demais o povo que está contigo, para eu entregar os midianitas nas suas mãos; Israel poderia se gloriar contra mim, dizendo: A minha própria mão me livrou. Apregoa, pois, aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for tímido e medroso, volte e retire-se da região montanhosa de Gileade. Então, voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram. Disse mais o SENHOR a Gideão: Ainda há povo demais; faze-os descer às águas, e ali tos provarei; aquele de quem eu te disser: este irá contigo, esse contigo irá; porém todo aquele de quem eu te disser: este não irá contigo, esse não irá. Fez Gideão descer os homens às águas. Então, o SENHOR lhe disse: Todo que lamber a água com a língua, como faz o cão, esse porás à parte, como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. Foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber a água. Então, disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam a água eu vos livrarei, e entregarei os midianitas nas tuas mãos; pelo que a outra gente toda que se retire, cada um para o seu lugar. Tomou o povo provisões nas mãos e as trombetas. Gideão enviou todos os homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve consigo. Estava o arraial dos midianitas abaixo dele, no vale. Sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te e desce contra o arraial, porque o entreguei nas tuas mãos. Se ainda temes atacar, desce tu com teu moço Pura ao arraial; e ouvirás o que dizem; depois, fortalecidas as tuas mãos, descerás contra o arraial. Então, desceu ele com seu moço Pura até à vanguarda do arraial. Os midianitas, os amalequitas e todos os povos do Oriente cobriam o vale como gafanhotos em multidão; e eram os seus camelos em multidão inumerável como a areia que há na praia do mar. Chegando, pois, Gideão, eis que certo homem estava contando um sonho ao seu companheiro e disse: Tive um sonho. Eis que um pão de cevada rodava contra o arraial dos midianitas e deu de encontro à tenda do comandante, de maneira que esta caiu, e se virou de cima para baixo, e ficou assim estendida. Respondeu-lhe o companheiro e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, homem israelita. Nas mãos dele entregou Deus os midianitas e todo este arraial. Tendo ouvido Gideão contar este sonho e o seu significado, adorou; e tornou ao arraial de Israel e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR entregou o arraial dos midianitas nas vossas mãos. Então, repartiu os trezentos homens em três companhias e deu-lhes, a cada um nas suas mãos, trombetas e cântaros vazios, com tochas neles. E disse-lhes: Olhai para mim e fazei como eu fizer. Chegando eu às imediações do arraial, como fizer eu, assim fareis. Quando eu tocar a trombeta, e todos os que comigo estiverem, então, vós também tocareis a vossa ao redor de todo o arraial e direis: Pelo SENHOR e por Gideão! Chegou, pois, Gideão e os cem homens que com ele iam às imediações do arraial, ao princípio da vigília média, havendo-se pouco tempo antes trocado as guardas; e tocaram as trombetas e quebraram os cântaros que traziam nas mãos. Assim, tocaram as três companhias as trombetas e despedaçaram os cântaros; e seguravam na mão esquerda as tochas e na mão direita, as trombetas que tocavam; e exclamaram: Espada pelo SENHOR e por Gideão! E permaneceu cada um no seu lugar ao redor do arraial, que todo deitou a correr, e a gritar, e a fugir. Ao soar das trezentas trombetas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu rumo de Zererá, até Bete-Sita, até ao limite de Abel-Meolá, acima de Tabate. Então, os homens de Israel, de Naftali e de Aser e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram os midianitas. Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei de encontro aos midianitas e impedi-lhes a passagem pelas águas do Jordão até Bete-Bara. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, cortaram-lhes a passagem pelo Jordão, até Bete-Bara. E prenderam a dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; mataram Orebe na penha de Orebe e Zeebe mataram no lagar de Zeebe. Perseguiram aos midianitas e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, dalém do Jordão.

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Juízes 7:1-25 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)

Jerubaal, isto é, Gideão, e o exército israelita partiram de madrugada e acamparam junto à fonte de Harode. Os exércitos de Midiã estavam acampados ao norte deles, no vale, perto da colina de Moré. Disse o SENHOR a Gideão: “Você está com gente demais para eu entregar os midianitas nas suas mãos! Não posso deixar tantos homens lutarem contra os midianitas para que o povo de Israel não se orgulhe diante de mim, dizendo que obteve a vitória sozinho! Mande embora do monte de Gileade todos os medrosos e os que estão apavorados”. Então voltaram vinte e dois mil homens, e ficaram apenas dez mil. Mas o SENHOR voltou a falar com Gideão: “Ainda há gente demais. Desça com os soldados até as águas da fonte. Ali vou mostrar quem deve ir com você. Aquele de quem eu disser: Este irá com você, este irá; mas se eu disser: Este não irá com você, então ele não irá”. Gideão obedeceu e fez descer o povo às águas. Então disse o SENHOR: “Separe os homens em dois grupos, dependendo da maneira de eles beberem água. Um grupo será formado por aqueles que bebem a água nas mãos, lambendo como fazem os cães; o outro grupo será formado por aqueles que se ajoelham e põem a boca na água para beber”. Só trezentos homens beberam levando as mãos à boca; todos os outros beberam baixando a boca na água. “Derrotarei os midianitas e livrarei o meu povo com os trezentos homens que beberam levando as mãos à boca”, disse o SENHOR a Gideão. “Mande para casa todos os outros!” Gideão recolheu as vasilhas de barro e as cornetas do exército, e depois mandou os israelitas para as suas tendas, só ficando com os trezentos. Naquela mesma noite, estando os midianitas acampados abaixo, no vale, o SENHOR disse a Gideão: “Levante-se e desça ao acampamento, porque farei que você tenha completa vitória! Mas se você receia atacá-los, desça até lá primeiro, você e o seu assistente Pura. Você ouvirá o que dizem os midianitas. E o que ouvir vai enchê-lo de coragem e de ânimo para atacar o inimigo!” Então Gideão e Pura desceram até os postos mais avançados do acampamento inimigo. Os midianitas, os amalequitas e os outros povos que vieram do leste e estavam reunidos formavam uma multidão enorme, cobrindo o vale como nuvens de gafanhotos, tão numerosos como a areia da praia do mar. Os camelos eram tantos que não dava para contar! Gideão chegou perto, justamente na hora em que um homem estava contando um sonho ao companheiro. “Veja o sonho que tive!”, disse ele. “Vi um grande pão de cevada que vinha rolando para dentro do nosso acampamento e bateu na tenda do comandante. A tenda virou de cima para baixo, e ficou desmontada!” Disse o outro soldado: “O seu sonho só pode significar uma coisa: É a espada de Gideão que vem sobre nós — Gideão, o israelita, filho de Joás. O SENHOR já garantiu a vitória dele sobre todos nós — midianitas e nossos aliados!” Quando Gideão ouviu o sonho e sua interpretação, adorou a Deus. Depois voltou ao acampamento israelita, e bradou: “Todos de pé! Porque o SENHOR entregou o acampamento dos midianitas nas mãos de vocês!” Gideão dividiu os trezentos homens em três grupos, e deu a cada soldado uma corneta, um vaso de barro e uma tocha dentro do vaso. Depois explicou o plano: “Fiquem olhando para mim, e façam o que eu fizer. Quando eu chegar perto do acampamento, façam exatamente o que eu fizer. Logo que eu e todos os homens do meu grupo tocarmos as cornetas, toquem vocês também as cornetas, por todos os lados do acampamento; e gritem: ‘Pelo SENHOR e por Gideão!’ Foi logo depois da meia-noite e da troca da guarda inimiga que Gideão e os cem soldados que estavam com ele chegaram perto dos postos avançados do acampamento dos midianitas. De repente, tocaram as cornetas e quebraram os vasos, de modo que as tochas brilharam na escuridão da noite. Então os outros duzentos homens fizeram o mesmo, segurando as tochas com a mão esquerda, e com a direita as cornetas que tocavam. Depois gritaram: “À espada pelo SENHOR e por Gideão!” Feito isso, pararam e ficaram nos seus lugares, observando a confusão dos inimigos. Todos os midianitas fugiam correndo e gritando. Quando soaram as trezentas cornetas, o SENHOR fez com que os inimigos se virassem uns contra os outros, de tal maneira que houve tremenda matança entre eles, de uma ponta à outra do acampamento! Mas muitos fugiram em direção a Zererá, chegando até Bete-Sita, e até a fronteira de Abel-Meolá, acima de Tabate. Então foram convocados os homens das tribos de Naftali, de Aser e de Manassés para perseguirem os midianitas. Além disso, Gideão mandou mensageiros à região montanhosa de Efraim, convocando as tropas com estas ordens: “Desçam ao encontro dos midianitas e cortem as passagens pelas águas do Jordão, até Bete-Bara, de modo que eles não possam escapar”. E os homens de Efraim foram e ocuparam as águas do Jordão até Bete-Bara. Orebe e Zeebe, dois líderes de Midiã, foram capturados. Orebe foi morto na rocha, agora conhecida pelo nome dele, e Zeebe foi morto na prensa de vinho, que passou a ter o nome de Lagar de Zeebe. Depois de perseguirem os midianitas, os homens de Efraim voltaram e atravessaram o Jordão e trouxeram as cabeças de Orebe e Zeebe a Gideão.

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Juízes 7:1-25 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

Jerubaal, isto é, Gideão, e todos os homens que estavam com ele se levantaram de madrugada e foram acampar perto da fonte de Harode. O acampamento dos midianitas ficava no vale, no lado norte, perto do monte Moré. O SENHOR Deus disse a Gideão: — Você tem gente demais, e por isso não posso deixar que vocês derrotem os midianitas. Se eu deixasse, vocês poderiam pensar que venceram sem a minha ajuda. Anuncie ao povo o seguinte: “Quem estiver com medo, que saia do monte Gilboa e volte para casa.” Gideão anunciou, e vinte e dois mil homens voltaram. Mas dez mil ficaram. E o SENHOR disse a Gideão: — Ainda é gente demais. Leve todos até as águas, e ali eu separarei os que irão com você. Se eu disser que um homem deve ir com você, ele irá. Se disser que outro não deve ir, ele não irá. Aí Gideão fez com que os homens descessem até as águas. E o SENHOR Deus lhe disse: — Todos os homens que lamberem a água com a língua, como fazem os cachorros, devem ser separados dos que se ajoelharem para beber. Trezentos homens juntaram água nas mãos e lamberam. Todos os outros se ajoelharam para beber. Aí o SENHOR disse a Gideão: — Com estes trezentos homens que lamberam a água, eu libertarei vocês e lhes darei a vitória sobre os midianitas. Diga aos outros que voltem para casa. Então Gideão mandou todos os outros israelitas para casa, menos aqueles trezentos. Mas estes ficaram com toda a comida e todas as cornetas. O acampamento dos midianitas estava abaixo deles, no vale. Naquela noite o SENHOR Deus disse a Gideão: — Levante-se e ataque o acampamento dos midianitas. Eu já dei a vitória a você. Mas, se você estiver com medo de atacar, desça até o acampamento deles. Leve junto Purá, o seu ajudante. Você vai ouvir o que eles estão dizendo e então terá coragem para atacar o acampamento. Gideão e Purá desceram até bem perto do acampamento inimigo. Os midianitas, os amalequitas e os povos do deserto estavam espalhados no vale, como uma nuvem de gafanhotos. Eles e os seus camelos eram tantos como os grãos de areia da praia do mar. Quando Gideão chegou, ouviu um homem contando o seu sonho a um amigo. Ele dizia: — Eu sonhei que um pão de cevada rolou para dentro do nosso acampamento. Veio e bateu numa barraca. Ela caiu, virou no avesso e ficou estendida no chão. O amigo respondeu: — É a espada de Gideão, o israelita, o filho de Joás! Isso quer dizer que Deus entregou a ele o nosso povo e todo o nosso exército! Quando Gideão ouviu esse sonho e entendeu o que ele queria dizer, ajoelhou-se e adorou a Deus. Então voltou para o acampamento israelita e disse: — Levantem-se! O SENHOR Deus entregou o exército dos midianitas nas mãos de vocês! Gideão separou os trezentos em três grupos e deu a cada homem uma corneta de chifre de carneiro e um jarro com uma tocha dentro. E disse: — Olhem para mim! E, quando eu chegar perto do acampamento inimigo, façam o que eu fizer. Quando eu e o meu grupo tocarmos as cornetas, então vocês, que estarão cercando o acampamento, toquem as cornetas e gritem: “Pelo SENHOR e por Gideão!” Um pouco antes da meia-noite, na hora de ser trocada a guarda, Gideão e os seus cem homens chegaram bem perto do acampamento. Então tocaram as cornetas e quebraram os jarros que levavam. Os três grupos tocaram as cornetas e quebraram os jarros. Eles seguravam a tocha na mão esquerda e a corneta na direita e gritavam: “Uma espada pelo SENHOR e por Gideão!” E cada um ficou parado no seu lugar em volta do acampamento. Então todo o exército inimigo fugiu, gritando. Enquanto os trezentos homens tocavam as cornetas, o SENHOR Deus fez com que os homens do acampamento atacassem uns aos outros com as suas espadas. Eles fugiram na direção de Zererá e foram a Bete-Sita e até a divisa de Abel-Meolá, perto de Tabate. Então os homens das tribos de Naftali, de Aser e das duas metades da tribo de Manassés foram chamados e perseguiram os midianitas. Gideão enviou mensageiros para dizerem a todos os que moravam na região montanhosa de Efraim: — Desçam e lutem contra os midianitas. Defendam o rio Jordão e os seus riachos até Bete-Bara e não deixem os midianitas atravessarem. Então os homens de Efraim foram e defenderam o rio Jordão e os seus riachos até Bete-Bara. Eles prenderam Orebe e Zeebe, os dois chefes midianitas. Mataram Orebe na pedra de Orebe e mataram Zeebe no seu tanque de pisar uvas. Continuaram a perseguir os midianitas e levaram a cabeça de Orebe e a de Zeebe para Gideão, que estava a leste do rio Jordão.

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Juízes 7:1-25 Almeida Revista e Corrigida (ARC)

Então, Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode; de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, pelo outeiro de Moré, no vale. E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar os midianitas em sua mão; a fim de que Israel se não glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou. Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for covarde e medroso, que volte e vá-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então, voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram. E disse o SENHOR a Gideão: Ainda muito povo há; faze-os descer às águas, e ali tos provarei; e será que aquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém todo aquele de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá. E fez descer o povo às águas. Então, o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o resto do povo se abaixou de joelhos a beber as águas. E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei e darei os midianitas na tua mão; pelo que toda a outra gente se vá cada um ao seu lugar. E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e ele enviou todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas abaixo no vale. E sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão. E, se ainda temes descer, desce tu e teu moço Pura ao arraial; e ouvirás o que dizem, e, então, se esforçarão as tuas mãos, e descerás ao arraial. Então, desceu ele com o seu moço Pura até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial. E os midianitas, e amalequitas, e todos os filhos do Oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar em multidão. Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho e dizia: Eis que um sonho sonhei: eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até às tendas, e as feriu, e caíram, e as transtornou de cima para baixo, e ficaram abatidas. E respondeu o seu companheiro e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas e a todo este arraial. E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho e a sua explicação, adorou; e tornou ao arraial de Israel e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas vossas mãos. Então, repartiu os trezentos homens em três esquadrões; e deu-lhes a cada um nas suas mãos buzinas e cântaros vazios, com tochas neles acesas. E disse-lhes: Olhai para mim e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu ao extremo do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós. Tocando eu e todos os que comigo estiverem a buzina, então, também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial e direis: Pelo SENHOR e Gideão. Chegou, pois, Gideão e os cem homens que com ele iam ao extremo do arraial, ao princípio da vigília da meia-noite, havendo-se já posto as guardas; e tocaram as buzinas e partiram os cântaros que tinham nas mãos. Assim, tocaram os três esquadrões as buzinas, e partiram os cântaros, e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas e nas suas mãos direitas as buzinas, que tocavam; e exclamaram: Espada do SENHOR e de Gideão. E ficou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então, todo o exército deitou a correr, e, gritando, fugiram. Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial; e o exército fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate. Então, os homens de Israel, e de Naftali, e de Aser, e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram aos midianitas. Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, a saber, o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e Jordão. E prenderam dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; e mataram Orebe na penha de Orebe, e Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram os midianitas, e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, dalém do Jordão.

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